sábado, 20 de fevereiro de 2010

IBOV...perspectivas de abertura em alta na última semana de fevereiro


Na terceira semana de fevereiro, após o Carnaval, o Ibovespa abriu na mínima nos 65.864 pontos, e deu sequência à sua tendência de alta, com bastante volatilidade em sintonia com os mercados americanos, vindo buscar sua máxima em 67.935 pontos, na sexta e finalizou a semana nos 67.597 pontos.

Alta de +2,63% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal se assemelha a um "marubozu de alta" apoiado ainda pelo "marubozu" da semana anterior.

O "candle" do gráfico diário da última sexta (mesmo com fechamento em leve queda) é um "martelo" sinalizando a possibilidade da continuidade do movimento altista, na reabertura dos negócios na última semana de fevereiro.

As principais médias móveis (9,13 e 21 períodos), nos 66.507, 66.215 e 64.880 pontos, respectivamente e que antes atuavam como resistências, serão suportes para apoiar o movimento altista.

Os próximos objetivos de alta do Ibovespa se mantém nos 68.450, 69.400 e 70.140 pontos, no curto e médio prazos.

Eventual perda dos suportes nas citadas médias móveis, poderá trazer o Ibovespa a testar novamente o fundo duplo nos 64.340 pontos .

DJI...perspectivas de alta, no início da última semana de fevereiro


Na terceira semana de fevereiro, DJI abriu na mínima nos 10.100 pontos, foi encontrar resistência na máxima nos 10.438 pontos, nesta última sexta e finalizou a semana em 10.402 pontos, com alta de +3,00% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu de alta" resultante da maior pressão compradora, apesar do aumento da volatilidade "intraday", e o gráfico diário formou praticamente um "martelo", na última sexta, sinalizando a possibilidade da continuidade da alta, no início da próxima semana.

As médias móveis semanais de 09 e 13 períodos, nos 10.255 e 10.226 pontos, antes resistência do movimento de recuperação de preços agora são um forte suporte que poderão sustentar a continuidade do movimento de alta.

Eventual perda desses suportes, poderá trazer DJI a testar suportes nos 10.100 pontos e a perda desse patamar, reverterá a atual tendência altista, fazendo com que DJI possa vir a testar novamente o "fundo duplo" na região dos 9.980 pontos.

Por outro lado o rompimento da resistência nos 10.500 pontos poderá levar DJI aos objetivos de alta de curto e médio prazos, nos 10.600 e 10.800 pontos.

Commodities...perspectivas para a última semana de fevereiro


Fonte: Bloomberg

Situação em 12/02

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1249.58 -8.99 1254.69 1257.17 1237.35
(Laranja)S&P GSCI 495.59 -6.00 499.52 500.37 489.74
(Verde)RJ/CRB Commodity 267.92 -1.79 267.04 269.71 265.43
(Azul)Rogers Intl 3058.60 -24.06 3077.65 3077.85 3023.99


Situação em 19/02


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1296.38 7.83 1274.32 1297.89 1274.32
S&P GSCI 521.98 3.42 514.01 522.34 512.77
RJ/CRB Commodity 277.80 1.65 275.21 277.93 275.07
Rogers Intl 3195.42 21.89 3137.58 3195.91 3133.96


Variação semanal 19/02 a 12/02


INDICE Fechamento (19/02) x Fechamento(12/02) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1296.38 1249.58 +3,75%
S&P GSCI 521.98 495.59 +5,32%
RJ/CRB Commodity 277.80 267.92 +3,69%
Rogers Intl 3195.42 3058.60 +4,47%

Análise:

Na terceira semana de fevereiro, os preços das commodities deram continuidade à recuperação de preços iniciada na semana anterior e mais uma vez finalizaram com alta de +4,30%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana anterior.

Agora os preços estão +47% acima dos preços praticados há um ano atrás, na média desses índices.

O gráfico do "S&P GSCI", traçado em "laranja" e similar aos demais índices, mostra que os preços depois de terem encontrado suporte na LTA 1 secundária, também recuperaram nesta última semana, a principal LTA do movimento altista dos últimos meses.

A continuidade da maior pressão compradora, nesta semana, fez do "candle" do gráfico semanal um "marubozu de alta" que pode ainda apoiar a continuidade do movimento altista das principais "commodites" nesta última semana de fevereiro, visto que são maiores as possibilidades de um desfecho mais favorável para a crise grega.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Resultados positivos podem impulsionar a bolsa, mas volatilidade segue em pauta

por Equipe InfoMoney
19/02/10 20h00


SÃO PAULO - Como explicar as últimas duas semanas de alta consecutiva para o Ibovespa e a relativa estabilidade que tomou conta dos mercados internacionais?

A dúvida aumenta se levarmos em conta que os problemas apontados como principais responsáveis pelo aumento da aversão ao risco durante janeiro ainda estão presentes: a economia chinesa continua em suspeita de superaquecimento, a situação fiscal de alguns países da Zona do Euro permanece deteriorada e Obama não abandonou os planos de aumentar a regulação sobre o sistema financeiro.

Para Gustav Gorski, economista-chefe da Geração Futuro, um dos motivos é a "memória curta" do investidor. A solvência da Grécia ainda é bastante incerta e é bem provável que precise da ajuda oferecida pelos outros países do continente, comenta. E, ainda assim, a questão foi posta de lado.

No entanto, o economista-chefe salienta que pequenos acontecimentos tomam grandes proporções neste período pós-crise. Por isso, continua, a melhora é quase instantânea quando um possível foco negativo não se concretiza.

Puxada mais forte

Já João Pedro Brugger, analista da Leme Investimentos, acredita que os investidores assimilaram as notícias do continente europeu, inclusive a sinalização de disposição dos países de resgatar a Grécia, caso necessário, mas o maior determinante foram os resultados corporativos, tanto no Brasil quanto no exterior.

"Muitas das empresas mais importantes divulgarão balanços, entre elas a Petrobras, e o resultado mexe com as ações e, consequentemente, com o Ibovespa todo", ressalta Gustav Gorski. O analista da Leme Investimentos também se mostra preocupado, mas indica que, caso os balanços continuem a trazer informações positivas, como tem acontecido até agora, podem colaborar para uma "puxada mais forte" do índice.

"Tem que ficar atento"

Além da sequência de empresas que publicarão resultados, a agenda da próxima semana vem recheada de indicadores econômicos. Por isso Gorski acredita que poderemos esperar ainda mais volatilidade. Brugger é da mesma opinião: "não diferentemente do que tem acontecido nas últimas semanas, a volatilidade deve seguir bem elevada, e por isso fazer previsões está difícil", afirma.

Entre os indicadores econômicos, Gorski destaca dados do setor imobiliário nos Estados Unidos, além da confiança do consumidor, tanto lá fora como por aqui. E faz um alerta: "estes dados mexem com o mundo inteiro e também acabam trazendo volatilidade para cá. Tem que ficar atento".

Voltando ao normal

Por outro lado, Gorski vê com bons olhos a elevação da taxa de redesconto pelo Federal Reserve, nos EUA. Em primeiro lugar, porque sinaliza que as coisas estão voltando ao normal. Em segundo, pela maneira como este procedimento ocorreu. A sinalização de que os Estados Unidos iriam, aos poucos, começar a retirar o excesso de liquidez foi bastante clara, em sua avaliação, e corrobora o pensamento ao mencionar o recebimento da notícia pelo mercado sem maiores sobressaltos.

Brugge classifica a medida como "correta". A sinalização de que, em breve, os governos voltarão a subir os juros é positiva, porque as taxas praticadas estavam excessivamente baixas, avalia. E, mesmo com um possível aumento da Selic nos próximos meses, Brugge não acredita em alto impacto para a renda variável, pois o juro básico brasileiro "deve continuar em patamares historicamente baixos, assim com a renda variável continua a me parecer mais atrativa", conclui.

Confira a agenda do investidor para a última semana de fevereiro

por InfoMoney
19/02/10 19h30


SÃO PAULO - Dentro da agenda econômica para a última semana de fevereiro, os investidores estarão atentos à divulgação da segunda prévia do PIB (Produto Interno Bruto) norte-americano, além de dados sobre o setor imobiliário e confiança do consumidor.

No Brasil, os olhos se voltam para indicadores da inflação, como o IGP(M) e o IPCA(15), com base na variação dos preços registrada no mês de fevereiro, como também às Notas do Banco Central.

Segunda-feira (22/2)


Brasil

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

10h00 - A autoridade monetária publica ainda a Nota de Mercado Aberto de janeiro, um relatório sobre as operações financeiras realizadas no mercado aberto pela instituição monetária.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não haverá divulgação de indicadores relevantes neste dia no país.

Terça-feira (23/2)

Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à terceira quadrissemana de fevereiro. O índice calcula a variação mensal dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

9h00 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15) de fevereiro. Esse índice é calculado segundo a mesma metodologia do IPCA, mas a coleta dos dados é feita entre os dias 15 de cada mês.

9h30 - O Instituto apresenta ainda a Pesquisa do Comércio de dezembro, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil, com indicadores calculados para cada região do País.

10h00 - O BC divulga a Nota do Setor Externo de janeiro, contendo informações sobre o balanço de pagamentos e as reservas internacionais computadas no período.

EUA

11h00 - A agência de classificação de risco S&P (Standard & Poor's) publica o S&P/Case-Shiller Home Price de dezembro. O indicador denota a trajetória dos preços das casas nos EUA por meio de uma média móvel trimestral.

12h00 - Sai o Consumer Confidence referente ao mês de fevereiro, responsável por medir a confiança dos consumidores norte-americanos.

Quarta-feira (24/2)


Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à terceira quadrissemana de fevereiro. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

8h00 - A FGV publica a Sondagem do Consumidor de fevereiro. O indicador é compilado com base em uma amostra de mais de 200 domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

10h00 - O Banco Central reporta a Nota de Política Monetária de janeiro, que traz estimativas sobre a base monetária, os empréstimos de bancos privados e o total de empréstimos no mercado financeiro.

O Tesouro Nacional divulga os dados do orçamento do governo referente ao mês de janeiro.

EUA

12h00 - Sairá o New Home Sales, índice que mostra o número de casas novas com compromisso de venda realizado durante o mês de janeiro.

12h30 - Haverá a divulgação do relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

Quinta-feira (25/2)


Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) de fevereiro, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

9h00 - O IBGE reporta a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de janeiro, documento que descreve o mercado de trabalho no País.

10h30 - O BC anuncia a Nota de Política Fiscal do mês de janeiro, que revelará os gastos públicos realizados durante o período.

EUA

10h30 - O Departamento de Comércio do país revela o Durable Good Orders de janeiro, que avalia o volume de pedidos e entregas de bens duráveis no período.

10h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

12h00 - A Federal Housing Finance Agency apresenta o House Price Index de dezembro, que mensura o preço cobrado pelas hipotecas às famílias norte-americanas baseando-se pelos dados divulgados pelas agências Fannie Mae e Freddie Mac.

Sexta-feira (26/2)


Brasil

8h00 - A FGV anuncia a Sondagem Industrial referente ao mês de fevereiro, que reúne informações sobre a evolução da atividade da indústria nacional.

EUA

10h30 - O Departamento de Comércio revela a segunda prévia do PIB e de seu deflator, todos baseados no quarto trimestre.

11h45 - Será apresentado o Chicago PMI referente ao mês de fevereiro, que mede o nível de atividade industrial na região.

11h55 - A Universidade de Michigan publica a versão final do Michigan Sentiment de fevereiro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.

12h00 - Sairá o Existing Home Sales referente ao mês de janeiro. O índice é responsável por medir as vendas de casas usadas no país

Segunda-feira (1/3)


Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S referente à quarta quadrissemana de fevereiro. O índice calcula a variação mensal dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente a fevereiro, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

10h30 - Ênfase para os índices Personal Income e Personal Spending do mês de janeiro, que avaliam a renda individual dos cidadãos norte-americanos e os gastos dos consumidores, assim como para o núcleo do PCE, medida de inflação mais acompanhada pelo Fed.

12h00 - O Departamento de Comércio publica o Construction Spending de janeiro, que mede os gastos decorrentes da construção de imóveis.

12h00 - Sai o ISM Index referente ao mês de fevereiro, responsável pela mensuração do nível de atividade industrial no país.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

IBOV...após 18/02...poderá realizar, em sintonia com DJI


O Ibovespa finalmente conseguiu fechamento acima do "topo duplo" nos 67.340 pontos, ao finalizar na máxima, nos 67.836 pontos, depois de "testar" no início do pregão, suporte na mínima nos 66.550 pontos.

Mantendo-se acima desse patamar o Ibov sinaliza continuidade dos objetivos de alta de curto prazo, nos 68 mil e 68.460 pontos.

Porém, como DJI atingiu também seu objetivo de curto prazo, nos 10.406 pontos e venha a realizar "intraday", o Ibovespa poderá "ser empurrado" para testar novamente os suportes nos 67.340/67.270 pontos.

A perda desses suportes poderá trazer o Ibovespa a buscar novamente suporte nos 66.550 (fundo recente) e 66.170 pontos (média móvel de 13 períodos).

DJI...após 18/02...possibilidade de realização intraday


Ao atingir seu primeiro objetivo de alta nos 10.406 pontos, DJI poderá realizar intraday, antes de retomar seu movimento altista rumo aos 10.600 e 10.800 pontos.

Algus dos principais osciladores do gráfico diário em região relativamente "sobrecomprada", reforçam essa possibilidade.

A perda de suporte nos 10.320 pontos, poderá fazer DJI refluir até os 10.235/10.210 pontos (média móvel de 13 períodos).

Wall St fecha em alta após dados, mas futuros caem por Fed

por Rodrigo Campos de Reuters
Qui, 18 Fev - 20h02

NOVA YORK (Reuters) - Os índices acionários nos Estados Unidos fecharam em alta pelo terceiro dia seguido nesta quinta-feira, uma vez que investidores interpretaram uma nova bateria de bons resultados corporativos e dados do setor manufatureiro como evidência de que a recuperação continuará.

O Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,81 por cento, para 10.392 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,69 por cento, a 2.241 pontos. O Standard & Poor's 500 ganhou 0,66 por cento, para 1.106 pontos.

No after-market, no entanto, os indicadores futuros caíram logo depois de o Federal Reserve anunciar alta de 0,50 para 0,75 por cento no juro de empréstimos emergenciais a bancos. A baixa nos índices futuros refletia o receio de que a medida do Fed marque o início de uma possível retirada da liquidez injetada no sistema financeiro durante a crise.

No pregão regular, os agentes intensificaram o peso das notícias positivas, concentrando-se em dados que mostraram melhora no setor manufatureiro do Meio-Atlântico do país. Eles deixaram de lado uma perspectiva decepcionante do Wal-Mart e um surpreendente aumento nos pedidos de auxílio-desemprego.

O Departamento de Trabalho divulgou que o número de trabalhadores pedindo auxílio-desemprego subiu inesperadamente em 31 mil, para uma leitura com ajuste sazonal de 473 mil na semana terminada em 13 de fevereiro.

Enquanto isso, o Fed da Filadélfia informou que o índice de atividade fabril na região do Meio-Atlântico subiu mais que o esperado em fevereiro, para 17,6.

Os papéis do Wal-Mart recuaram, depois que a maior varejista do mundo previu que seus resultados no atual trimestre podem não corresponder às expectativas de Wall Street.

Referências positivas prevalecem e Ibovespa avança 0,82%

por Equipe InfoMoney
18/02/10 19h37


SÃO PAULO - Apesar das referências divergentes tanto no noticiário corporativo como na agenda econômica, os bons indicadores vindos dos EUA e a alta das commodities prevaleceram, de modo que as principais bolsas do mundo tiveram uma quinta-feira (18) de alta. Por aqui, o Ibovespa voltou a operar com valorização no meio da tarde e encerrou com avanço de 0,82%, a 67.836 pontos. O volume financeiro totalizou R$ 5,84 bilhões.

Entre os destaques de alta da sessão, as ações da Redecard, que se recuperam da maior queda dentro do índice na véspera. As ações da MMX, que na última semana iniciou processo de capitalização, também estiveram entre as maiores variações positivas. A Vale, do mesmo setor, também mostrou forte alta, ajudando assim a impulsionar o índice.

Os ativos da JBS também se destacaram na sessão. A Parmalat confirmou via comunicado o cancelamento de registro de companhia aberta na BM&F Bovespa, conforme requerido pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) no ano passado, em meio ao processo de recuperação judicial da empresa. O saldo dos valores não resgatados pelos acionistas da empresa durante a OPA (Oferta Pública de Aquisição) permanecerá sob custódia por três meses. Importante lembrar que no início do ano as ações destas empresas foram fortemente influenciadas pelo rumor de que a JBS negociava a compra da Parmalat.

As empresas do setor imobiliário também registraram ganhos, com avanço dos papéis da Rossi, PDG e Cyrela. Segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgado pelo Ministério do Trabalho, foram geradas 181.419 vagas de trabalho no primeiro mês de 2010, melhor número já registrado em janeiro, ajudando a impulsionar papéis ligados à economia doméstica.

A Petrobras anunciou duas novas descobertas de petróleo no bloco 15/06, localizado em Angola. A estatal detém 5% de participação na porção, situada em águas profundas (1.400 metros). Os papéis da petrolífera avançaram nesta quinta-feira.

Em mais um capítulo envolvendo a aquisição da Cimpor, a cimenteira portuguesa rejeitou novamente a oferta de compra da CSN, argumentando que o preço de € 6,18 por ação oferecido no último dia 12 de fevereiro ainda é baixo.

As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:

Cód. Ativo Cot R$ % Dia % Ano Vol1 Links
RDCD3 Redecard ON 25,87 +3,94 -10,79 76,88M
JBSS3 JBS ON 9,52 +2,59 +2,15 13,92M
RSID3 Rossi Resid. 14,56 +2,18 -4,84 21,48M
VALE5 Vale PNA 45,20 +2,05 +7,11 882,96M
USIM5 Usiminas PNA 49,30 +2,05 -0,18 120,60M


As maiores baixas, dentre os papéis que compõem o Índice Bovespa, foram:

Cód. Ativo Cot R$ % Dia % Ano Vol1 Links
TAMM4 TAM PN N2 34,66 -3,27 -8,90 35,08M
CPLE6 Copel PNB 38,68 -2,08 +4,43 24,79M
TMAR5 Telemar NLeste PNA 53,03 -1,78 -14,76 5,51M
TCSL3 TIM Part ON 7,60 -1,55 +6,29 6,13M
CESP6 Cesp PNB 23,07 -1,41 -4,00 20,27M



As ações mais negociadas, dentre as que compõem o Índice Bovespa, foram :

Código Ativo Cot R$ Var % Vol1 Vol 30d1 Neg
VALE5 Vale PNA 45,20 +2,05 882,96M 713,09M 16.558
PETR4 Petrobras PN 34,69 +1,28 583,64M 602,32M 15.697
OGXP3 OGX Petróleo ON 17,60 -0,28 201,24M 298,20M 6.547
ITUB4 Itau Unibanco PN 38,00 +0,32 194,09M 179,56M 3.873
PETR3 Petrobras ON 38,70 +0,81 187,76M 154,97M 5.491

* - Lote de mil ações
1 - Em reais (K - Mil | M - Milhão | B - Bilhão)

Noticiário

No âmbito monetário, o BoJ (Bank of Japan) optou por manter o juro básico do país em 0,1% ao ano. Já na Europa, novas declarações acerca da situação fiscal grega foram analisadas, como as do ex-ministro de Finanças grego, Yiannos Papantoniou, que defendeu-se das acusações de realizar operações de swap da dívida do país, afirmando que isso “também era feito por muitos outros países da Zona do Euro”.

A pauta de resultados também conta com números divergentes nesta quinta-feira. A norte-americana Wal-Mart, o francês Société Générale e o suíço Swiss Re divulgaram balanços melhores do que o esperado. Por outro lado, o desempenho trimestral da montadora alemã Daimler decepcionou os investidores, levando suas ações a despencarem na bolsa de Frankfurt.

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento) registrou lucro de R$ 6,7 bilhões em 2009, que atribuiu o bom resultado a três fatores: resultado com intermediação financeira, dividendos declarados para investimento da BNDESPPAR e reversão de provisão para contigências civis.

Agenda

Na pauta econômica norte-americana, a atividade industrial na região da Filadélfia marcou 17,6 pontos positivos em fevereiro, superando as projeções de 17,0 pontos dos analistas. Contudo, o número de pedidos de auxílio-desemprego da última semana, assim como os preços ao produtor e o Leading Indicators (indicador que compreende vários índices já divulgados), ambos de janeiro, vieram piores do que o previsto. Os estoques de petróleo avançaram na passagem semanal, impulsionando a cotação da commodity.

Por aqui, destaque para o IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor), que na segunda quadrissemana de fevereiro apontou uma inflação de 1,09%, taxa 0,19 ponto percentual abaixo da registrada na medição anterior.

Bolsas Internacionais

O índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, fechou em alta de 0,81% e atingiu 10.393 pontos. Seguindo esta tendência, o índice Nasdaq Composite valorizou-se 0,69% a 2.242 pontos, da mesma forma, o índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas norte-americanas, subiu 0,66% a 1.107 pontos.

Na Europa, o índice FTSE 100 da bolsa de Londres registrou alta de 0,92% e atingiu 5.325 pontos; no mesmo sentido, o índice CAC 40 da bolsa de Paris valorizou-se 0,61% chegando a 3.748 pontos e o DAX 30, da bolsa de Frankfurt, subiu 0,57% a 5.680 pontos.

Dólar
Após atuar no campo positivo durante o começo da manhã, o dólar comercial foi perdendo forças no decorrer do dia, acentuando sua trajetória declinante até o fechamento dos negócios. Com isso, a moeda norte-americana chegou à sua segunda queda consecutiva, sendo cotada na venda a R$ 1,822 - queda de 0,55%.

Por aqui, como de costume, o Banco Central do Brasil realizou o leilão de compra de dólares no mercado à vista. A operação ocorreu entre as 11h39 e às 11h49 (horário de Brasília), com uma taxa de corte aceita em R$ 1,8319.

A autoridade monetária brasileira ainda mostrou que o fluxo cambial ficou positivo em US$ 526 milhões nos primeiros dez dias úteis do ano, elevando o superávit no acumulado de 2010 para US$ 1,6 bilhão. Voltando às compras de dólares, o BC também informou que já adquiriu neste ano US$ 257 milhões no mercado à vista, totalizando desde o início do ciclo de intervenções - em maio de 2009 - um montante de US$ 29,443 bilhões.

Renda Fixa
No mercado de renda fixa, os juros futuros encerraram sem tendência na BM&F Bovespa nesta terça-feira. O contrato com vencimento em janeiro de 2011, que apresenta maior liquidez, encerrou apontando taxa de 10,25%, alta de 0,01 ponto percentual em relação ao fechamento anterior.

No mercado de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40, bônus mais líquido, encerrou cotado a 134,65% de seu valor de face, alta de 0,63% frente ao fechamento anterior. O risco-país, calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan, fechou cotado a 206 pontos-base, baixa de 4 pontos-base em relação ao fechamento anterior.


Confira os eventos previstos para sexta-feira


No Brasil, a FGV (Fundação Getulio Vargas) divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do segundo decênio de fevereiro, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

Nos EUA, atenção para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de janeiro.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

IBOV...após 17/02...ainda sinaliza alta no gráfico diário


O Ibovespa abriu na mínima nos 65.863 pontos, deu sequência ao movimento de alta da semana anterior, indo alcançar sua máxima em 67.542 pontos e a partir daí refluiu para finalizar em 67.284 pontos (+2,17%).

O "candle" do gráfico diário é praticamente um "marubozu" de alta, apoiado pelo "martelo" do fechamento anterior.

O Ibovespa conseguiu romper o "topo duplo" anterior nos 67.340 pontos, mas finalizou abaixo dessa resistência.

Caso consiga se manter novamente acima desse patamar, deverá buscar seus objetivos de alta nos 68.450, 69.400 e 70.140 pontos.

Não conseguindo fechar acima do "topo duplo", poderá reverter, para testar novamente os suportes na região dos 66 mil pontos, onde se encontram suas principais médias móveis.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

IBOV...após 12/02...suportes e resistências


Na segunda semana de fevereiro, o Ibovespa abriu nos 62.760 pontos, refluiu rapidamente até os 62.727 pontos e a partir dái retomou sua tendência de alta, com muita volatilidade em função dos mercados americanos, até finalizar na máxima, na última sexta, nos 66.414 pontos.

Expressiva alta de +5,82% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal se assemelha mais a um "marubozu de alta" apoiado pelo "martelo" da semana anterior, que sinalizou a reversão da tendência anterior de queda.

O "candle" do gráfico diário é um "martelo de alta" sinalizando a possibilidade da continuidade do movimento altista, na reabertura dos negócios na próxima quarta, mesmo considerando os cinco pregões seguidos de alta.

As principais médias móveis (9,13 e 21 períodos), que antes atuavam como resistências, (agora superadas) serão suportes que poderão apoiar o movimento altista.

Os próximos objetivos de alta, estão nos 66.730 e 67.100 pontos(resistência na LTB recente) que caso venha a ser superada, poderá levar o Ibovespa aos objetivos de alta nos 67.350, 68.450 e 70.140 pontos, no curto e médio prazos.

Eventual perda dos suportes nas citadas médias móveis, poderá levar o Ibovespa a testar novamente o fundo duplo nos 64.340 pontos , cuja perda aumentará a possibilidade de retorno aos 62.270 pontos.

Suportes imediatos em 66.300, 66.170(MME 21 períodos), 65.650(MME 13 períodos), 65.450(MME 9 períodos), 64.970 e 64.340 pontos.

Resistências imediatas em 66.540, 55.700, 67.100, 67.340 (topo duplo), 67.550, 68.250 e 68.450 pontos.

DJI...após 12/02...suportes e resistências


Na segunda semana de fevereiro, DJI abriu nos 10.005 pontos, refluiu até encontrar suporte na mínima em 9.904 pontos, na segunda, formando um fundo duplo nesse patamar, na abertura dos negócios, na última terça feira.

A partir dai, retomou a tendência de alta (com relativa volatidade) até encontrar resistência na máxima, nos 10.161 pontos, na quinta; na sexta, refluiu novamente até encontrar suporte nos 9.984 pontos, onde praticamente realizou novo fundo duplo, nesse patamar e reverteu intraday, até finalizar em 10.099 pontos, com ligeira alta de +0,87% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal ainda aparenta indefinição, mas o gráfico diário formou um "martelo", com a reversão intraday da sexta, sinalizando a possibilidade de abertura em alta, na próxima terça.

Eventual rompimento da média móvel de 13 períodos, nos 10.137 pontos, poderá levar DJI a testar a resistência na LTB recente, nos 10.220 pontos, cuja ruptura poderá levá-lo a seu próximo objetivo de alta, nos 10.390/10.410 pontos.

Eventual perda do fundo duplo na região dos 9.980 pontos poderá trazer DJI a testar novamente, suportes na região dos 9.800 pontos.

Suportes imediatos em 10.050, 10.030, 10.000 e 9.980 pontos.

Resistências imediatas em 10.110 (MME 9 períodos), 10.137 (MME 13 períodos), 10.170, 10.190, 10.203 (MME 21 períodos), 10.220, 10.307 e 10.390 pontos.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Commodities...perspectivas para a 3a. semana de fevereiro


Fonte: Bloomberg

Situação em 12/02

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1249.58 -8.99 1254.69 1257.17 1237.35
(Laranja)S&P GSCI 495.59 -6.00 499.52 500.37 489.74
(Verde)RJ/CRB Commodity 267.92 -1.79 267.04 269.71 265.43
(Azul)Rogers Intl 3058.60 -24.06 3077.65 3077.85 3023.99


Situação em 05/02


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1203.60 -23.38 1219.32 1227.42 1192.34
S&P GSCI 475.65 -10.21 484.53 489.29 468.44
RJ/CRB Commodity 258.55 -5.12 262.60 264.42 256.89
Rogers Intl 2940.98 -64.79 3008.41 3009.59 2910.60


Variação semanal 05/02 a 12/02


INDICE Fechamento (05/02) x Fechamento(12/02) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1203.60 1249.58 +3,82%
S&P GSCI 475.65 495.59 +4,19%
RJ/CRB Commodity 258.55 267.92 +3,62%
Rogers Intl 2940.98 3058.60 +4,00%

Análise:

Na segunda semana de fevereiro, os preços das commodities iniciaram a semana em alta, recuperando boa parte das perdas das últimas duas semanas, mas na última sexta refluiram parcialmente, em sintonia com as bolsas americanas, enquanto se aguarda uma solução para a crise de confiança nos mercados internacionais provocado pela possibilidade de "default" de alguns países da comunidade européia, dentre eles, a Grécia.

Apesar disso conseguiram finalizar em forte alta de +3,91%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana anterior.

Ainda assim, os preços estão +33% acima dos preços praticados há um ano atrás, na média desses índices.

O gráfico do "S&P GSCI", traçado em "laranja" e similar aos demais índices, mostra que os preços ainda não conseguiram recuperar a principal LTA do movimento de alta dos últimos meses, mas encontraram suporte na LTA 1 secundária, e a partir desse suporte iniciaram um movimento de recuperação dos preços.

O "candle" do gráfico semanal se assemelha a um "piercing" de alta, o que pode trazer a continuidade do movimento altista das principais "commodites" na próxima semana, caso a União Européia consiga um desfecho favorável para a crise grega.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Ibovespa recua 0,41% hoje, mas sobe 4,92% na semana

por Agência ESTADO
12.02.2010 19h13

Depois de quatro sessões em alta, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou a sexta-feira com sinal negativo, mas a queda foi insuficiente para apagar os ganhos acumulados na semana, de 4,92%. As notícias da China e Europa e os dados contraditórios nos Estados Unidos puxaram os índices globais para baixo e a Bovespa, que operou com liquidez mais estreita em razão da proximidade do feriado prolongado de carnaval, foi uma presa fácil deste movimento.

O índice Ibovespa terminou a sexta-feira em baixa de 0,41%, aos 65.854,97 pontos. Na mínima, registrou 65.123 pontos (-1,52%) e, na máxima, os 66.133 pontos (+0,01%). No mês, acumula ganhos de 0,69% e, no ano, recua 3,98%. O giro financeiro hoje totalizou R$ 5,467 bilhões. Os dados são preliminares.

A China deu o mote do mercado ao anunciar o aumento da taxa do compulsório em 0,50 ponto porcentual, em mais uma tentativa de frear a aceleração da economia do país. O aumento, que vale a partir do dia 25, é o segundo deste tipo este ano: em janeiro, o BC promoveu uma elevação do mesmo tamanho. O anúncio fez os investidores se refugiarem em ativos menos arriscados, também por causa dos dados sobre as economias europeias.

França foi a única das quatro maiores economias do grupo a apresentar expansão no quarto trimestre, de 0,6% na margem. A economia da Alemanha, que havia puxado o crescimento da região no terceiro trimestre, apresentou inesperada estabilidade. Economistas previam alta de 0,3% do PIB alemão. O PIB da Itália caiu 0,2% e o da Espanha encolheu 0,1%. Como resultado, o PIB da zona do euro subiu apenas 0,1% no quarto trimestre do ano passado, em comparação com o terceiro trimestre, depois de ter crescido 0,4% no terceiro trimestre. Em relação ao quarto trimestre de 2008, houve contração de 2,1%. Os índices acionários da região caíram: em Londres, o índice FT-100 recuou 0,37%; em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,49%; em Frankfurt, o índice Dax-30 caiu 0,06%.

Nos EUA, essas notícias se somaram aos indicadores sem uniformidade divulgados hoje. O dado de vendas no varejo em janeiro subiu 0,5%, acima da previsão de aumento de 0,3%. O índice de sentimento do consumidor dos EUA caiu de 74,4 em janeiro para 73,7 em fevereiro, contrariando a previsão de alta para 75,0. Também contrariando as expectativas, os estoques das empresas dos EUA caíram 0,2% em dezembro ante novembro, ante previsão de alta de 0,2%. Às 18h27, o Dow Jones tinha baixa de 0,76%, o S&P 500 declinava 0,56% e o Nasdaq 100 recuava 0,01%. Na próxima segunda-feira será feriado nos EUA (Dia do Presidente), o que manterá as Bolsas em Wall Street fechadas.

No Brasil, as ações da Petrobras impediram que o Ibovespa tivesse perdas mais aprofundadas. Os papéis fecharam em alta, na contramão do petróleo: o ON subiu 1,16% e o PN, 1,32%. Vale ON seguiu a tendência geral e recuou: 0,68% na ON e 0,60% na PNA.

Os destaques corporativos hoje ficaram com CSN, BM&FBovespa e MMX e apenas esta última subiu (4,94%). A siderúrgica, que fez nova proposta pela Cimpor, recuou 0,34%. E a Bolsa, que anunciou investimentos em nova plataforma de negociação com a CME, recuou 2,11%. Já a MMX, comunicou aumento de capital em até R$ 1,218 bilhão.

DJI...após 11/02..."martelo de alta" em um triângulo simétrico


DJI conseguiu retomar os 10 mil pontos e se movimenta em um "triângulo simétrico", cuja ruptura para um dos lados poderá definir uma tendência de curto prazo para os mercados americanos.

Mantendo-se acima dos 10.160 pontos sinaliza objetivos de alta nos 10.485 pontos, caso consiga romper o topo recente nos 10.134 pontos.

Suportes imediatos em 10.135, 10.012 e 9.990 pontos.

IBOV...após 11/02...martelo de alta no gráfico diário


O Ibovespa conseguiu romper o topo anterior nos 65.525 pontos e agora retoma sua tendência de alta de curto prazo, com objetivos nos 66.660, 66.730, 67.350 e 68.460 pontos, caso consiga romper a LTB nos 67.220 pontos.

Suportes imediatos em 65.525 e 64.800 pontos.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

IBOV...11_02_13 horas_prestes a romper um triângulo simétrico


O IBOV, não conseguiu romper o topo nos 65.525 pontos e está se movimentando lateralizado em um triângulo simétrico, cujo rompimento para um dos lados, definirá uma tendência para o Ibovespa.

O IBOV nesta quinta, dia 11/02, até as 13 horas, não conseguiu romper a Média Móvel de 13 períodos, em 65.340 pontos, que está atuando como forte resistência, pela 2a. vez, nesta semana.

Caso não consiga esse intento, é possível que o Ibovespa venha a refluir para testar o fundo recente nos 64.320 pontos, cuja perda poderá trazer o Ibovespa aos objetivos de queda nos 64.000, 63.550 e 62.480 pontos.

Caso consiga romper o topo recente nos 65.525 pontos, seus objetivos de alta, no curto prazo, serão novamente os 66.660, 66.730 e 67.350 pontos.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

IBOV...após 09/02...formação de "pivô de alta"


Nesta terça, o Ibovespa abriu na mínima nos 63.163 pontos, manteve sua tendência de alta até encontrar resistência na máxima em 65.525 pontos e a partir daí, refluiu para finalizar em 64.718 pontos, com alta de +2,48% em relação ao fechamento anterior.

O "candle" do gráfico diário, ao romper o topo anterior nos 64 mil pontos, confirmou um "pivô de alta" que após ter superado o "fundo duplo" anterior nos 64.540 pontos formou um "triângulo de alta" sinalizando objetivos imediatos em 66.660 pontos e no curto/médio prazos, objetivos nos 67.740 e 70.140 pontos, caso o Ibovespa consiga superar as fortes resistências nos 67.340 (topo duplo anterior) e 67.550 pontos.

Os principais indicadores do gráfico diário também sinalizam a retomada da tendência de alta, que se confirmará com eventual fechamento na semana, acima dos 67.500 pontos.

Por outro lado, eventual perda da mínima anterior na região dos 61.000 pontos sinalizará objetivos de queda nos 59.700 e 58.800 pontos.

Suportes imediatos em 64.540, 64.000, 63.580, 63.160, 62.400, 61.700 e 61.340 pontos.

Resistências imediatas em 64.980 (MME 9 períodos), 65.510 (MME 13 períodos), 65.525, 65.900, 66.250 (MME 21 períodos), 67.340 (topo duplo) e 67.546 pontos.

DJI...após 09/02...formação de "pivô de alta"


Nesta terça, DJI abriu na mínima nos 9.910 pontos, retomando sua tendência de alta até encontrar resistência na máxima em 10.138 pontos e a partir daí, refluiu para finalizar em 10.058 pontos, com alta de +1,52% em relação ao fechamento anterior.

O "candle" do gráfico diário, cuja máxima superou as máximas dos "candles" anteriores, mantendo a mínima (na abertura) acima das mínimas anteriores, deu formação a um "pivô de alta" que após a ruptura do "topo duplo" anterior nos 10.030 pontos sinaliza objetivos imediatos de alta em 10.220 pontos e no curto/médio prazo sinaliza a possibilidade de alcançar objetivos nos 10.600 e 10.800 pontos, caso DJI consiga superar as resistências anteriores nos 10.315 (topo duplo) e 10.390 pontos.

Os principais indicadores do gráfico diário também sinalizam a retomada da tendência de alta que se confirmará com fechamento na semana, acima dos 10.390 pontos.

Por outro lado, caso venha a ocorrer perda da mínima anterior na região dos 9.800 pontos poderemos ter objetivos de queda nos 9.680 pontos.

Suportes imediatos em 10.030, 9.950, 9.910, 9.870, 9.835 e 9.800 pontos.

Resistências imediatas em 10.105 (MME 9 períodos), 10.160 (MME 13 períodos), 10.240 (MME 21 períodos), 10.315 (topo duplo) e 10.390 pontos.

Em pregão mais calmo, Ibovespa sobe 2,48% e tem maior alta desde novembro

por InfoMoney
09/02/10 19h24


SÃO PAULO – Em uma terça-feira (9) de bom humor para os mercados acionários, com resultados corporativos e noticiário positivos, o Ibovespa estendeu os ganhos e encerrou em alta de 2,48%, a maior valorização percentual desde 9 de novembro de 2009, a 64.718 pontos. A bolsa brasileira foi impulsionada ainda pela alta na cotação das commodities. O volume financeiro atingiu R$ 7,61 bilhões.

Dos papéis do índice, somente sete fecharam em baixa, além de dois outros estáveis.

Pela temporada de divulgação de resultados no País, o Itaú Unibanco fechou 2009 com um lucro líquido de R$ 10,1 bilhões, uma evolução de 0,6% contra o registrado em 2008, de R$ 10 bilhões pró-forma, que considera a soma dos resultados dos dois bancos no ano, antes da fusão. Os papéis da instituição financeira encerraram em alta de mais de 4%.

A mineradora Vale também ganha destaque, após o CIC (China Investment Corporation), fundo soberano do governo chinês, afirmar que realizou um investimento equivalente a US$ 498 milhões em ADRs (American Depositary Receipts) da mineradora no ano passado. A blue chip viu os papéis se valorizarem na sessão, também embalados pela alta das commodities metálicas no exterior.

Aproveitando as referências do pregão anterior, as ações de TAM e GOL seguiram a trajetória positiva vista na véspera e avançaram na sessão. Ainda entre as maiores variações positivas, destaque para as ações do setor imobiliário, com forte pressão compradora perto do final do pregão. As ações da PDG Realty lideraram os ganhos, enquanto a Cyrela esteve também entre as maiores altas. Na ponta vendedora, Souza Cruz, OGX e ALL aparecem entre as maiores quedas.

Empresas que não fazem parte do Ibovespa também reportaram seus números trimestrais. A Porto Seguro, cujas ações subiram 0,5%, revelou lucro líquido de R$ 118,8 milhões no quarto trimestre. Já a Brasil Ecodiesel (+1,63%) encerrou o dia em alta, após divulgar seu plano estratégico para os próximos anos. A empresa pretende investir em matérias-primas alternativas e mapear as oportunidades de fusões e aquisições no mercado de biodiesel.

As maiores altas, dentre as ações que compõem o Índice Bovespa, foram:
Cód. Ativo Cot R$ % Dia % Ano Vol1 Links
PDGR3 PDG Realty ON 15,76 +6,85 -9,16 262,24M
GOLL4 Gol PN N2 24,65 +5,79 -5,48 47,53M
CYRE3 Cyrela Realty ON 22,21 +5,16 -9,35 72,13M
ITSA4 Itausa PN 11,30 +5,12 -4,36 113,62M
TNLP3 Telemar ON 39,09 +5,08 -12,55 14,14M



As maiores baixas, dentre os papéis que compõem o Índice Bovespa, foram:
Cód. Ativo Cot R$ % Dia % Ano Vol1 Links
CRUZ3 Souza Cruz ON 61,81 -2,54 +7,01 14,53M
OGXP3 OGX Petróleo ON 17,40 -1,14 +1,75 428,73M
ALLL11 ALL UNT N2 15,00 -0,99 -7,98 72,39M
NATU3 Natura ON 33,35 -0,45 -8,15 31,82M
LREN3 Lojas Renner ON 36,70 -0,11 -6,62 42,93M



As ações mais negociadas, dentre as que compõem o Índice Bovespa, foram :
Código Ativo Cot R$ Var % Vol1 Vol 30d1 Neg
VALE5 Vale PNA 42,23 +2,38 932,66M 761,95M 19.549
PETR4 Petrobras PN 32,24 +1,58 585,60M 668,66M 14.651
OGXP3 OGX Petróleo ON 17,40 -1,14 428,73M 341,16M 15.284
ITUB4 Itau Unibanco PN 36,25 +4,47 319,58M 200,84M 9.436
PETR3 Petrobras ON 36,76 +1,72 313,83M 146,45M 8.285

* - Lote de mil ações
1 - Em reais (K - Mil | M - Milhão | B - Bilhão)

Noticiário

Segundo rumores que rondaram os mercados globais, o presidente do BCE (Banco Central Europeu), Jean-Claude Trichet, teria adiado sua volta à Europa após viagem à Austrália para reunir-se com outros membros da UE sobre o suporte a ser concedido à Grécia.

Entre os resultados corporativos, o UBS revelou um lucro líquido de 1,2 bilhão de francos suíços (US$ 1,1 bilhão) entre outubro e dezembro do ano passado, superando as estimativas do mercado. O mesmo se passou com o McDonald’s. A rede norte-americana de fast food registrou um avanço de 2,6% em suas vendas globais em janeiro, acima da alta de 2% projetada pelos analistas. Já a Coca-Cola trouxe um desempenho em linha com o esperado.

Ainda na esfera internacional, a China reportou um recorde de vendas de veículos em janeiro, enquanto na Alemanha a balança comercial ficou positiva em € 13,5 bilhões em dezembro. Em Londres, oficiais do Tesouro britânico afirmaram que o governo manterá participação no Lloyds e no RBS por pelo menos cinco anos.

Agenda
O noticiário contou ainda com os dados trazidos pelo Wholesale Inventories, que demonstrou forte queda no nível dos estoques do atacado norte-americano em dezembro passado.

O IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor) referente à primeira quadrissemana de fevereiro apontou inflação de 1,28%, taxa 0,06 ponto percentual abaixo da registrada na medição anterior.

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas no País deverá avançar 7,2% neste ano, atingindo a marca de 143,4 milhões de toneladas.

Os dados da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário mostraram que a folha de pagamento dos trabalhadores da indústria registrou queda de 2,8% em 2009, na comparação com o acumulado do ano de 2008. Em dezembro, houve recuo de 3,7% em relação a novembro e queda 5% frente a dezembro do ano anterior.

Renda Fixa
No mercado de renda fixa, os juros futuros encerraram em alta na BM&F Bovespa nesta terça-feira. O contrato com vencimento em janeiro de 2011, que apresenta maior liquidez, encerrou apontando taxa de 10,26%, alta de 0,04 ponto percentual em relação ao fechamento anterior.

No mercado de títulos da dívida externa brasileira, o Global 40, bônus mais líquido, encerrou cotado a 133,30% de seu valor de face, estável frente ao fechamento anterior.

O risco-país, calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan, fechou cotado a 232 pontos-base, baixa de 12 pontos-base em relação ao fechamento anterior.

Bolsas Internacionais
O índice Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, fechou em alta de 1,52% e atingiu 10.059 pontos. Seguindo esta tendência, o índice S&P 500 valorizou-se 1,30% a 1.071 pontos, da mesma forma, o índice Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia norte-americanas, subiu 1,17% a 2.151 pontos.

Na Europa, o índice FTSE 100 da bolsa de Londres registrou leve alta de 0,38% e atingiu 5.112 pontos; no mesmo sentido, o índice DAX 30 da bolsa de Frankfurt valorizou-se 0,24% chegando a 5.498 pontos e o CAC 40, da bolsa de Paris, subiu 0,15% a 3.613 pontos.

Veja os indicadores previstos para a próxima quarta-feira
A FGV (Fundação Getulio Vargas) divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do primeiro decêndio de fevereiro, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

Nos EUA, destaque para o Trade Balance (balança comercial) com base no mês de dezembro, que mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país.

O Departamento de Tesouro norte-americano fornece os dados de janeiro do Treasury Budget (orçamento governamental).

Por fim, haverá divulgação do tradicional relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.