quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

IBOV...após 10/02...suportes e resistências





O IBOV depois de testar os 64k como suporte, ontem, fez um "repique" hoje até retomar os 65k quando fez sua máxima em 65.065 pontos.

Daí refluiu novamente até finalizar em 64.578 pontos.

O IBOV continua em seu canal de baixa e poderá vir a testar novamente os 64 k com objetivos de concluir sua movimentação até os 63.800 pontos.

INDG11...após 09/02...suportes e resistências


INDG11 próximo a atingir seu primeiro objetivo nos 63.850 pontos, de onde poderemos ter um repique de curtissimo prazo.

A perda dos 63.800 pontos poderá ensejar a busca de suportes no próximo objetivo de queda nos 63.350 pontos e depois nos 62 mil pontos (no curto prazo)

IBOV$ dolarizado após 09/02


O IBOV $ dolarizado está se movimentando em uma "cunha descendente" e no último pregão, perdeu o forte fundo anterior nos 38.850 pontos. Sinaliza no curto prazo, fechar "o gap de alta" de 01/09/2010 nos 37.115 pontos, o que equivaleria ainda a uma queda de (-3,86%) sobre o fechamento desta quarta nos 38.604 pontos.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

IBOV...após 09/02.. forte realização até os 64k





Praticamente no fundo do "canal de baixa" como pode ser observado nos gráficos diário, de "120 min" e no de "30 min" e com muitos osciladores em "região sobrevendida" o IBOV está prestes a concluir seu primeiro objetivo de queda, nos 63.800 pontos.

Depois da forte realização intraday que trouxe o IBOV da máxima nos 65.767 pontos até a mínima nos 64.016 pontos (queda considerável de 1.750 pontos ou cerca de -2,72%), o IBOV acabou fechando em 64.218 pontos com queda de -2,36% sobre o fechamento anterior.

Caso venha testar o suporte nos 63.800 pontos nesta quinta-feira, poderemos ainda ter um "repique de alta" até a MMóvel de 09 períodos do gráfico de 30 minutos na região dos 64.500 pontos.

Caso essa resistência seja superada o próximo objetivo do repique poderá se encontrar nos 65 mil pontos.

Por outro lado, da forma como praticamente perdeu suportes nos 67, 66 e 65 k sem praticamente deixar de oferecer repiques mais consistentes, é provável que agora possa perder também facimente os 64 mil pontos e apresentar nova aceleração da queda com objetivos nos 62 mil pontos, no curto prazo.


























sábado, 5 de fevereiro de 2011

IBOV($) dolarizado ainda acima do suporte dos 38.850 pontos.



O Ibov dolarizado perdeu a LTA de curto prazo, fez mínima em 38.950 pontos, mas fechou em 39.013 pontos, ainda acima do suporte horizontal nos 38.850 pontos, já testado por 3 vezes.

Caso não perca esse suporte, poderemos ter um possível repique no curtissimo prazo.

A perda definitiva do referido suporte poderá trazer (no médio prazo) o índice para fechar o "gap de alta" aberto em 01/09/2010 nos 37.115 pontos, o que equivaleria a uma queda de -4,9% em relação ao fechamento da última sexta-feira.

ETF - Brazil Index Fund...após 04/02...confirmação de triângulo de queda


Os ETFs (Exchange Traded Funds) são fundos espelhados em índices e suas cotas negociadas em bolsa, permite que o investidor estrangeiro detenha as ações componentes do índice sem ter de comprá-las diretamente na BMF.

Portanto o desempenho do ETF mostra o desempenho dos ativos do Ibovespa no "mercado dolarizado" de Nova York e pode dar uma "visão dolarizada" desses ativos (e por tabela do Ibovespa).

Observando o gráfico semanal do ETF - Brazil Index Fund, podemos notar que nesta última semana se confirmou a perda do forte suporte (testado várias vezes) nos 73,67 pontos.

A perda desse suporte confirma a formação de um "triângulo de baixa" com objetivos de queda (no médio prazo) em 65,58 pontos equivalentes a uma perda de 9% em relação ao fechamento dessa semana nos 72,05 pontos.

Objetivos intermediários de queda (e variação percentual em relação ao último fechamento) estão no fechamento do "gap de alta" em 70,91 (-1,58%), 69,52 (-3,5%) e nos
68,25 pontos (-5,3%) projeção do retângulo de queda formado.

Se fizermos uma correlação direta com o Ibovespa (e considerando uma cotação do dólar inalterada até lá) teremos objetivos de queda aproximados em 64.300 pontos (fechamento do gap); objetivos intermediários em 63 mil pontos e 62 mil pontos e objetivo final de queda em 59.500 pontos, respectivamente considerados em relação ao fechamento dessa última semana do Ibovespa nos 65.270 pontos.

IBOV...após 04/02...confirmação do pivô de queda






O IBOV depois de abrir a semana com um doiji de indefinição na segunda, ensaiou um repique de alta na terça para fazer sua máxima semanal nos 68.011 pontos, no início do pregão da quarta. Daí refluiu com força no restante desse pregão, deu continuidade na queda na quinta e na sexta, até fazer sua mínima semanal em 65.160 pontos e finalizar nos 65.269 pontos.

Queda semanal de -2,14% e confirmação de um pivô de baixa no gráfico semanal com a perda do fundo anterior nos 65.897 pontos.


O "candle" formado no gráfico diário é um "marubozu de queda", enquanto no gráfico semanal tivemos a formação de um "martelo cheio invertido", sinalizando a força da pressão vendedora. O primeiro gráfico mostrado é o de "120 minutos" e permite visualizar que os repiques verificados nas últimas semanas não conseguiram romper a LTB desse gráfico, confirmando a manutenção do "canal de queda".

Estamos vivenciando um antagonismo com os mercados americanos, visto que enquanto DJI teve um fechamento na máxima anual dos 12.092 pontos, o IBOVESPA fez sua mínima anual nos 65.160 pontos.

Uma explicação para o fato pode estar coincidindo com os momentos antagônicos das duas economias: enquanto a economia americana confirma sua saída da recessão com crecimento trimestral do PIB na casa dos 3,2% (ainda que modesto, mas com perspectivas ainda animadoras) o cenário de crecimento da economia brasileira é menos favorável (depois do forte crescimento do PIB na casa dos 7,5%, em 2010; já sinaliza desacelerar para módicos 4,5% , em 2011).

Essa projeção de crescimento do PIB pode inclusive ser ainda mais reduzida face ao anúncio de políticas de redução de investimentos do novo governo, cortes de gastos orçamentais e uma política de juros anunciada pelo COPOM de continuidade no aumento das taxas de juros.

Isso tudo leva a um cenário de redução da atividade econômica interna penalizando os setores de consumo (mercados varejistas e de prestação de serviços) e fortemente o setor bancário com a provável redução da oferta de crédito.

O setor de mineração, siderurgia e outros exportadores de commodities e manufaturados, apesar de um cenário de leve aquecimento externo são penalizados com as consequências da valorização cambial do real (despesas em real valorizado e receitas em dólar desvalorizado).

Na tentativa de segurar a valorização do real, o governo federal está adotando políticas de inibir a entrada do "capital especulativo externo" (como se houvesse algum tipo de capital que não fosse especulativo), afugentando o investimento estrangeiro na BMF.

A análise técnica dos gráficos e dos principais osciladores gráficos mostra o IBOVESPA em tendência de queda com as principais Médias Móveis (em ordem inversa e acima dos preços) e apontando para baixo, sinalizando para objetivos de queda nos 64.700 e 63.800 pontos, no curto prazo. No médio prazo, essa desvalorização poderá chegar aos 62 mil pontos e 60 mil pontos, onde poderemos ter provável suporte de retorno.

Os principais osciladores do gráfico diário ainda se encontram em região de "sobrevenda" o que sinaliza a possibilidade de ocorrência de repiques no curtissimo prazo.

A forma como rapidamente se verificou a perda dos suportes no patamar dos 66 mil pontos, sugere que dificilmente esses repiques (caso ocorram) alcancem novamente, esse patamar.

DJI...após 04/02...suportes e resistências



Depois abriu a semana na mínima em 11.818 pontos e em seguida retomou a tendência de alta até fazer nova máxima anual no fechamento da semana em 12.092 pontos, na sexta-feira formando um "marubozu de alta" no gráfico semanal.

Alta na semana de + 2,26% sobre o fechamento da semana anterior.

DJI se movimenta em seu canal de alta de médio prazo, acima das MMóveis de 9 e 21 períodos, em 11.990 e 11.870 pontos, que atuarão como suportes a uma eventual reversão de tendência.

Abaixo desse patamar, suportes imediatos nos 11.745 pontos (fundo semanal anterior), e nos 11.700 pontos, na MMóvel de 09 períodos do gráfico semanal.

Próximas resistências em 12.100 a 12.150 pontos.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

INDG11...após 03/02...suportes e resistências




Formou um "martelo" de reversão e a superação de 66.995 pontos, sinalizará objetivos de alta em 67.140/67.360/67.445/67.560/67.730 pontos.

A perda do suporte em 66.700 pontos, sugere teste em 66.640 pontos e 66.550 pontos.

A perda do fundo anterior sinalizará objetivos de queda em 65.750 pontos.

IBOV $ dolarizado...após 03/02..."martelo de reversão"


O gráfico diário do IBOV dolarizado mostra que pela terceira vez (nesta última semana) o IBOV veio testar o fundo do canal na região dos 39.800 pontos e conseguiu fechar novamente acima da LTA de médio prazo, que ainda sustenta esse referido Canal de Alta.

O "candle" formado é um "martelo de reversão" que sugere a possibilidade de novo repique, no curtissimo prazo.

Um fechamento acima dos 40.900 pontos poderá sinalizar a retomada da tendência altista de curto/médio prazos.

IBOV...após 03/02...suportes e resistências



O IBOV depois de testar novamente o fundo na região dos 66.090 pontos, refluiu com vigor e fechou em leve alta, fazendo um "martelo de reversão".

O rompimento novamente dos 67.170 pontos, poderá sinalizar a retomada da tendência de alta no curtissimo prazo (repique), com objetivos imediatos nos 67.500/67.650 pontos

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

IBOV dolarizado após 02/02...testou o topo do canal de baixa


O gráfico dolarizado do IBOVESPA mostra que esse índice após fazer sua máxima intraday em cima da LTB do canal de queda, refluiu finalizando abaixo do "candle" do pregão anterior.

O "candle" formado é um "engolfo de baixa" sinalizando a possibilidade de continuidade do movimento de queda, no próximo pregão.

O fundo recente nos 39.285 pontos (equivalentes ao dólar de hoje a 65.500 pontos) poderá ser testado no curtissimo prazo.

Eventual perda desse fundo poderá trazer o Ibovespa dolarizado ao fundo de 29/11 nos 38.870 pontos (equivalentes ao dólar de hoje nos 64.850 pontos, no gráfico normal do Ibovespa).

A perda desse patamar trará o Ibovespa novamente ao teste dos 62 mil pontos, no curto prazo.

IBOV e INDG11...após 02/02...objetivos de curtissimo prazo


INDG11...após 02/02...suportes e resistências


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

INDG11...após 31/01...suportes e resistências




O INDG11 não conseguiu superar os 67,500 pontos, fazendo sua máxima em 67.445 pontos.

Após ter concluido seu objetivo de alta nos 67.380 pontos, seu próximo objetivo estará nos 67.600/67.800 pontos.

Sinalizou e não cumprir o objetivo de queda (na perda dos 66.600 pontos) em 66.400 e 66.150 pontos.

Caso perca o fundo anterior nos 66.100 pontos, sinalizará objetivos de queda nos 65.500/65.600 pontos.

IBOV...após 31/01...suportes e resistências





O IBOV tentou sem sucesso se manter acima do fundo anteriormente rompido, nos 66.947 pontos.

Finalizou abaixo desse patamar em ligeira queda de -0,18%, fazendo no gráfico diário um "doji" de indefinição.

Caso perca o fundo dos 65.900 pontos poderá vir a testar suportes nos 65.200/65.000 pontos.

A retomada para um possível repique ocorrerá somente se o IBOV conseguir se manter acima dos 67.300 pontos, onde se localizam algumas de suas MMóveis importantes e conseguir romper a LTB de curto prazo, nos 67.900 pontos.