terça-feira, 6 de abril de 2010

IBOV...após 06/04..."engolfo de baixa" sinaliza teste nos 70.500 pontos.



O Ibovespa renovou nova máxima nos 71.771 pontos, superando o topo anterior nos 71.645 pontos; por outro lado fez nova mínima na semana (70.823 pontos), abaixo da mínima anterior (71.148 pontos).

O fechamento em queda de -0,27 % produziu um "engolfo de baixa" sugerindo a possibilidade de que o Ibovespa possa testar suportes na região dos 70.000/70.500 pontos, antes de uma eventual retomada aos objetivos de 72.000/72.500 pontos, de curto prazo.

DJI...após 06/04...formação de "topo duplo" após "fundo duplo"...


DJI fez "topo duplo" nos 10.988 pontos, depois de praticamente montar um suporte no "fundo duplo" em 10.928 pontos.

Essa figura sinaliza a amplitude da alta (ou da queda) estimadas em 60 pontos "acima (ou abaixo)" das "resistências (ou suportes) duplos".

INDJ10...após 06/04...novo "doji" engolfando "doji evening star" anterior



Rompeu o fundo do "doji" anterior ao fazer nova mínima em 70.930 pontos.

Não conseguiu romper o "topo anterior" nos 71.900 fazendo praticamente um "topo duplo" na máxima em 71.880 pontos.

Perdendo o fundo recente, poderá fechar o "gap" de alta aberto nos 70.670 pontos, que é seu próximo objetivo de queda.

O objetivo de queda nos 70.650 pontos "coincide" com o recente pivô de alta do Ibovespa nos 70.450/480 pontos, que preferentemente não deve ser perdido para apoiar uma reversão para alta nesse patamar.

As médias móveis nos 70.540 e/ou 70.230 pontos também são excelentes pontos de entrada, prevendo-se uma possível reversão, nesse patamar.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

DJI...após 05/04...suportes e resistências



Resistências de curto prazo em 11 mil pontos e suportes na região dos 10.900 pontos.

INDJ10...após 05/04...suportes e resistências


O INDJ10, fez um provável "doji evening star" de reversão de tendência.

É possível que venha a fechar os "gaps" de alta abertos anteriormente, nos 71.200 pontos e nos 70.670 pontos, antes de retomar a tendência altista de curto prazo, rumo aos 72.140 pontos.

A médias móveis de 09 e 13 períodos na região dos 70.370 pontos devem assegurar os suportes necessários para apoiar a continuidade do movimento de alta.

IBOV...após 05/04...suportes e resistências


Confirmando a "tendência de alta" do pregão da semana anterior, o Ibovespa abriu com ligeiro "gap" alta, nos 71.148 pontos, em sua mínima; renovou nova máxima anual em 71.645 pontos e refluiu em seguida, para finalizar nos 71.290 pontos com ligeira alta de + 0,22% em relação ao fechamento anterior.

O "candle" do gráfico diário é um "martelo invertido vazio" que sinaliza tendência altista de curto prazo, por estar ainda apoiado pelo "martelo de alta" do pregão de quarta feira.

É maior a probabilidade de uma "realização intraday", antes da retomada dessa tendência altista, buscando fechar os "gaps" de alta, abertos.

Os próximos objetivos de alta de curto prazo do Ibovespa, ao renovar nova máxima nos 71.645 pontos estão nos 72 mil, 72.500 e 73 mil pontos.

A forte alta acumulada durante a semana, deixou os principais indicadores "esticados" sugerindo a possibilidade de alguma "realização intraday" antes de retomar sua tendência de alta de curto prazo.

É possível que caso o Ibovespa venha testar novamente suportes nos 70.500 pontos, ocorra uma maior pressão compradora para trazer novamente o índice aos 71 mil pontos.

Uma reversão de tendência poderá ocorrer, caso perda dos suportes das Média Móveis na região dos 70.100/69.900 pontos, que por enquanto, apoiam o movimento altista.

Semana pode trazer tom mais ameno aos mercados, após dados nos EUA

por Equipe InfoMoney
05/04/10 19h20



SÃO PAULO – A primeira semana de abril começa mais animada, embalada por dados sobre mercado de trabalho norte-americano e expectativa de indicadores favoráveis.

“O período mostrará reação do mercado de trabalho nos EUA, forte indício de que a retomada econômica ganha um componente importante”, comentam os analistas da Planner Corretora.

Para eles, é importante destacar o reflexo do Payrolls divulgado na última sexta-feira (2) nos ânimos dos investidores nesta semana. Em março, o payroll mostrou criação líquida de 162 mil novos postos de trabalho, ante perda de trabalhores nas mediações anteriores.

“As boas notícias vêm do mercado de trabalho nos EUA que parou de piorar e mostrou que aos poucos aquela economia volta a crescer – bem de vagar, é verdade”, afirmam os analistas da Gradual Corretora.

“A alta é discreta, mas renova os ânimos quanto à extensão da crise: fatalmente o pior já passou”, acrescentam.

Lenta recuperação

Para eles, apesar de o indicador ser um peso positivo na balança de perspectivas, é preciso estar atento para o tempo que a economia norte-americana ainda deve demorar para voltar ao nível de atividade pré-crise.

“Esta recuperação no mercado de trabalho nos EUA ainda é incipiente e, para surtir efeito mais relevante, ainda vai demorar na economia. O estoque de desempregados é ainda elevado e precisaremos de meses e mais meses com criação de vagas por lá até termos uma situação mais tranqüila no mercado de trabalho norte-americano”, destaca a equipe de analistas da Gradual Corretora.

Para eles, a principal prova deste movimento de recuperação lenta é a taxa de desemprego norte-americana, que ficou estável em 9,7% em março, ainda não mostrando mais sinais de desaceleração. “[Ela] deve permanecer alta nos próximos meses”, avalia a Gradual.

Grécia

Após meses de incertezas para os mercados, o tema Grécia parece ter dado um descanso. Segundo a equipe de analistas do Banco Santander, existe atualmente uma certa tendência dos mercados a minimizar o problema fiscal.

“Parece que há uma propensão por parte dos mercados a acreditar que o risco fiscal da Grécia é um problema isolado e menor, com pouca importância para a dinâmica macroeconômica global, e não um efeito colateral do modelo escolhido para tirar o mundo da recessão”, falam.

Para eles, essa tendência é uma “espécie de ‘me engana que eu gosto’ que costuma agradar enquanto os preços de ativos estão em alta”, comentam em relatório.

Ibovespa


Mesmo com alguns temores amenizados, para a diretora de câmbio da AGK Corretora de Câmbio, Míriam Tavares, a volatilidade ainda está na mente dos analistas no que tange às projeções para o Ibovespa nesta semana.

“Depois de repercutir positivamente o Payroll divulgado na sexta-feira, quando os mercados estavam fechados, a continuidade desse movimento de alta dependerá da agenda da semana, que pode tanto reforçar como desestimular o apetite por ativos de risco”, comenta.

Além disso, para o economista Silvio Campos Neto, do Banco Schahin, com a agenda internacional menos carregada nesta semana, as bolsas podem perder um pouco de ânimo em termos de volume e numero de operações.

“Com a agenda limitada e bons ganhos recentes acumulados, os volumes podem perder fôlego ao longo da semana, embora sem perspectiva de reversão neste ambiente mais ameno”, aponta o economista.

Emtre os eventos a serem refletidos nesta semana, na visão de Campos Neto, a notícia de que Henrique Meirelles vai permanecer no Banco Central é um dos destaques.

“Este fato representa um importante sinal de manutenção das diretrizes básicas da política monetária, algo crucial em um momento onde surgiam ruídos diante de incertezas sobre os efeitos de uma possível transição no comando do BC”, avalia o economista do Banco Schahin.

Agenda da semana


Dentro da agenda para a primeira semana de abril, as atenções se voltam à divulgação da ata do Federal Reserve, com o mercado de olho no conteúdo referente à política de retirada de estímulos econômicos.

"Em uma semana com pouquíssimas divulgações de dados relevantes, o destaque ficará por conta dos Bancos Centrais dos EUA, Zona do Euro, Inglaterra e Japão. O Fed divulgará a ata da reunião do FOMC de 16 de março. Os demais decidirão suas respectivas taxas básicas de juros", destaca a equipe de analistas do Santander.

Para eles, os dados econômicos mais interessantes ficarão por conta do ISM de serviços, vendas pendentes de imóveis e crédito ao consumidor nos EUA, PIB e vendas no varejo na Zona do Euro e produção industrial na Inglaterra

No front doméstico, destaque para os índices de inflação de março, com IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), IGP – DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) e IPC - Fipe.

"Estimamos 0,49% para o IPCA e 0,80% para o IGP-DI. Ampliando o horizonte, outros ajustes estão anunciados (remédios, energia elétrica, minério de ferro e aço) e devem pressionar bastante a inflação seja no varejo quanto no atacado nos próximos meses", comentam o analistas do Santander.

Petróleo fecha no maior nível desde outubro de 2008

Gustavo Nicoletta de Agência ESTADO

05/04/2010 17:21

Nova York - Os preços dos contratos futuros do petróleo fecharam em alta hoje, atingindo o maior nível desde outubro de 2008 durante a sessão na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), diante dos indicadores positivos sobre a economia dos Estados Unidos divulgados recentemente. O contrato futuro do petróleo tipo WTI com vencimento em maio negociado na Nymex subiu 2,06%, para US$ 86,62 por barril, com máxima de US$ 86,90 e mínima de US$ 85,06 ao longo do pregão. Em Londres, o contrato futuro do petróleo tipo Brent com vencimento em maio avançou 2,22%, para US$ 85,88 por barril.
O valor do barril, antes preso num intervalo de US$ 80 a US$ 83, avançou 8% desde 26 de março, impulsionado pela perspectiva mais otimista do mercado para a economia. Outras commodities, como o cobre, apresentaram ganhos similares. Mais cedo, a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis (NAR, na sigla em inglês) divulgou que seu índice de vendas pendentes de moradias subiu 8,2% em fevereiro, para 97,6, contrariando as expectativas de economistas, que esperavam declínio de 0,5%. Além disso, o índice de atividade no setor de serviços do Instituto para Gestão de Oferta (ISM) subiu para 55,4 em março, de 53 em fevereiro, superando a previsão do mercado, de alta para 53,5.
Na sexta-feira, quando os mercados norte-americanos estavam fechados devido ao feriado da Sexta-Feira Santa, dados do Departamento de Trabalho dos EUA mostraram um crescimento líquido de 162 mil vagas de trabalho no país em março. "Embora não tenha representado uma mudança no jogo, o número oferece esperanças de uma recuperação mais ágil do mercado de trabalho", disse Jason Schenker, presidente da Prestige Economics.

Na quarta-feira, a divulgação do relatório semanal do Departamento de Energia dos EUA (DOE) sobre os estoques norte-americanos de petróleo e derivados deve testar o otimismo do mercado, já que recentemente os dados do órgão apontaram uma tendência de crescimento dos estoques e fraqueza na demanda por combustíveis.

Analistas esperam que o DOE anuncia um aumento de 1,2 milhão de barris nos estoques de petróleo na semana encerrada em 2 de abril, queda de 1,1 milhão de barris nos estoques de gasolina e declínio 1,4 milhão de barris nos estoques de destilados - categoria que inclui o diesel e o óleo para calefação. As informações são da Dow Jones.

sábado, 3 de abril de 2010

DJI...perspectivas para a 1a semana de abril


Depois de vir a testar sua mínima semanal, nos 10834 pontos ("fundo duplo"), conseguiu renovar a máxima nos 10956 pontos onde formou um "topo duplo", refluindo até finalizar em 10.927 pontos, com alta na semana de + 0,71 %.

O gráfico semanal é um "martelo de alta" e o "candle de alta" do gráfico diário está apoiado pelo "martelo" do pregão de quarta-feira, sinalizando a possibilidade de continuidade da alta, na próxima segunda.

Caso ocorra o rompimento do "topo duplo" nos 10.956 pontos, os próximos objetivos de alta estarão nos 11.060 e 11.100 pontos, região em que poderá ocorrer uma maior "pressão vendedora", visto que os principais osciladores, se encontram muito "esticados".

Eventual retorno poderá testar o fundo nos 10.834 pontos e a Média Móvel de 13 períodos nos 10.816 pontos, que está apoiando o movimento altista.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

IBOVESPA...perspectivas para o mes de abril/2010



O gráfico mensal de março do Ibovespa apresenta um "candle" similar a um "marubozu de alta", apoiado pelo martelo do mês de fevereiro.

Essa configuração sinaliza a possibilidade de continuidade da tendência altista no mês de abril, com objetivos de alta nos 72.900, 73.900 (topo anterior) e 74.300 pontos.

Os principais suportes desse movimento estão nos 70.700, 69.700 (Média Móvel de 03 períodos) e 68 mil pontos.

Hedge funds ganharam bilhões de dólares em 2009



George Soros, do Fundo LLC, participa de reunião em comitê no Capitólio sobre a regulamentação de Hedge Funds



por REVISTA EXAME
02/04/2010 19:13

Os 25 responsáveis pelos fundos especulativos mais bem pagos do mundo receberam 25,3 bilhões de dólares (18,6 bilhões de euros), ou seja, mais que o dobro do que tinham ganhado em 2008, segundo a lista anual da revista especializada AR Absolute Return+Alpha, revelada pelo jornal The New York Times.

A remuneração individual dos sete primeiros executivos supera o bilhão de dólares, sendo que o último da lista recebeu 350 milhões de dólares.

"É certo que o mundo ainda se debate para sair da recessão, mas para os diretores dos maiores hedge funds, o ano de 2009 foi o melhor de todos", resume a AR Absolute.

"As cifras são chocantes, mas lógicas, quando se está no mundo das finanças", comentou à AFP a especialista Sophie van Straelen, da Asterias, uma companhia de análise de hedge funds.

Segundo a especialista, os "golden boys" das finanças simplesmente aproveitaram as oportunidades de investimentos geradas pela desvalorização de muitos ativos.

Nesse cenário, os fundos especulativos compraram de forma massiva as ações maltratadas pela turbulência e as dívidas das instituições financeiras, fragilizadas pela crise das hipotecas de alto risco (subprime), que provocaram a quebra do banco de investimentos Lehman Brothers em setembro de 2008.

A elite das finanças tinha apostado no fato de que os governos não deixariam que os bancos quebrassem, devido ao papel que eles têm no funcionamento da economia.

"Quando todo mundo se perguntava sobre a sobrevivência dos bancos ou falava de sua nacionalização, eles tinham que apostar. Agora, estão recolhendo os frutos", afirmou um gerente de fundo especulativo com sede em Paris que não quis se identificar.

Depois de um ano de 2008 negro, as bolsas mundiais viveram em 2009 uma retomada espetacular. O Dow Jones, principal índice da Bolsa de Nova York, subiu 19%.

O americano David Tepper, gerente da gestora Appaloosa Management, ganhou 4 bilhões de dólares, algo nunca visto. Além das ações dos bancos, a asset management comprou papéis da seguradora americana AIG, muito endividada e salva da quebra pelo Estado.

"Apostamos na recuperação do país", afirmou Tepper ao New York Times, explicando que seu método é uma mistura de senso comum com estratégia.

Os fundos especulativos, seleto clube de investimentos composto por fundos de pensão, bancos de investimento, investidores institucionais ou de grandes fortunas, ganharam em 2009 de 1,2 bilhão a 1,3 bilhão de dólares, contra dois bilhões de dólares obtidos antes da crise.

IBOV...após 01/04...suportes e resistências


Confirmando o "martelo de alta" do pregão da sexta-feira da semana anterior, o Ibovespa abriu em alta, na segunda e renovou nova máxima anual em 71.401 pontos na última quinta-feira, finalizando em seguida, nos 71.136 pontos com alta de + 3,35% em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal se assemelha a um "marubozu de alta", produzido pela forte pressão vendedora da semana.

O "candle" do gráfico diário da última quinta, ainda sinaliza tendência altista apoiada pelo "martelo de alta" do pregão anterior.

O Ibovespa praticamente atingiu seus objetivos de alta de curto prazo, ao renovar máxima nos 71.400 pontos e agora seus próximos objetivos estão nos 72 mil, 72.500 e 73 mil pontos.

A forte alta acumulada durante a semana, deixou os principais indicadores "esticados" sugerindo a possibilidade de alguma "realização intraday" antes de retomar sua tendência de alta de curto prazo.

É possível que na região dos 72.000/72.500 pontos, possa ocorrer uma "pressão vendedora" por realização de lucros, antes de eventual retomada aos 73 mil pontos.

Uma reversão de tendência poderá ocorrer, com a perda dos suportes das Média Móveis na região dos 69.600 pontos, que por enquanto, apoiam o movimento altista.

INDJ10...após 01/04...suportes e resistências


A pressão vendedora no final do pregão desenhou um "martelo invertido" que sugere a possibilidade de ocorrer uma realização "intraday", antes da retomada da tendência altista de curto prazo.

É possível que o índice venha a fechar o "gap" de alta do pregão anterior, vindo a buscar suportes na região dos 70.300/70.650 pontos.

Acima do topo anterior nos 71.600 pontos, objetivos de alta nos 72.000/72.100 pontos, no curto prazo e 72.700 e 73.100 pontos no médio prazo.

Commodities...perspectivas para a 1a semana de abril


Fonte: Bloomberg

Situação em 26/03

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1259.66 -.17 1265.86 1269.71 1257.30
(Laranja)S&P GSCI 512.99 -2.12 517.54 519.82 511.40
(Verde)RJ/CRB Commodity 267.32 -.54 268.84 269.12 266.64
(Azul)Rogers Intl 3127.11 -3.41 3146.16 3156.29 3119.12


Situação em 01/04


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1303.44 16.33 1290.56 1304.04 1290.35
S&P GSCI 537.71 7.55 534.76 538.74 533.75
RJ/CRB Commodity 276.43 3.09 274.63 276.65 273.34
Rogers Intl 3241.70 41.70 3207.28 3243.53 3205.17


Variação semanal 01/04 a 26/03


INDICE Fechamento (01/04) x Fechamento(26/03) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1303.44 1259.66 +3,47%
S&P GSCI 537.71 512.99 +4,82%
RJ/CRB Commodity 276.43 267.32 +3,41%
Rogers Intl 3241.70 3127.11 +3,66%

Análise:

Na última semana de março, os preços das commodities reagiram com força às perdas acumuladas nas semanas anteriores, fechando nesta quinta, em alta de +3,84%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana passada.

Os preços estão ainda em média+29% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O gráfico semanal do "UBS Commodity Index", similar aos demais índices, surpreendentemente abriu com "gap" de alta esta semana, revertendo o "martelo de queda" sinalizado na semana anterior, rompendo a LTB de curto prazo, formando um "marubozu de alta", com ganho semanal de +3,20%.

Caso consiga romper no curto prazo, o topo recente nos 136,10 pontos, sinaliza a possibilidade de testar novamente o "topo" de jan/2010, nos 139,00 pontos, no médio prazo.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Confira a agenda do investidor para a primeira semana de abril

por Equipe InfoMoney
01/04/10 20h20

SÃO PAULO - Dentro da agenda para a primeira semana de abril, as atenções se voltam à divulgação da ata do Federal Reserve, com o mercado de olho no conteúdo referente à política de retirada de estímulos econômicos.

No front doméstico, destaque para os índices de inflação de março, com IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), IGP – DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) e IPC - Fipe.

Segunda-feira (5/4)

Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente ao mês de março. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

8h00 - A FGV (Fiundação Getulio Vargas) anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à quarta quadrissemana de março. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente a última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

11h00 - Sai o Pending Home Sales de fevereiro, indicador responsável por medir a venda de casas existentes nos EUA com contrato assinado, mas ainda sem transação efetiva.

12h00 - Confira o ISM Services de março, responsável pela mensuração do nível de atividade não industrial.

Terça-feira (6/4)

Brasil

Não serão publicados indicadores relevantes no País neste dia.

EUA

15h00 - O FOMC (Federal Open Market Committee) revela a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve.

Japão

Este será o primeiro dia da Reunião do BoJ (Banco do Japão), que define a taxa básica de juro japonesa. Neste encontro inicial, os diretores se reúnem para analisar os dados econômicos correntes.

Quarta-feira (7/4)


Brasil

9h00 - O IBGE (Insituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anuncia a Pesquisa Industrial Regional de fevereiro, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria, mediante recortes locais.

10h00 - O Instituto ainda revela o Levantamento da Produção Agrícola referente ao mês de março.

O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) publica a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de março, feita mensalmente em 16 capitais brasileiras, na qual se avalia o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família, através do valor dos produtos elementares.

EUA

11h30 - Confira o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

16h00 - O Federal Reserve divulga o Consumer Credit referente ao mês de fevereiro, com objetivo de medir o total de crédito ao consumidor.

Japão

7h00 - Em seu segundo dia de reunião, o BoJ divulga a decisão sobre a taxa básica de juro do Japão.

Quinta-feira (8/4)

Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à primeira quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h00 - A instituição publica ainda o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de março, importante medida de inflação nacional.

9h00 - O IBGE publica o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ambos referentes ao mês de março. O IPCA é um dos principais índices utilizados pelo Banco Central para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação.

9h30 - O órgão ainda apresenta a Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil de março, levantamento dos preços e dos custos dos materiais utilizados no setor.

11h00 - O Dieese revela o Índice de Custo de Vida referente ao mês de março. O relatório contém informações a respeito do custo de vida dos moradores do município de São Paulo.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

Europa

O dia será marcado pela reunião de política monetária do Banco Central Europeu e do Banco Central da Inglaterra. Os membros dos comitês vão decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.

Sexta-feira (9/4)

Brasil

7h00 - A Fipe apresenta o IPC referente à primeira quadrissemana de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

9h00 - O IBGE reporta a Pesquisa de Emprego Industrial de fevereiro, relatório que trata de mão-de-obra e rendimento do trabalho no Brasil.

EUA

11h00 - Sai o Wholesale Inventories de fevereiro, relatório que contém informações sobre as vendas e os estoques do setor atacadista.


Segunda-feira (12/4)

Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do primeiro decêndio de abril, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

15h00 - O Departamento de Tesouro norte-americano fornece os dados de março do Treasury Budget (orçamento governamental).

Ibovespa fecha em alta de 1,09% com dados do exterior

por Claudia Violante de Agência ESTADO

01/04/2010 18:33

São Paulo - Os indicadores industriais divulgados ao redor do mundo deram razões para a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) não só se sustentar acima dos 70 mil pontos recém-conquistados ontem como galgar mais um nível, de 71 mil pontos, situando-se no melhor patamar em quase dois anos. Logo após a abertura, a Bolsa doméstica já atingiu esse novo degrau e assim trabalhou o restante da sessão. Com ganho de 1,09%, o Ibovespa terminou hoje nos 71.136,34 pontos, maior nível desde 5 de junho de 2008 (71.209,12 pontos). Na semana, subiu 3,57%. No ano até hoje, acumula alta de 3,72%. Hoje, o índice registrou 70.373 pontos na mínima (estável) e 71.401 pontos na máxima (+1,46%). O giro financeiro totalizou R$ 6,003 bilhões. Os dados são preliminares.

Hoje saiu uma profusão de dados bons sobre a indústria em todos os continentes, começando pela Ásia, passando pela Europa, EUA e também Brasil. Na China, a atividade manufatureira avançou pelo 13º mês consecutivo em março, ao subir para 55,1. No Reino Unido, atividade do setor de manufatura registrou em março seu maior nível em mais de 15 anos, impulsionado pelas exportações, ao bater em 57,2. O ISM industrial norte-americano também não fez feio: subiu de 56,5 em fevereiro para 59,6 em março, ante previsão de 57 dos economistas. Foi o maior nível desde julho de 2004.

As Bolsas, assim reagiram à altura e subiram, ajudadas ainda por outros indicadores favoráveis, com destaque para o número de pedidos de auxílio-desemprego. Este indicador trouxe um certo alívio aos investidores, depois que os números de ontem da ADP jogaram um balde de água fria às boas expectativas para o payroll que será divulgado amanhã. O número de trabalhadores norte-americanos que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 6 mil, para 439 mil, ante expectativa de queda de 2 mil pedidos. O Dow Jones terminou o dia em alta de 0,65%, aos 10.927,07 pontos, o S&P subiu 0,74%, aos 1.178,10 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,19%, aos 2.402,58 pontos.

O bom humor externo fez com que o apetite a risco crescesse e, com ele, o dólar recuasse e os preços das commodities subissem. Assim, os metais e o petróleo fecharam em alta no exterior, influenciando boa parte dos papéis na Bovespa. Na Nymex, o contrato do petróleo para maio avançou 1,33%, para US$ 84,87 o barril. Aqui, Petrobras ON terminou em +1,13% e PN, em +1,02%.

Vale também acompanhou os metais e subiu, 1,01% na ON e 0,81% na PNA. Hoje, a mineradora divulgou fato relevante confirmando que fechou acordo para mudar as condições para o reajuste do minério de ferro, baseado em referências de mercado com mudanças automáticas de preços em bases trimestrais. A companhia não informou, contudo, o porcentual de reajuste nos contratos nem forneceu detalhes sobre como os ajustes trimestrais no preço do minério serão feitos. Segundo a empresa, os acordos realizados, definitivos ou provisórios, compreendem 97% da base de clientes de minério de ferro da empresa em todo o mundo, o que corresponde a 90% dos volumes contratuais.

Gerdau PN subiu 3,53%, Metalúrgica Gerdau PN, 1,70%, Usiminas PNA, 3,25%, CSN ON, 2,75%. O setor de construção também foi destaque de elevação, depois de ter sido penalizado pela divulgação do PAC 2 na segunda-feira. Rossi Residencial ON subiu 4,68%, na maior alta do dia, PDG Realty ON avançou 4,32%, na terceira colocação, e Cyrela ON, 3,61%, na quinta.

EUA sobe com dados animadores da economia

por Ellis Mnyandu de REUTERS
01/04/2010 18:36


Nova York - Os índices Dow Jones e S&P 500 subiram nesta quinta-feira, animados por dados econômicos positivos, mas o desempenho do Nasdaq foi limitado pelas ações da Research In Motion (RIM), que tiveram desempenho ruim após resultados desanimadores.

A ansiedade sobre o relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos, que será divulgado na sexta-feira, também conteve uma valorização maior do mercado acionário norte-americano, que estará fechado na Sexta-feira Santa.

Na primeira sessão do segundo trimestre, o Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, avançou 0,65 por cento, para 10.927 pontos. O Standard & Poor's 500 teve valorização de 0,74 por cento, para 1.178 pontos.O termômetro de tecnologia Nasdaq subiu 0,19 por cento, para 2.402 pontos.

O número de novos pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caiu na semana passada, e a atividade industrial em março no país atingiu o nível mais alto em mais de cinco anos e meio, indicando a continuidade da expansão da economia norte-americana.

Os dados desta quinta-feira vieram um dia antes da divulgação do importante relatório do governo sobre emprego, que deve mostrar que os postos de trabalho aumentaram pela segunda vez desde que a recessão começou, em dezembro de 2007.

Relatórios da atividade manufatureira em outros países, incluindo um da China, também animaram o sentimento de investidores.

"A economia, em nosso ponto de vista, está se recuperando muito mais forte do que a maioria das pessoas previa", disse o analista Ryan Detrick, da Schaeffer's Investment Research, em Cincinnati.

As ações da RIM, fabricante dos aparelhos BlackBerry, caíram 7,4 por cento, para 68,48 dólares, um dia após a empresa ter anunciado resultado trimestral abaixo das expectativas.

quarta-feira, 31 de março de 2010

INDJ10... após 31/03... suportes e resistências

IBOV...após 31/03...suportes e resistências


O Ibovespa abriu nos 69.960 pontos, refluiu com força até encontrar suporte nos 69.573 pontos, mas a partir daí reagiu também com força até atingir a máxima nos 70.392 pontos e finalizar posteriormente em 70.371 pontos (+0,59%).

O "candle" do gráfico diário é um "martelo de alta", sinalizando abertura em alta no primeiro dia de abril.

Caso supere o "topo duplo" formado na região dos 70.400 pontos, os próximos objetivos de alta do Ibovespa estarão em 70.586 (topo anterior), 71.050 e 71.220 pontos.

Os suportes imediatos estão em 70.175 e 70.060 pontos.

Restante da agenda do investidor para a última semana de março

por Equipe InfoMoney
26/03/10 17h30

SÃO PAULO - Dentro da agenda para a última semana de março, os olhos se voltam para a divulgação do Relatório de Emprego norte-americano e para o volume de pedidos feitos à indústria em fevereiro.

No front doméstico, atenção para o Relatório de Inflação, documento elaborado pelo Banco Central com o objetivo de avaliar o desempenho do regime de metas para a inflação e projeções para o comportamento dos preços no ano.


Quinta-feira (1/4)


Brasil

9h30 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Industrial Mensal de fevereiro, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria brasileira.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - O Departamento de Comércio publica o Construction Spending de fevereiro, que mede os gastos decorrentes da construção de imóveis.

11h00 - Sai o ISM Index referente ao mês de março, responsável pela mensuração do nível de atividade industrial no país.

Sexta-feira (2/4)


Brasil

Neste dia será comemorado a Paixão de Cristo, e, consequentemente, não haverá pregão na BM&F Bovespa.

EUA

9h30 - Principal destaque para o Relatório de Emprego do mês de março, composto por: taxa de desemprego, número de postos de trabalho, ganho por hora trabalhada e média de horas trabalhadas.

Neste dia será comemorado a Paixão de Cristo, e, consequentemente, as bolsas norte-americanas não vão operar.


Segunda-feira (5/4)

Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente ao mês de março. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à quarta quadrissemana de março. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente a última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

11h00 - Sai o Pending Home Sales de fevereiro, indicador responsável por medir a venda de casas existentes nos EUA com contrato assinado, mas ainda sem transação efetiva.

12h00 - Confira o ISM Services de março, responsável pela mensuração do nível de atividade não industrial.