Mercado supervalorizou dado sobre Petrobras, diz banco
14.04.2008 19h42
Por Kelly Lima da Agência Estado
O banco Credit Suisse divulgou nesta noite um relatório em que avalia que o mercado supervalorizou as informações dadas hoje pelo diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, sobre as potenciais reservas da área de Carioca/Pão de Açúcar, na Bacia de Santos.
Segundo relatório da instituição, a "considerável excitação" provocada no mercado com as expectativas sobre a área não levou em conta que os volumes citados referem-se à estrutura geológica nomeada de Pão de Açúcar e que engloba, além do bloco BM-S-9, sob concessão da Petrobras em parceria com a espanhola Repsol e a britância BG, também os blocos BM-S-8, BM-S-21, BM-S-22.
O analista do banco Emerson Leite lembrou no relatório que 40% dessas áreas sequer têm licença para a perfuração. O relatório informa ainda que, por esse motivo, o bloco BM-S-22 sequer foi perfurado ainda, o que, segundo ele, leva as discussões sobre potenciais reservas na área total para uma seara especulativa.
No pregão de hoje na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da Petrobras registraram forte valorização. Os papéis PN, mais líquidos, subiram 5,63% e movimentaram 38% do giro financeiro total da Bovespa no dia, enquanto os ON dispararam 7,68%.
A intenção deste Blog é o de trazer informações sobre os mercados acionários e seus principais ativos. Esse espaço será utilizado para divulgar análises que fundamentem tendências de curto e médio prazos do Ibovespa, índices de mercados e comodities. Espero que o blog possa contribuir para a interpretação das tendências dos mercados,principalmente em momentos de maior volatilidade e incertezas.
terça-feira, 15 de abril de 2008
segunda-feira, 14 de abril de 2008
Esclarecimentos sobre BM-S-9 ("Pão de Açúcar")
Esclarecimentos sobre BM-S-9 ("Pão de Açúcar")
Rio de Janeiro, 14 de abril de 2008 –
PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa:PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, em resposta aos ofícios Bovespa GAE/SAE 0882-08 e CVM/SEP/GEA-2/Nº 076/08, sobre a notícia veiculada na agência Reuters, em 14/04/2008, na qual consta, entre outras informações, que: “o diretor geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Haroldo Lima, disse que informações “oficiosas” da Petrobras avaliaram que o campo Carioca, na bacia de Santos, teria reserva cinco vezes maior do que o campo de Tupi; segundo Lima, o campo teria reservas em torno de 33 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás)”, esclarece que:
O consórcio formado pela Petrobras (45% - Operadora), BG (30%) e Repsol YPF Brasil (25%)continua seguindo o programa exploratório do Bloco BM-S-9 na Bacia de Santos. O Bloco é composto por duas áreas exploratórias. Na maior delas foi perfurado o primeiro poço 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50) que resultou na descoberta anunciada em 05 de setembro de 2007. Na ocasião foi informado ao mercado que são necessários novos investimentos que contemplariam a perfuração de novos poços e cujo Plano de Avaliação está em fase final de elaboração e deve ser protocolado na ANP nos próximos dias.
Seguindo o cronograma normal de exploração, a Companhia iniciou em 22 de março de 2008 a perfuração do segundo poço, o 1-BRSA-594-SPS (1-SPS-55), situado na área menor do bloco, mas que até o momento não atingiu a camada do pré-sal. A continuidade das atividades exploratórias inclui a perfuração de novos poços, teste de formação de longa duração e novos estudos geológicos para comprovar a abrangência da descoberta.
Dados mais conclusivos sobre a potencialidade da descoberta somente serão conhecidos após a conclusão das demais fases do processo de avaliação, e serão informados ao mercado oportunamente.
Rio de Janeiro, 14 de abril de 2008 –
PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa:PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, em resposta aos ofícios Bovespa GAE/SAE 0882-08 e CVM/SEP/GEA-2/Nº 076/08, sobre a notícia veiculada na agência Reuters, em 14/04/2008, na qual consta, entre outras informações, que: “o diretor geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Haroldo Lima, disse que informações “oficiosas” da Petrobras avaliaram que o campo Carioca, na bacia de Santos, teria reserva cinco vezes maior do que o campo de Tupi; segundo Lima, o campo teria reservas em torno de 33 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás)”, esclarece que:
O consórcio formado pela Petrobras (45% - Operadora), BG (30%) e Repsol YPF Brasil (25%)continua seguindo o programa exploratório do Bloco BM-S-9 na Bacia de Santos. O Bloco é composto por duas áreas exploratórias. Na maior delas foi perfurado o primeiro poço 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50) que resultou na descoberta anunciada em 05 de setembro de 2007. Na ocasião foi informado ao mercado que são necessários novos investimentos que contemplariam a perfuração de novos poços e cujo Plano de Avaliação está em fase final de elaboração e deve ser protocolado na ANP nos próximos dias.
Seguindo o cronograma normal de exploração, a Companhia iniciou em 22 de março de 2008 a perfuração do segundo poço, o 1-BRSA-594-SPS (1-SPS-55), situado na área menor do bloco, mas que até o momento não atingiu a camada do pré-sal. A continuidade das atividades exploratórias inclui a perfuração de novos poços, teste de formação de longa duração e novos estudos geológicos para comprovar a abrangência da descoberta.
Dados mais conclusivos sobre a potencialidade da descoberta somente serão conhecidos após a conclusão das demais fases do processo de avaliação, e serão informados ao mercado oportunamente.
Petrobras dispara após nova área na Bacia de Santos
Petrobras dispara após nova área na Bacia de Santos
14.04.2008 12h58
Por AE
Agência Estado As ações da Petrobras reverteram as perdas da manhã e registravam alta de mais de 3% no início da tarde, após a notícia do diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, de que a área chamada "Pão de Açúcar", localizada na Bacia de Santos, pode acumular até cinco vezes o volume de petróleo encontrado pela Petrobras no campo de Tupi.
Segundo ele, informações preliminares das empresas concessionárias que estão operando na área indicam que este volume poderia chegar até 33 bilhões de barris de óleo recuperáveis. "Se isso for confirmado, será a maior descoberta já feita no mundo, que poderá se transformar no terceiro maior campo de produção de petróleo no mundo", disse o diretor em apresentação no 4º Seminário de Petróleo e Gás no Brasil, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
14.04.2008 12h58
Por AE
Agência Estado As ações da Petrobras reverteram as perdas da manhã e registravam alta de mais de 3% no início da tarde, após a notícia do diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, de que a área chamada "Pão de Açúcar", localizada na Bacia de Santos, pode acumular até cinco vezes o volume de petróleo encontrado pela Petrobras no campo de Tupi.
Segundo ele, informações preliminares das empresas concessionárias que estão operando na área indicam que este volume poderia chegar até 33 bilhões de barris de óleo recuperáveis. "Se isso for confirmado, será a maior descoberta já feita no mundo, que poderá se transformar no terceiro maior campo de produção de petróleo no mundo", disse o diretor em apresentação no 4º Seminário de Petróleo e Gás no Brasil, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
sábado, 12 de abril de 2008
PETR4...após 11/04...sem conseguir reprisar o pregão anterior...retornou aos 78,00

Sem conseguir reprisar o pregão anterior, quando contrariou a tendência baixista do IBOVESPA, desta vez PETR4 abriu no suporte em 79,60 e foi buscar a máxima intraday nos 79,88. Depois pressionada pela grande queda de DJI e do Ibovespa, perdeu os suportes em 79,20 e 78,50, vindo buscar a mínima nos 78,32. Finalizou exatamente em cima do suporte 78,50 (queda de 2,11%). Graças à forte pressão compradora, o mercado parece determinado a manter Petr4 acima dos 78,00. Para buscar novamente a resistência perdida nos 81,00, Petr4 precisa também romper as resistências imediatas em 79,60 e 80,40. A perda dos suportes em 78,50 e 77,00 pode levar Petr4 ao suporte de 75,80 (fibo de 61,8%). Indicadores como o IFR já sinalizam para tendência baixista, enquanto o Estocástico e o CCI/Ma cruzamento ainda se mantém indefinidos.
VALE5...após 11/04..."martelo invertido" e divergência positiva em oscilador de momento apontam para alta nesse início de semana...

VALE 5 abriu em queda no suporte de 50,03, provocado pelo péssimo humor dos mercados futuros americanos. Tentou buscar a resistência nos 51,00, atingindo a máxima intraday nos 50,99, mas rapidamente refluiu pela forte pressão vendedora pela queda de DJI e do próprio Ibovespa.Perdeu o suporte intermediário nos 50,70 e veio novamente buscar a mínima nos 50,01. A partir daí finalizou nos 50,10, demonstrando ao mercado que não facilitará a perda desse importante suporte. Alguns indicadores como o estocástico já sinalizam tendência baixista, porém se analisarmos os fundos dos candles diários (decrescente) e os fundos do Oscilador de Momento, veremos que este apresenta uma divergência positiva (crescente) sinalizando para uma possibilidade de retomada da alta. Além do mais, o "candle" formado no gráfico diário é um "martelo invertido" que quando aparece no final de uma sequência de quedas pode estar sinalizando a reversão dessa tendência. Resistências imediatas em 50,70, 51,00, 52,60 e 53,10. Suportes imediatos em 50,00(forte), 49,40(fibo de 61,8%) e 49,15.
IBOV...após 11/04...realização forte antecipando o COPOM da próxima semana...

O IBOVESPA abriu nos 63.525 pontos e influenciado pela grande queda nos mercados futuros americanos por resultados corporativos ruins da GE, e já precificando o aumento na taxa de juros pelo COPOM, da próxima semana, realizou fortemente, indo rapidamente buscar a minima anterior nos 62.700 pontos. A partir daí tentou esboçar alguma reação, não conseguindo recuperar a casa dos 63 mil pontos. Com o aguçamento da queda de DJI, acelerou a queda, perdendo o suporte dos 62.700 e o importante fibo de 61,8% nos 62.510 pontos, vindo buscar a mínima intraday nos 62.458 pontos. A partir daí, seguindo DJI, reduziu parte das perdas, retomou o fibo de 62.510 pontos, para finalizar nos 62.585 pontos. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, importantes indicadores como o IFR e o Estocástico já mostram clara tendência de queda e o CCI/Ma cruzamento ainda indefinido poderá indicar alguma possibilidade de reversão se houver a recuperação do suporte nos 62.700 pontos.Para esta próxima semana, a tendência de queda irá se acentuar, se houver a perda dos suportes em 60.950 e 60.720 pontos (fibo de 38,2%), podendo inclusive levar o Ibovespa a buscar o suporte de 59.900 pontos na LTA e o fundo nos 57.830 pontos. A possibilidade de reverter essa realização se dará no rompimento das resistências imediatas em 62.700 e 63.650 pontos, que se superadas levará o IBOV a retomar novamente os 65 mil pontos.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
DJI...após 11/04...realizou antecipando resultados ruins corporativos da próxima semana...

DOW JONES abriu em queda nos 12.579 pontos, influenciada pelo resultado corporativo decepcionante de GE e a forte realização nos mercados futuros. Rapidamente perdeu os suportes em 12.550 e 12.470 pontos.Prevendo uma próxima semana repleta de resultados (talvez decepcionantes) de grandes companhias como Bear Stearns, Intel, Johnson & Johnson, IBM, JPMorgan, General Motors e Merrill Lynch, dentre outras, o mercado antecipou a realização prevista nesta semana de resultados corporativos, vindo buscar a mínima intraday nos 12.302 pontos, perdendo inclusive o forte suporte nos 12.380 pontos. Ao final do pregão esboçou uma pequena reação, fechando nos 12.325 pontos (queda de 2,04%).A perda desses importantes suportes e a sinalização de indicadores de tendência como o IFR, Estocástico e o CCI/MA cruzamento apontam para a continuidade da tendência de queda. A queda se acentuará se DJI vier a perder os suportes imediatos em 12.300, 12.200 e 12.100 pontos. Nesse caso poderá buscar o fundo nos 11.730 pontos. Caso venha a romper as resistências imediatas nos 12.380, 12.470 e 12.550 pontos, poderá reverter a tendência baixista.
NY tem pior dia em 3 semanas com fraco lucro da GE
11.04.2008 18h52
por Suzi Katzumata da Agência Estado
Os principais índices do mercado de ações norte-americano caíram de forma acentuada depois que o resultado abaixo do esperado da líder General Electric enviou ondas de choque através da bolsa. Na semana, o Dow Jones acumulou uma queda de 2,25%, o Nasdaq recuou 3,42% e o S&P-500 registrou uma desvalorização de 2,74% - o pior desempenho dos índices desde a semana encerrada em 8 de fevereiro.
A GE anunciou um declínio de 6% no lucro líquido registrado no primeiro trimestre e rebaixou as perspectivas de lucro para 2008, citando um rápido declínio no financiamento global. As ações da GE fecharam em baixa de 13%.
Como vários outros componentes do Dow vão divulgar balanços na próxima semana, os investidores estavam ainda mais cautelosos em comprar ações daquelas grandes corporações. Katie Townshend, analista-chefe de mercado da MKM Partners, disse que espera um declínio do Dow Jones curto prazo e previa até mesmo um movimento para abaixo da média de 50 dias, o que ocorreu no final da sessão de hoje. Townshend observou que existe um suporte para o Dow ao redor da mínima de 12.175 pontos registrada em 31 de março, com uma clara resistência nos 12.725 pontos.
Entre as componentes do Dow Jones que divulgam balanços na próxima semana estão: JPMorgan (-3,03%), Johnson & Johnson (-0,50%), Caterpillar (-1,20%), Coca-Cola (-1,70%) e United Technologies (-3,23%), todos caíram nesta sexta-feira. Apesar do crescente sentimento negativo entre os operadores, os analistas não estão tão certos de que o balanço da GE necessariamente significa que outras empresas com alcance global tiveram resultados ruins.
Muito da queda no lucro da GE foi resultado de um declínio na atividade de financiamento global, uma área que já se esperava que seria fraca. Além disso, o negócio da GE é em grande medida orientada pelo consumo, uma área fortemente atingida pela limitação do crédito, aumento dos pedidos de auxílio-desemprego e queda dos preços das casas.
O índice Dow Jones caiu 256,56 pontos hoje (2,04%) e fechou a 12.325,42 pontos. O Nasdaq recuou 61,46 pontos (2,61%) e fechou com 2.290,24 pontos. O S&P-500 caiu 27,72 pontos (2,04%) e fechou com 1.332,83 pontos.
Títulos do Tesouro
No mercado de bônus, os preços dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) subiram, com respectiva queda dos juros, impulsionados pelo fraco resultado da GE e acentuada queda no indicador de sentimento do consumidor norte-americano, para o menor nível em 26 anos, que alimentaram os temores sobre a habilidade da economia dos EUA em evitar um desastre, segundo analistas.
No fim da tarde, o juro projetado pelo T-Bond de 30 anos estava em 4,294% ao ano, de 4,339% ontem; o juro da T-Note 10 anos estava em 3,468% ao ano, de 3,527% ontem; o juro da T-Note 2 anos estava em 1,754% ao ano, de 1,818% ontem. As informações são da Dow Jones.
por Suzi Katzumata da Agência Estado
Os principais índices do mercado de ações norte-americano caíram de forma acentuada depois que o resultado abaixo do esperado da líder General Electric enviou ondas de choque através da bolsa. Na semana, o Dow Jones acumulou uma queda de 2,25%, o Nasdaq recuou 3,42% e o S&P-500 registrou uma desvalorização de 2,74% - o pior desempenho dos índices desde a semana encerrada em 8 de fevereiro.
A GE anunciou um declínio de 6% no lucro líquido registrado no primeiro trimestre e rebaixou as perspectivas de lucro para 2008, citando um rápido declínio no financiamento global. As ações da GE fecharam em baixa de 13%.
Como vários outros componentes do Dow vão divulgar balanços na próxima semana, os investidores estavam ainda mais cautelosos em comprar ações daquelas grandes corporações. Katie Townshend, analista-chefe de mercado da MKM Partners, disse que espera um declínio do Dow Jones curto prazo e previa até mesmo um movimento para abaixo da média de 50 dias, o que ocorreu no final da sessão de hoje. Townshend observou que existe um suporte para o Dow ao redor da mínima de 12.175 pontos registrada em 31 de março, com uma clara resistência nos 12.725 pontos.
Entre as componentes do Dow Jones que divulgam balanços na próxima semana estão: JPMorgan (-3,03%), Johnson & Johnson (-0,50%), Caterpillar (-1,20%), Coca-Cola (-1,70%) e United Technologies (-3,23%), todos caíram nesta sexta-feira. Apesar do crescente sentimento negativo entre os operadores, os analistas não estão tão certos de que o balanço da GE necessariamente significa que outras empresas com alcance global tiveram resultados ruins.
Muito da queda no lucro da GE foi resultado de um declínio na atividade de financiamento global, uma área que já se esperava que seria fraca. Além disso, o negócio da GE é em grande medida orientada pelo consumo, uma área fortemente atingida pela limitação do crédito, aumento dos pedidos de auxílio-desemprego e queda dos preços das casas.
O índice Dow Jones caiu 256,56 pontos hoje (2,04%) e fechou a 12.325,42 pontos. O Nasdaq recuou 61,46 pontos (2,61%) e fechou com 2.290,24 pontos. O S&P-500 caiu 27,72 pontos (2,04%) e fechou com 1.332,83 pontos.
Títulos do Tesouro
No mercado de bônus, os preços dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) subiram, com respectiva queda dos juros, impulsionados pelo fraco resultado da GE e acentuada queda no indicador de sentimento do consumidor norte-americano, para o menor nível em 26 anos, que alimentaram os temores sobre a habilidade da economia dos EUA em evitar um desastre, segundo analistas.
No fim da tarde, o juro projetado pelo T-Bond de 30 anos estava em 4,294% ao ano, de 4,339% ontem; o juro da T-Note 10 anos estava em 3,468% ao ano, de 3,527% ontem; o juro da T-Note 2 anos estava em 1,754% ao ano, de 1,818% ontem. As informações são da Dow Jones.
Lucro de empresas dobra em 5 anos, mas o ritmo deve cair
por Monica Cardoso de DCI
11/04/08 - 00:00
Os ganhos das empresas brasileiras de capital aberto devem continuar em 2008, porém com menor intensidade. Mais do que a contaminação pela crise norte-americana, a pressão inflacionária deve contribuir para a redução do ritmo de crescimento. "A demanda maior do que a oferta causa um risco inflacionário. Pensando nisso, o Banco Central deve agir preventivamente e aumentar a taxa básica de juros (Selic) na reunião da próxima semana", analisa o economista Cristiano Souza, do Banco Real.
"A crise norte-americana deve afetar o crescimento brasileiro apenas de forma marginal. Nossa crescimento atual é com base na demanda interna", rebate o economista Flávio Serrano, da Lopes Leon Corretora. Segundo ele, o crescimento deve ser mais acentuado no setor financeiro e nas empresas cuja produção é voltada para o consumo doméstico, como bens duráveis e de capital.
O ciclo favorável de crescimento econômico no Brasil e no mundo, nos últimos cinco anos, contribuiu para o dobrar o lucro das 257 companhias brasileiras de capital aberto, (com ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo), que aumentou 100,76%, de acordo com o estudo elaborado pela Economática. Só em 2007, o lucro subiu 20,16%, passando de R$ 102,9 bilhões para R$ 123,7 bilhões. Este foi o melhor resultado das empresas desde o início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.
O lucro consolidado de R$ 41,5 bilhões de Petrobras e Vale, as duas maiores companhias brasileiras de capital aberto, corresponde a 50,5% do total do lucro registrado pelas demais 255 empresas. Se retirarmos as duas empresas do estudo, o valor alcançado é de R$ 82,2 bilhões, que também é o maior valor já registrado pelas empresas brasileiras de capital aberto no governo Lula. Entre 2003 e 2007, o lucro dessas 255 empresas saltou 139,64%, de R$ 34,3 bilhões para R$ 82,2 bilhões. "A lucratividade de Petrobras e Vale do Rio Doce foi alavancada pela explosão dos preços das commodities graças à demanda forte dos países emergentes, como China e Índia. Esse preço elevado deve continuar mesmo em um possível cenário de recessão norte-americana e desaceleração econômica mundial", avalia o economista Filipe Albert, da Tendências Consultoria.
Mas o melhor desempenho, pelo quinto ano consecutivo, foi do setor bancário, cujos lucros das 21 instituições aumentaram de R$ 12,772 bilhões em 2003 para R$ 28,741 bilhões em 2007. Com metade dos lucros dos bancos, as 30 empresas de energia elétrica embolsaram ganhos que saltaram de R$ 3,494 bilhões para R$ 14,491 bilhões. Em seguida, estão as 26 companhias do setor de siderurgia e metalurgia, cujos proveitos aumentaram de R$ 4,741 bilhões para R$ 11,105 bilhões. Os lucros das 13 companhias de telecomunicações também mais do que dobraram, de R$ 2,694 bilhões para R$ 6,904 bilhões.
Crédito
O crédito foi o principal fator para que o setor bancário fosse o mais lucrativo pelo quinto ano consecutivo. "O aumento da renda e a queda da inflação contribuíram para o maior ímpeto pelo consumo da população, principalmente nas classes menos favorecidas. A partir daí, os bancos se posicionaram de forma diferente, focando nas linhas de crédito ao consumidor, que crescem acima de 20% ao ano", diz Serrano.
Apesar das quedas, as taxas de juros nos empréstimos continuam bastante altas. O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) chega a 60% ao ano, enquanto a taxa básica de juros, a Selic, é de 11,25%. E há espaço para crescer mais, segundo ele, uma vez que no Brasil, o valor de crédito representa 35% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto em países desenvolvidos chega a 80% e nos Estados Unidos passa de 100%.
A inflação e a crise americana devem fazer o ritmo de alta nos ganhos das empresas cair em 2008. Nos últimos cinco anos, o lucro das 257 companhias abertas brasileiras dobrou.
11/04/08 - 00:00
Os ganhos das empresas brasileiras de capital aberto devem continuar em 2008, porém com menor intensidade. Mais do que a contaminação pela crise norte-americana, a pressão inflacionária deve contribuir para a redução do ritmo de crescimento. "A demanda maior do que a oferta causa um risco inflacionário. Pensando nisso, o Banco Central deve agir preventivamente e aumentar a taxa básica de juros (Selic) na reunião da próxima semana", analisa o economista Cristiano Souza, do Banco Real.
"A crise norte-americana deve afetar o crescimento brasileiro apenas de forma marginal. Nossa crescimento atual é com base na demanda interna", rebate o economista Flávio Serrano, da Lopes Leon Corretora. Segundo ele, o crescimento deve ser mais acentuado no setor financeiro e nas empresas cuja produção é voltada para o consumo doméstico, como bens duráveis e de capital.
O ciclo favorável de crescimento econômico no Brasil e no mundo, nos últimos cinco anos, contribuiu para o dobrar o lucro das 257 companhias brasileiras de capital aberto, (com ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo), que aumentou 100,76%, de acordo com o estudo elaborado pela Economática. Só em 2007, o lucro subiu 20,16%, passando de R$ 102,9 bilhões para R$ 123,7 bilhões. Este foi o melhor resultado das empresas desde o início do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003.
O lucro consolidado de R$ 41,5 bilhões de Petrobras e Vale, as duas maiores companhias brasileiras de capital aberto, corresponde a 50,5% do total do lucro registrado pelas demais 255 empresas. Se retirarmos as duas empresas do estudo, o valor alcançado é de R$ 82,2 bilhões, que também é o maior valor já registrado pelas empresas brasileiras de capital aberto no governo Lula. Entre 2003 e 2007, o lucro dessas 255 empresas saltou 139,64%, de R$ 34,3 bilhões para R$ 82,2 bilhões. "A lucratividade de Petrobras e Vale do Rio Doce foi alavancada pela explosão dos preços das commodities graças à demanda forte dos países emergentes, como China e Índia. Esse preço elevado deve continuar mesmo em um possível cenário de recessão norte-americana e desaceleração econômica mundial", avalia o economista Filipe Albert, da Tendências Consultoria.
Mas o melhor desempenho, pelo quinto ano consecutivo, foi do setor bancário, cujos lucros das 21 instituições aumentaram de R$ 12,772 bilhões em 2003 para R$ 28,741 bilhões em 2007. Com metade dos lucros dos bancos, as 30 empresas de energia elétrica embolsaram ganhos que saltaram de R$ 3,494 bilhões para R$ 14,491 bilhões. Em seguida, estão as 26 companhias do setor de siderurgia e metalurgia, cujos proveitos aumentaram de R$ 4,741 bilhões para R$ 11,105 bilhões. Os lucros das 13 companhias de telecomunicações também mais do que dobraram, de R$ 2,694 bilhões para R$ 6,904 bilhões.
Crédito
O crédito foi o principal fator para que o setor bancário fosse o mais lucrativo pelo quinto ano consecutivo. "O aumento da renda e a queda da inflação contribuíram para o maior ímpeto pelo consumo da população, principalmente nas classes menos favorecidas. A partir daí, os bancos se posicionaram de forma diferente, focando nas linhas de crédito ao consumidor, que crescem acima de 20% ao ano", diz Serrano.
Apesar das quedas, as taxas de juros nos empréstimos continuam bastante altas. O Crédito Direto ao Consumidor (CDC) chega a 60% ao ano, enquanto a taxa básica de juros, a Selic, é de 11,25%. E há espaço para crescer mais, segundo ele, uma vez que no Brasil, o valor de crédito representa 35% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto em países desenvolvidos chega a 80% e nos Estados Unidos passa de 100%.
A inflação e a crise americana devem fazer o ritmo de alta nos ganhos das empresas cair em 2008. Nos últimos cinco anos, o lucro das 257 companhias abertas brasileiras dobrou.
IBOV...após 10/04..."candle" formado no gráfico pode reverter tendência...

O IBOVESPA abriu nos 63.475 pontos e veio buscar na primeira hora do pregão, a máxima intraday nos 63.645 pontos. Com a percepção de que os futuros americanos não teriam força suficiente para sustentar DJI, o Ibovespa também refluiu atingindo a mínima intraday no forte suporte dos 62.712 pontos. Ao final do pregão, com a recuperação de DJI reduziu as perdas e finalizou em alta de 0,11% nos 63.527 pontos. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, alguns indicadores como o IFR e o Estocástico já se mostram discrepantes (IFR aponta tendência de alta e estocástico tendência de queda) e o CCI/Ma cruzamento sem tendência definida pode estar indicando a possibilidade de reversão para uma possível alta, também sinalizada pelo "martelo" que se formou no gráfico diário. A tendência da queda poderá se confirmar na perda dos suportes em 62.700, 60.950 e 60.700 pontos. Resistências imediatas em 63.650, 64.630, 64.830 e 65.410 pontos.
DJI após 10/04...discrepâncias podem estar indicando reversão de tendência...

DOW JONES abriu nos 12.526 foi buscar a máxima intraday nos 12.649 pontos nas primeiras horas de pregão, depois não suportou a pressão vendedora, vindo buscar a mínima intraday nos 12.497 pontos. Ao final do pregão recuperou parte das perdas, fechando nos 12.582 pontos (alta de 0,44%).Indicadores de tendência como o IFR e o CCI/Ma cruzamento passaram a sinalizar uma sutil tendência de alta, enquanto o Estocástico, de forma discrepante sinaliza tendência de queda. Ocorrerá a continuidade da queda se DJI vier a perder os suportes imediatos em 12.497, 12.470 e 12.380 pontos. Caso venha a romper as resistências imediatas nos 12.590, 12.620 e 12.700 pontos, confirmará a tendência altista.
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Após pregão morno, Ibovespa fecha quase estável
Após pregão morno, Ibovespa fecha quase estável
10.04.2008 17h27
por Claudia Violante da Agência Estado
A Bovespa encerrou a quinta-feira praticamente no zero a zero, num pregão morno onde faltaram justificativas para ir além, apesar de as bolsas americanas terem dado bons exemplos de elevação. Depois de muito "dois pra lá dois pra cá", o índice encerrou o dia com variação positiva de apenas 0,08%, aos 63.527,1 pontos.
Durante a sessão, oscilou entre ao mínima de 62.712 pontos (-1,20%) e a máxima de 63.646 pontos (+0,27%). No mês, a Bolsa acumula alta de 4,20% e, no ano, queda de 0,56%. O volume financeiro negociado hoje totalizou R$ 4,967 bilhões.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 0,44%, o S&P aumentou 0,45% e o Nasdaq, 1,27%. A gigante varejista Wal-Mart informou hoje, após anunciar vendas 0,7% maiores no primeiro trimestre, que espera lucro maior no período. Isso amainou os ânimos, já que teve ainda a contribuição dos dados melhores de pedidos de auxílio-desemprego, que caíram mais do que era previsto. Yahoo! e Intel também ajudaram: a primeira subiu com a perspectiva de acordo para combinar operações de internet com a AOL e a segunda porque o Bank of America elevou a recomendação para as ações.
O que poderia virar a cabeça do mercado era o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, no World Affairs Council, em Richmond (Virgínia). Ele, porém, não falou nada que comprometesse o rumo. Bernanke disse que o esforço federal para produzir uma resposta à recente desordem no mercado financeiro "terá muitos benefícios" e poderá ajudar os formuladores da política a evitar problemas futuros. Entretanto, segundo ele, apesar de muito ainda poder ser feito para fortalecer o sistema e melhorar o seu funcionamento, ele avaliou que as crises financeiras não podem ser completamente eliminadas.
Na Europa, os bancos centrais agiram conforme o esperado hoje: o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de juros da zona do euro em 4% ao ano e o Banco da Inglaterra cortou o juro do Reino Unido de 5,25% para 5% ao ano. O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, em entrevista, foi claro ao afirmar que a inflação é um problema e que o banco central tem em prioridade máxima conter o crescimento das expectativas de inflação entre os consumidores e as empresas. Ele ainda foi categórico ao afirmar que as perspectivas econômicas da zona do euro não deveriam ser entendidas como um sinal de que o BCE está mais inclinado a considerar um corte no juro. "É errado".
Os produtos básicos (commodities) hoje também ajudaram as bolsas americanas, mas a queda dos metais e do petróleo teve impacto misto na Bovespa. As blue chips (ações de primeira linha) Vale e Petrobras fecharam em direções opostas. Vale ON perdeu 0,63%, Vale PNA caiu 0,51%, Petrobras ON subiu 0,45% e Petrobras PN ganhou 0,36%. O preço do petróleo negociado na Bolsa Mercantil de Nova York recuou 0,69%, a US$ 110,11 por barril.
10.04.2008 17h27
por Claudia Violante da Agência Estado
A Bovespa encerrou a quinta-feira praticamente no zero a zero, num pregão morno onde faltaram justificativas para ir além, apesar de as bolsas americanas terem dado bons exemplos de elevação. Depois de muito "dois pra lá dois pra cá", o índice encerrou o dia com variação positiva de apenas 0,08%, aos 63.527,1 pontos.
Durante a sessão, oscilou entre ao mínima de 62.712 pontos (-1,20%) e a máxima de 63.646 pontos (+0,27%). No mês, a Bolsa acumula alta de 4,20% e, no ano, queda de 0,56%. O volume financeiro negociado hoje totalizou R$ 4,967 bilhões.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones avançou 0,44%, o S&P aumentou 0,45% e o Nasdaq, 1,27%. A gigante varejista Wal-Mart informou hoje, após anunciar vendas 0,7% maiores no primeiro trimestre, que espera lucro maior no período. Isso amainou os ânimos, já que teve ainda a contribuição dos dados melhores de pedidos de auxílio-desemprego, que caíram mais do que era previsto. Yahoo! e Intel também ajudaram: a primeira subiu com a perspectiva de acordo para combinar operações de internet com a AOL e a segunda porque o Bank of America elevou a recomendação para as ações.
O que poderia virar a cabeça do mercado era o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, no World Affairs Council, em Richmond (Virgínia). Ele, porém, não falou nada que comprometesse o rumo. Bernanke disse que o esforço federal para produzir uma resposta à recente desordem no mercado financeiro "terá muitos benefícios" e poderá ajudar os formuladores da política a evitar problemas futuros. Entretanto, segundo ele, apesar de muito ainda poder ser feito para fortalecer o sistema e melhorar o seu funcionamento, ele avaliou que as crises financeiras não podem ser completamente eliminadas.
Na Europa, os bancos centrais agiram conforme o esperado hoje: o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa de juros da zona do euro em 4% ao ano e o Banco da Inglaterra cortou o juro do Reino Unido de 5,25% para 5% ao ano. O presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, em entrevista, foi claro ao afirmar que a inflação é um problema e que o banco central tem em prioridade máxima conter o crescimento das expectativas de inflação entre os consumidores e as empresas. Ele ainda foi categórico ao afirmar que as perspectivas econômicas da zona do euro não deveriam ser entendidas como um sinal de que o BCE está mais inclinado a considerar um corte no juro. "É errado".
Os produtos básicos (commodities) hoje também ajudaram as bolsas americanas, mas a queda dos metais e do petróleo teve impacto misto na Bovespa. As blue chips (ações de primeira linha) Vale e Petrobras fecharam em direções opostas. Vale ON perdeu 0,63%, Vale PNA caiu 0,51%, Petrobras ON subiu 0,45% e Petrobras PN ganhou 0,36%. O preço do petróleo negociado na Bolsa Mercantil de Nova York recuou 0,69%, a US$ 110,11 por barril.
VALE5...após 09/04...fechou nos 51,00 com possibilidades de retornar aos 50,00...

VALE 5 abriu em alta nos 51,86 e rapidamente rompeu a resistência nos 52,00, atingindo a máxima intraday nos 52,10. Porém a queda que se antevia nos mercados euroopeus e americanos e a forte realização observada no próprio Ibovespa, empurrou Vale5 para uma realização idêntica, que não conseguindo resistir à forte pressão vendedora, veio buscar suporte na mínima intraday nos 50,71. Reagiu com a recuperação dos mercados americanos atingindo novo topo intraday nos 51,20 e finalizou em queda de 1,54% nos 51,00. Apesar de se manter bem acima da LTA, alguns indicadores como o estocástico já parecem sinalizar "sobre-compra" e o CCI/Ma cruzamento sinaliza o início de uma divergência baixista, o que poderá justificar a continuidade da queda. Resistências imediatas em 52,10, 52,50, 53,10 e 53,50(forte resistência). Suportes imediatos em 50,70, 50,10 e 49,15(forte suporte).
Petr4...após 09/04...reprise do pregão anterior...na "contra-mão" do mercado..

Reprisando o pregão anterior, PETR4 contrariando a tendência baixista de DJI e na "contra-mão" de importantes ativos do Ibovespa (sobrecomprados e em queda), abriu em 79,56, foi buscar a máxima intraday nos 80,95 e depois pressionada pela grande queda do ibovespa veio buscar a mínima nos 79,20. Com alguma melhora nos mercados externos também rapidamente recuperou as perdas, voltou a operar acima dos 80,00 firmando novo topo intermediário nos 80,40 e finalizou exatamente em cima desse suporte, nos 80,00. Pela forte pressão compradora, o mercado parece determinado a que brevemente Petr4 deva testar a resistência nos 84,50, em cima da LTB formada. Para tal, precisa também romper as resistências intermediárias em 81,50 e 82,70. Suportes em 79,60, 77,70; 77,00 e 75,50. Tendência altisma mantida, porém com a devida cautela já que o Ibovespa está em tendência de queda e indicadores como o estocástico em região "sobre-comprada".
quarta-feira, 9 de abril de 2008
IBOV...após 09/04...dia de queda...que pode continuar..

O IBOVESPA abriu nos 64.540 pontos e veio buscar na primeira hora do pregão, a máxima intraday nos 64.620 pontos. Com a percepção dos mercados futuros americanos em queda e também a abertura em queda de DJI, cresceu a pressão vendedora nos ativos mais "sobre-comprados" levando a perdas superiores a 2,0% nesses ativos (exceto PETR4,operando a maior parte do tempo em alta), levando o Ibovespa à mínima intraday no suporte dos 63.166 pontos. Ao final do pregão, graças ainda ao desempenho de Petr4 reduziu as perdas, finalizou em queda de 1,45% nos 63.477 pontos. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, alguns indicadores como o IFR e o Estocástico já se mostram "sobre-comprados" e o CCI/Ma cruzamento já sinaliza tendência para uma divergência baixista, podendo significar uma continuidade na realização ocorrida no pregão de hoje. Suportes imediatos em 63.166, 63.000 e 62.800 pontos. Resistências imediatas em 64.380, 64.620, 64.830 e 65.300 pontos.
DJI...após 09/04...continua a tendência de queda...

DOW JONES abriu nos 12.574 foi buscar a máxima intraday nos 12.620 pontos no início do pregão, mas sucumbiu à pressão vendedora, vindo buscar a mínima intraday nos 12.469 pontos. Ao final do pregão recuperou parte das perdas, fechando nos mesmos 12.527 pontos (queda de 0,39%).Indicadores de tendência como o Estocástico, o IFR e o CCI/Ma cruzamento CONTINUAM a sinalizar a tendência de queda, o que poderá se acentuar caso perca os suportes imediatos em 12.526, 12.470 e 12.380 pontos. Resistências imediatas nos 12.590, 12.620 e 12.700 pontos.
PETR4...após 08/04...tentando romper a LTB

PETR4 contrariando a tendência baixista de DJI e na "contra-mão" de importantes ativos do Ibovespa (sobrecomprados e em queda), operou a maior parte do pregão acima da resistência dos 79,60 e algumas vezes até acima dos 80,00, mas terminou exatamente em cima desse suporte. Pela forte força compradora demonstrada, o mercado parece querer levá-la a testar a resistência nos 84,50 em cima da LTB. Para isso precisa romper as resistências intermediárias em 81,50 e 82,70. Suportes em 79,60, 77,70 e 77,00
IBOV...após 08/04...descolado de DJI, terminou em alta...mas pode realizar..

O IBOVESPA abriu nos 64.180 pontos e influenciada principalmente pela alta de Petr4 (aparentemente discrepante em relação aos principais ativos), veio buscar nas primeiras horas do pregão, a máxima intraday nos 63.833 pontos. Com a percepção de que poderia ocorrer ainda alguma realização, nos mercados americanos, pela leitura da ata do FED, cresceu a pressão vendedora, nos ativos mais "sobre-comprados", levando o Ibovespa à mínima intraday no suporte dos 63.453 pontos. No final do pregão, graças ainda a Petr4 e açõesdo setor siderúrgico, reagiu para finalizar em alta nos 64.540 pontos, na "contra-mão" de DJI. Apesar de ainda se manter acima da recente LTA, sem ainda conseguir romper os topos na LTB recente, alguns indicadores como o Estocástico aida se mostram relativamente "sobre-comprados" e o CCI/Ma cruzamento ainda sinaliza divergência baixista, podendo resultar em uma realização mais forte do ganho acumulado, nesses pregões recentes. Suportes imediatos em 64.100, 63.900, 63.450, 63.000 e 62.800 pontos. Resistências imediatas em 64.300, 64.380, 65.300 e 65.370 pontos.
DJI...após 08/04...acentuando a tendência de queda...

DOW JONES abriu nos 12.603 foi buscar a máxima intraday nos 12.607 pontos no início do pregão, mas sucumbiu à pressão vendedora decorrente da expectativa da leitura do FED, a vindo buscar a mínima intraday nos 12.526 pontos. Ao final do pregão recuperou parte dessas perdas, fechando nos mesmos 12.576 pontos da abertura, formando um topo intraday um pouco antes, nos 12.590. Indicadores de tendência como o Estocástico (já bastante "sobre comprado") e o CCI/Ma cruzamento (já demonstram divergência para uma tendência baixista), sinalizam ainda para a tendência de queda, o que poderá se evidenciar caso perca os suportes imediatos em 12.526 e 12.480 pontos. Resistências imediatas nos 12.590, 12607 e 12.700 pontos.
VALE fecha preço de pelota de alto forno e redução direta com o grupo ArcelorMittal
Rio de Janeiro, 8 de abril de 2008 - A Companhia Vale do Rio Doce (VALE), maior produtora global de minério de ferro, concluiu a negociação do reajuste do preço de pelota de alto forno e redução direta para 2008 com a ArcelorMittal, o maior grupo siderúrgico do mundo.
Como resultado das negociações, os preços da pelota de alto forno e de redução direta para 2008, FOB Tubarão, aumentaram em 86,67% em relação ao preço de 2007. Sendo assim, o preço de referência para pelotas de alto forno, em tonelada métrica (mt), é US$ 2,2020 por unidade de ferro e o preço de referência para pelota de redução direta, em tonelada métrica (mt), é US$ 2,4222 por unidade de ferro, ambas para Tubarão.
A VALE reitera o compromisso com seus clientes através de investimentos para adicionar nova capacidade de produção de pelotas de alta qualidade para atender à dem
anda crescente, reforçando nosso relacionamento de longo prazo.
Como resultado das negociações, os preços da pelota de alto forno e de redução direta para 2008, FOB Tubarão, aumentaram em 86,67% em relação ao preço de 2007. Sendo assim, o preço de referência para pelotas de alto forno, em tonelada métrica (mt), é US$ 2,2020 por unidade de ferro e o preço de referência para pelota de redução direta, em tonelada métrica (mt), é US$ 2,4222 por unidade de ferro, ambas para Tubarão.
A VALE reitera o compromisso com seus clientes através de investimentos para adicionar nova capacidade de produção de pelotas de alta qualidade para atender à dem
anda crescente, reforçando nosso relacionamento de longo prazo.
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