terça-feira, 9 de março de 2010

DJI...após 09/03...objetivo atingido nos 10.600 pontos, em região "sobrecomprada"


DJI atingiu seu primeiro objetivo de alta, ao fazer nova máxima nos 10.612 pontos, mas refluiu para finalizar praticamente estável em 10.564 (+0,11%)pontos.

O "candle" do gráfico diário se assemelha a um "martelo invertido", o que sinaliza possibilidade de eventual correção (região relativamente "sobrecomprada").

Mantendo-se acima dos 10.550 pontos, possibilidades de continuidade da alta, em busca dos objetivos de curto prazo, no topo anterior dos 10.730 pontos e posteriormente nos 10.800 pontos (médio prazo).

Fechamento abaixo da MME de 13 períodos nos 10.450 pontos, desfaz o "pivô de alta", e pode reverter a atual tendência de alta.

domingo, 7 de março de 2010

IBOV...após 05/03...confirmou "pivô de alta" no gráfico semanal


Na primeira semana de março, o Ibovespa abriu a semana na mínima nos 66.510 pontos, rompeu o patamar dos 68.800 pontos, em sua máxima intraday, na quarta-feira, realizou parcialmente, com forte volatilidade na quinta, mas na sexta rompeu novamente o patamr dos 68.800 ponts, vindo buscar a máxima semanal nos 68.930 pontos, para finalizar em seguida nos 68.846 pontos.

Forte alta de +3,52% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu de alta" apoiado pelo "martelo cheio", da semana anterior.

A "ruptura acima" dos 68.120 pontos, topo anterior de um "triângulo simétrico", que trazia volatilidade e "indefinição" para o Ibovespa, agora sinaliza uma tendência altista.

O fechamento acima dos 68.800 pontos, confirmou também um "pivô de alta" no gráfico semanal, aumentando as possibilidades de que o Ibovespa venha a buscar seus objetivos de alta, nos curto e médio prazos, nos 69.400, 70.140 e 71.070 pontos (topo semanal anterior).

O fechamento acima das médias móveis de 09 e 12 períodos, nos 66.980 e 66.630 pontos, reforça o patamar dos 67 mil pontos como suporte para uma eventual "realização intraday".

Por outro lado, apesar da confirmação da tendência de alta, o gráfico diário começa a se movimentar em região relativamente "sobrecomprada", aumentando a possibilidade de maior volatilidade e eventuais realizações intraday, antes da retomada dos objetivos de alta, assinalados.

DJI...após 05/03...confirmou "pivô de alta" no gráfico semanal


Na primeira semana de março, DJI abriu na mínima nos 10.326 pontos, foi encontrar resistência na máxima nos 10.572 pontos, na sexta-feira e fechou em seguida em 10.566 pontos, com alta de +2,33% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu de alta" apoiado pelo "martelo" da semana anterior.

A "ruptura acima" dos 10.440 pontos, topo anterior de um "triângulo simétrico", removeu a "tendência de lateralização" de DJI e confirmou nova tendência altista.

O fechamento acima dos 10.500 pontos, confirmou também um "pivô de alta" no gráfico semanal, aumentando as possibilidades de que DJI venha a buscar seus objetivos de alta, no curto e médio prazos, nos 10.600 e 10.800 pontos.

O fechamento nos 10.566 pontos, acima das médias móveis de 09 e 12 períodos, nos 10.330 e 10.290 pontos, reforça o patamar dos 10.300 pontos como suporte para uma eventual "realização intraday".

Somente a perda desse patamar poderá sinalizar uma possibilidade de reversão da atual tendência de alta.

sábado, 6 de março de 2010

Commodities...perspectivas para a 2a semana de março


Fonte: Bloomberg

Situação em 26/02

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1284.53 21.47 1271.47 1287.32 1266.16
(Laranja)S&P GSCI 517.48 8.97 509.88 518.78 509.11
(Verde)RJ/CRB Commodity 274.77 3.90 271.26 275.07 270.87
(Azul)Rogers Intl 3178.87 54.29 3143.61 3184.56 3128.16


Situação em 05/03


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1298.46 11.61 1295.54 1306.25 1293.23
S&P GSCI 526.34 6.61 522.75 529.77 522.66
RJ/CRB Commodity 276.93 2.13 275.44 278.04 274.80
Rogers Intl 3213.14 26.86 3196.10 3235.14 3193.18


Variação semanal 05/03 a 26/02


INDICE Fechamento (05/03) x Fechamento(26/02) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1298.46 1284.53 +1,08%
S&P GSCI 526.34 517.48 +1,71%
RJ/CRB Commodity 276.93 274.77 +0,79%
Rogers Intl 3213.14 3178.87 +1,08%

Análise:

Na primeira semana de março, os preços das commodities reverteram a queda da semana anterior, fechando nesta sexta com alta de +1,01%, na média desses quatro índices, em relação ao final da semana anterior.

Os preços estão em média+45% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O gráfico do "S&P GSCI", traçado em "laranja" e similar aos demais índices, mostra que os preços aparentemente romperam a LTB recente que "fechava" o "triângulo simétrico", definindo uma provável tendência de alta para a próxima semana.

O "candle" do gráfico semanal desses índices, é um "marubozu de alta", apoiado pelo martelo da semana anterior.

Apesar disso, é possível a ocorrência de uma maior volatilidade aos negócios, face aos desdobramentos (ainda não totalmente resolvidos) da crise financeira de países da "zona do euro", em especial, da crise financeira da Grécia.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Risco-País avalia Relatório de Emprego e tem a segunda queda consecutiva

por Equipe InfoMoney
05/03/10 20h44


SÃO PAULO - Com o clima positivo nos mercados internacionais, o indicador de risco-País registrou sua segunda queda consecutiva nesta sexta-feira (5), encerrando a sessão com baixa de 7 pontos-base, atingindo os 189 pontos. O destaque da sessão ficou por conta do Relatório de Emprego dos Estados Unidos. Fala de Meirelles também em foco na sessão.

O documento, divulgado pelo Departamento do Trabalho norte-americano, reportou que a economia do país perdeu 36 mil postos de trabalho em fevereiro. O resultado veio melhor que o esperado pelo mercado, que estimava perda de 68 mil postos. Vale ressaltar que em janeiro foram perdidos 26 mil postos de trabalhos, nos dados revisados.

Outros indicadores também surpreenderam. A taxa de desemprego ficou estável no período, em 9,7%, resultado abaixo das expectativa do mercado, que giravam em torno de 9,8%. Já os ganhos por hora trabalhada subiram 0,1%, número abaixo do esperado pelos analistas de mercado, de alta de 0,2%. Por fim, a média de horas trabalhadas por semana (Average Workweek) se apresentou em 33,8 horas, resultado pouco superior à expectativa dos analistas, de 33,7 horas.

Brasil
Por aqui, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que o País deve receber US$ 45 bilhões em investimento estrangeiro direto em 2010. “São esperados fortes fluxos de investimento" para o País, embora "muita exuberância nem sempre seja bom", afirmou. Meirelles projeta que o déficit em conta corrente atinja US$ 50 bilhões no ano. O diretor do BC afirmou ainda que a autoridade monetária traçou tendência em direção a taxas de juro real mais baixas.

Meirelles comentou também a decisão do BC em elevar a taxa do compulsório – e seus impactos na política monetária. “Não há dúvidas de que se reduzirmos a liquidez há impacto na política monetária”, afirmou o presidente do BC.

Global 40 sobe
O principal título da dívida externa brasileira, o Global 40, encerrou em alta de 0,77% na noite desta sexta-feira, cotado a 137,05 centavos de dólar.

Refletindo o desempenho dos principais títulos da dívida externa brasileira, o indicador de risco Brasil calculado pelo conglomerado norte-americano JP Morgan encerrou a 189 pontos-base.

Confira a agenda do investidor para a segunda semana de março

por Equipe InfoMoney
05/03/10 18h21

SÃO PAULO - Dentro da agenda para a segunda semana de março, as atenções se voltam para o orçamento do governo norte-americano, balança comercial e vendas ao varejo de fevereiro.

No front doméstico, destaque para o PIB (Produto Interno Bruto) do quarto trimestre, além de indicadores da indústria brasileira.

Segunda-feira (8/3)

Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à primeira quadrissemana de março. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h00 - A instituição publica ainda o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de fevereiro, importante medida de inflação nacional.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não serão divulgados indicadores relevantes no país neste dia.

Terça-feira (9/3)


Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente a primeira quadrissemana de março. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

10h00 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revela o Levantamento da Produção Agrícola referente ao mês de fevereiro.

EUA

Não serão divulgados indicadores relevantes no país neste dia.

Quarta-feira (10/3)

Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do primeiro decênio de março, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

9h00 - O IBGE anuncia a Pesquisa Industrial Regional de janeiro, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria, mediante recortes locais.

EUA

12h00 - Sai o Wholesale Inventories de janeiro, relatório que contém informações sobre as vendas e os estoques do setor atacadista.

12h30 - Confira o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

16h00 - O Departamento de Tesouro norte-americano fornece os dados de fevereiro do Treasury Budget (orçamento governamental).

Quinta-feira (11/3)


Brasil

9h00 - O IBGE apresenta o desempenho do PIB referente ao quarto trimestre.

9h30 - O instituto revela ainda a Pesquisa do Comércio de janeiro, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil, com indicadores calculados para cada região do País.

EUA

10h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

10h30 - Destaque ao Trade Balance (balança comercial) com base no mês de janeiro, que mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país.

Sexta-feira (12/3)


Brasil

9h00 - O IBGE reporta a Pesquisa de Emprego Industrial de janeiro, relatório que trata de mão-de-obra e rendimento do trabalho no Brasil.

EUA

10h30 - Principal destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de fevereiro, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.

11h55 - A Universidade de Michigan publica a preliminar do Michigan Sentiment de março, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.

12h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês janeiro.

Segunda-feira (15/3)

Brasil

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

Haverá também o vencimento de opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.

EUA

09h30 - O Fed de Nova York apresenta o NY Empire State Index referente ao mês de março. Esse índice tem como intuito medir a atividade manufatureira no estado, um dos principais do país.

10h15 - Destaque para os números do setor industrial do mês de fevereiro, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.

quinta-feira, 4 de março de 2010

IBOV...após 04/03...perspectivas de abertura em alta


O IBOVESPA abriu em alta até conseguir sua máxima nos 68.198 pontos, mas sintonizado DJI refluiu até encontrar suporte na mínima nos 67.924 pontos, junto à MME de 13 períodos.

A partir desse suporte recuperou gradualmente as perdas até fechar nos 67.815 pontos, em ligeira alta de +0,26%.

O "candle" do gráfico diário se assemelha a um "martelo de alta" que se consolidará caso o IBOV consiga fechamento acima dos 68.250 pontos.

Uma reversão que retorne o IBOV para novo teste do suporte nas médias móveis na região dos 67 mil pontos, poderá trazer o Ibovespa aos 66.500 pontos novamente, caso perca esse suporte.

DJI...após 04/03...perspectivas de abertura em alta...


DJI depois de abrir em alta e fazer máxima no "topo duplo" nos 10449 pontos, refluiu com força até encontrar suporte na mínima no "fundo duplo" dos 10.391 pontos.

Recuperou paulatinamente as perdas, até testar nova resistência na máxima nos 10.452 pontos, e refluiu para fechar nos 10.444 pontos (alta de +0,46%).

O "candle" do gráfico diário é um "marubozu", que apoiado pelo "martelo" do pregão anterior está sinalizando possibilidade de abertura em alta, no pregão desta sexta.

Se conseguir romper definitivamente o topo nos 10.450 pontos, seu próximo objetivo de alta está nos 10.510 pontos.

Caso reflua e perca o "fundo duplo" nos 10.390 pontos, seu próximo objetivo de queda será os 10.310 pontos .

Restante da agenda do investidor para a primeira semana de março

por Equipe InfoMoney
26/02/10 20h20


SÃO PAULO - Dentro da agenda econômica para a primeira semana de março, os investidores estarão atentos à divulgação do Livro Bege do Federal Reserve, bem como ao Relatório de Emprego norte-americano referente ao mês de fevereiro.

No Brasil, os olhos se voltam para indicadores de preço, com destaque para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), medida de inflação base do Banco Central.


Sexta-feira (5/3)


Brasil

9h00 - O IBGE publica o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ambos referentes ao mês de fevereito. O IPCA é um dos principais índices utilizados pelo Banco Central para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação.

9h30 - O órgão ainda apresenta a Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil de fevereiro, levantamento dos preços e dos custos dos materiais utilizados no setor.

EUA

10h30 - Principal destaque para o Relatório de Emprego do mês de fevereiro, composto por: taxa de desemprego, número de postos de trabalho, ganho por hora trabalhada e média de horas trabalhadas.

17h00 - O Federal Reserve divulga o Consumer Credit referente ao mês de janeiro, com objetivo de medir o total de crédito ao consumidor.


Segunda-feira (8/3)


Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à primeira quadrissemana de março. O índice calcula a variação mensal dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h00 - A instituição publica ainda o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de fevereiro, importante medida de inflação nacional.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não serão divulgados índices relevantes no país neste dia.

IBOV...após 03/03.."martelo invertido" com maior possibilidade de realização


O Ibovespa abriu em alta até atingir nova máxima nos 68.813 pontos. A partir daí, em sintonia com DJI refluiu até a mínima em 67.482 pontos, para depois finalizar em 67.641 pontos (queda de - 0,20%).

O "martelo invertido" formado no gráfico diário pode estar sinalizando uma possibilidade de reversão de tendência de curto prazo, caso o Ibovespa perca suportes das Médias móveis nos 67.000/66.800 pontos.

A continuidade da alta poderá se configurar caso o Ibovespa consiga fechamento acima dos 68.250 pontos.

terça-feira, 2 de março de 2010

DJI...após 02/03...possibilidade de reversão de tendência


Dando sequência ao movimento de alta DJI abriu nos 10.404 pontos, foi encontrar resistência na máxima nos 10.456 pontos, de onde refluiu até a mínima nos 10.390 pontos e finalizou logo após, nos 10.406 pontos (+0,02%).

O "candle" do gráfico diário é um "doji" de aparente indefinição.

O fato desse "doji" ter acontecido após DJI tentar sem sucesso, romper um "topo duplo" intraday nos 10.450 pontos, sinaliza a possibilidade de reversão de tendência, caso se confirme um "doji evening star".

Para tal, será necessário a ocorrência de nova mínima, abaixo do fundo anterior, nos 10.326 pontos.

Alguns indicadores do gráfico diário também se encontram em região de "sobrecompra" o que pode favorecer uma realização intraday.

As médias móveis de 09 e 13 períodos, nos 10.340 e 10.320 pontos, são suportes, cuja perda indicará a possibilidade de retorno ao fundo anterior nos 10.200 pontos.

Por outro lado, o rompimento da resistência nos 10.450 pontos poderá apontar para os objetivos de alta de curto e médio prazos, nos 10.510, 10.600 e 10.800 pontos.

IBOV...após 02/03...possibilidade de realização intraday...


Dando sequencia ao movimento de alta o Ibovespa abriu na mínima nos 67.227 pontos, rompeu o topo anterior nos 68.120 pontos até encontrar "resistência" na máxima, nos 68.250 pontos.
A partir daí, sintonizado com DJI, reverteu até fechar novamente abaixo dos 68 mil pontos, em 67.780 pontos (alta de +0,82%).

O gráfico diário formou um "martelo invertido" sinalizando a possibilidade de ocorrer uma "realização" intraday, no pregão de 03/03.

Alguns indicadores também já se encontram em "região sobrecomprada", o que pode favorecer uma realização.

Eventual perda das médias móveis de 09 e 13 períodos, na região dos 66.700 pontos, poderá apontar para uma possível reversão de tendência, com objetivos de queda na região dos 66.100/66.200 pontos.

A retomada da tendência altista se confirmará novamente com um fechamento acima do topo anterior, nos 67.180 pontos. Recuperado esse patamar, continuam os objetivos de alta nos 68.460 e 69.400 pontos.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

IBOV...perspectivas de abertura em alta, na 1a. semana de março


Na última semana de fevereiro o Ibovespa abriu a semana em alta indo atingir sua máxima semanal nos 68.120 pontos; a partir daí, ainda na segunda-feira, refluiu até fazer nova mínima na quinta-feira, nos 64.429 pontos.

Reagiu a partir desse suporte até encontrar resistência nos 66.510 pontos, finalizando em seguida, nesta sexta, em 66.503 pontos.

Queda de -1,62% em relação ao fechamento da semana anterior.

A reação ocorrida no final da semana, fez do "candle" do gráfico semanal um "martelo cheio", sinalizando a possibilidade de abertura em alta do Ibovespa, no início da próxima semana.

O "candle" do gráfico diário da última sexta (com fechamento em leve alta de +0,58%) é um "martelo de alta" reforçando a possibilidade de continuidade no movimento altista, para o início do mês de março.

As médias móveis de 9 e 13 períodos, nos 66.340 pontos, estarão se comportando como suportes para apoiar eventual movimento altista.

Os próximos objetivos de alta, caso o Ibovespa consiga obter fechamento acima dos 67.180 pontos, se mantém nos 68.000, 68.460 e 69.400 pontos, nos curto e médio prazos.

Eventual perda dos suportes nas citadas médias móveis, poderá trazer o Ibovespa a testar novamente a região de fundo duplo nos 64.340 pontos .

DJI...possível abertura em alta na 1a, semana de março


Na última semana de fevereiro, DJI abriu nos 10.402 pontos, foi encontrar resistência na máxima nos 10.433 pontos, refluiu fortemente até encontrar suporte na região dos 10.185 pontos; recuperou parcialmente as perdas para fechar a semana em 10.325 pontos, com queda de -0,74% em relação ao fechamento da semana anterior.

Apesar do resultado semanal negativo, o "candle" do gráfico semanal é um "martelo" resultante da recuperação ocorrida no final desta sexta-feira.

O gráfico diário formou praticamente um "doji" de indefinição, nesta última sexta (+0,04%), porém "apoiado" pelo "martelo" do pregão anterior, sinaliza a possibilidade de continuidade da alta, na abertura dos trabalhos da próxima semana.

Nestas últimas duas semanas DJI se movimentou em um "triângulo simétrico" definido pelos 10.100 e os 10.440 pontos; a ruptura de um desses extremos irá definir melhor uma tendência para o mês de março.

O fechamento nos 10.325 pontos, acima das médias móveis de 13 e 09 períodos, nos 10.290 e 10.307 pontos, sinaliza uma possível retomada do movimento de alta, que se confirmará com eventual rompimento do topo anterior, nos 10.440 pontos.

Acima dos 10.500 pontos DJI terá objetivos de alta, nos 10.600 e 10.800 pontos, no médio prazo.

Caso venha a ocorrer uma perda definitiva das citadas médias móveis, DJI poderá vir a testar suportes na região dos 10.200 pontos e uma perda definitiva desse patamar, trará DJI aos 10.100/10 mil pontos.

Commodities...perspectivas para a 1a. semana de março...


Fonte: Bloomberg

Situação em 26/02

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1284.53 21.47 1271.47 1287.32 1266.16
(Laranja)S&P GSCI 517.48 8.97 509.88 518.78 509.11
(Verde)RJ/CRB Commodity 274.77 3.90 271.26 275.07 270.87
(Azul)Rogers Intl 3178.87 54.29 3143.61 3184.56 3128.16


Situação em 19/02


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1296.38 7.83 1274.32 1297.89 1274.32
S&P GSCI 521.98 3.42 514.01 522.34 512.77
RJ/CRB Commodity 277.80 1.65 275.21 277.93 275.07
Rogers Intl 3195.42 21.89 3137.58 3195.91 3133.96


Variação semanal 19/02 a 26/02


INDICE Fechamento (19/02) x Fechamento(26/02) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1296.38 1284.53 -0,91%
S&P GSCI 521.98 517.48 -0,86%
RJ/CRB Commodity 277.80 274.77 -1,09%
Rogers Intl 3195.42 3178.87 -0,52%

Análise:

Na última semana de fevereiro, os preços das commodities realizaram, depois de 2 semanas seguidas de altas, fechando nesta sexta com queda de -0,85%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana anterior.

Os preços estão em média+39% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O gráfico do "S&P GSCI", traçado em "laranja" e similar aos demais índices, mostra que os preços estão se movimentando em um "triângulo simétrico", cuja ruptura para um dos extremos, poderá definir uma tendência para o próximo mês de março.

A forte pressão vendedora, no início da semana, seguida de recuperação parcial, no final de semana, fez do "candle" do gráfico semanal dos principais índices, um "martelo cheio", sugerindo que a próxima semana possa abrir em alta.

Por outro lado, um cenário incerto quanto aos desdobramentos da crise financeira em alguns países da "zona do euro", em especial a Grécia e a Irlanda, dentre outros países com forte endividamento; indicadores econômicos que serão divulgados durante a semana, em especial a taxa de desemprego americano e o conteúdo do "Livro Bege" com avaliações sobre o desempenho econômico, poderão trazer maior volatilidade aos negócios, durante a primeira semana de março.

Wall Street tem melhor mês desde novembro de 2009

por Paula Cleto de Valor Online
26/02 20:07

SÃO PAULO - As bolsas de valores de Wall Street fecharam o último pregão da semana perto da estabilidade, sob a influência de indicadores de atividade econômica dos Estados Unidos. Por outro lado, os principais índices do mercado terminam fevereiro com o melhor desempenho mensal desde novembro.
Ao fim do pregão da sexta-feira, o Dow Jones Industrial ficou estável, aos 10.325 pontos, e alta de 2,6% no mês. O Nasdaq Composite subiu 0,2% no dia e 4,2% em fevereiro, ficando em 2.238,26 pontos. O Standard & Poor´s fechou em leve alta de 0,1% no dia e de 2,9% no mês, aos 1.104,48 pontos.

Entre os destaques do noticiário da sexta-feira, está a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no quarto trimestre de 2009. A taxa de crescimento anualizada do período passou de 5,7% para 5,9%. Além disso, informe sobre a produção manufatureira na região de Chicago apontou para um crescimento na atividade.

No entanto, essas notícias foram contrabalançadas por um indicador negativo do mercado imobiliário. A revenda de casas nos EUA diminuiu 7,2% em janeiro, quando o mercado esperava um aumento. Outro componente negativo foi o balanço da seguradora AIG. A empresa teve prejuízo de US$ 8,873 bilhões nos três últimos meses do ano passado e suas ações encerraram o pregão em queda de 10%.

Pelo lado das altas, os papéis do JPMorgan ganharam 3,3%. O banco Barclays recomendou a compra das ações da instituição financeira.

Bons balanços podem ajudar Ibovespa, mas cenário externo ainda dita ritmo

por Tainara Machado de InfoMoney
26/02/10 19h57


SÃO PAULO - Mais uma vez, a agenda de indicadores externos deve ditar o ritmo do Ibovespa, segundo avaliação de Osmar Camilo, analista da corretora Socopa. Na segunda-feira, Camilo aponta que alguns dados da agenda norte-americana, como gasto e consumo pessoal, devem ser incorporados às expectativas de recuperação da economia e colaborar para a manutenção das leves altas dos últimos pregões.

No entanto, Camilo vê ainda mais volatilidade à frente. Eduardo Munhoz, operador de renda variável da TCX Consultoria, acredita que no curto prazo o Ibovespa pode subir um pouco, "mas nada para se animar muito". Em parte, porque ainda espera momentos tensos na Europa, com a críse da dívida na Grécia e as recentes suspeitas de que o país maquiou operações para se adequar aos padrões exigidos para integração na zona do Euro.

Para Munhoz, o que tem segurado um pouco o mercado e colaborado para a manutenção do patamar dos 66 mil pontos nas últimas semanas é a entrada da pessoa física na bolsa, compensando a saída do investidor estrangeiro. "O que, historicamente, não é uma boa notícia, porque esse investidor chega atrasado. O estrangeiro acaba fazendo falta.", aponta.

Osmar Camilo também acredita que só poderemos esperar altas maiores quando houver a volta desses investidores. "E a tendência é que o estrangeiro, em especial, continue cauteloso na aplicação de seus recursos", afirma.

Employment Report

Falando da agenda de indicadores, o Employment Report, que compila a taxa de desemprego e a criação de vagas nos EUA, entre outros indicadores do mercado de trabalho norte-americano, é sempre o maior destaque da semana em que é publicado. Dessa vez, não é diferente, já que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) continua não conseguindo impactar na geração de postos de trabalho no país.

Caso tenham sigo cortadas vagas outra vez, como espera o consenso do mercado, o investidor deve reagir muito "mal", afirma Munhoz. Por isso, Osmar Camilo aponta que uma alta mais forte ainda é improvável tanto aqui como lá fora, "sempre na dependência de indicadores externos".

Médio prazo
E, por essa impossibilidade de descolamento, Eduardo Munhoz é pessimista para o médio prazo. "No mercado brasileiro ainda há ânimo, disposição de compra, mas o global vai pesar mais e, no médio prazo, conduzirá a bolsa para baixo". A expectativa do operador da TCX é que, ao final deste ano, o Ibovespa esteja abaixo dos 60 mil pontos.

Assim, o investidor deve se preparar para aproveitar as oportunidades e selecionar bem as empresas, com visão de longo prazo. Porque, considerando-se uma extensão de tempo mais longa, Munhoz afirma: "sou comprador".

Balanços
E, por enquanto, o que podemos esperar é que os resultados bons das empresas ajudem a aliviar o impacto do período de baixa que o mercado atravessa. Mas Camilo lembra que a influência de resultados corporativos na valorização do índice tem a ver com o peso que esses papéis têm no Ibovespa. E, nesta semana, as empresas que divulgarão balanços são de menor destaque.

Com alta de 1,68%, Bovespa foi melhor investimento do mês

por Valor Online
26/02 19:53

SÃO PAULO - O ganho não foi espetacular, mas a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) encerrou fevereiro como melhor opção de investimento entre os ativos acompanhados pelo Valor Online. O Ibovespa, principal índice da bolsa, terminou o mês com valorização de 1,68%. Vale lembrar que, em janeiro, a renda variável foi a pior aposta, com o índice acumulando baixa de 4,65%.

Seguindo a bolsa, a renda fixa aparece como segunda melhor opção em rentabilidade. O CDI apresentou variação positiva de 0,59%, e o CDB subiu 0,69%. A tradicional caderneta de poupança encerra a lista de ganhadores, tendo avançado 0,50% no mês.

O dólar, que foi líder absoluto em janeiro, ao ganhar 8,15%, fechou o fevereiro valendo 4,14% menos. Mas o pior desempenho do ranking ficou com o euro, que devolveu 5,23% no mês.

Perdeu dinheiro, também, quem apostou no ouro. O metal precioso terminou o mês com baixa de 1,20%.

Já no ano, o quadro é diferente. O ouro aparece como opção mais rentável, registrando ganho acumulado de 5,18%. Logos após está o dólar, com ganho de 3,67%.

A renda fixa vem na sequência, com alta de 1,25% para o CDI e 1,38% para o CDB. Já a poupança retornou 1%. Os perdedores são a Bovespa, que ainda deve 3,04% em 2010, e o euro, que acumula baixa de 1,61%.

Economia dos EUA avança 5,9% no trimestre após revisão

por Juliana Cardoso de Valor Econômico

26/02/2010 10:39


SÃO PAULO - O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos registrou expansão a uma taxa anualizada de 5,9% entre outubro e dezembro do ano passado.

Inicialmente, o governo havia previsto crescimento de 5,7% no período. Entre julho e setembro de 2009, a economia americana avançou 2,2%.

Confiança da indústria é a melhor desde o fim de 2007

por Karin Sato de Valor Econômico

26/02/2010 09:38


SÃO PAULO - O Índice de Confiança da Indústria (ICI), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou alta de 1,9% entre janeiro e fevereiro, passando de 113,6 pontos para 115,8 pontos. Foi a terceira melhor leitura desde o início da série, em 1995, ficando atrás dos resultados obtidos em novembro e dezembro de 2007 (116,9 pontos e 116 pontos, respectivamente). Os dados contam com ajuste sazonal.

Pelo sexto mês consecutivo, o Índice de Expectativas (IE) superou o Índice da Situação Atual (ISA). O primeiro registrou alta de 3,3% na comparação com janeiro, indo de 114,5 pontos para 118,3 pontos. Já o ISA aumentou 0,7%, para 113,4 pontos, ante os 112,6 pontos do início do ano.

O levantamento da FGV mostrou que a indústria está otimista para os próximos meses. Com 128,3 pontos, o indicador de emprego futuro alcançou o maior nível desde julho de 1986 (129,7 pontos). Para se ter uma ideia, de 1.056 empresas consultadas, 31,3% pretendem realizar contratações entre fevereiro e abril somente 3% preveem demissões. Em janeiro, esses percentuais correspondiam a 26,5% e 5,7%, respectivamente.

Quanto à satisfação das empresas com relação ao ambiente atual dos negócios, a parcela de empresas que avaliam como bom o quadro corrente ficou em 32% e o grupo que avaliam o contrário equivaleu a 8%. Antes, esses cifras eram 35% e 11,5%.

A FGV apontou ainda que, após dois meses de estabilidade em 83,8%, o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) subiu ligeiramente em fevereiro, para 84%, a maior marca desde outubro de 2008 (85,1%).

O nível de uso da capacidade instalada caiu nos setores de bens de consumo e de bens intermediários, ao passo que no setor de bens de capital registrou avanço.