quinta-feira, 17 de abril de 2008

IBOV...após 16/06...apesar da forte alta, indefinição no médio prazo persiste...




O IBOVESPA abriu nos 62.624 pontos e influenciado pelo bom humor de DJI veio paulatinamente retomar a casa dos 64 mil pontos e a partir daí, a máxima intraday nos 64.314 pontos. Finalizou nos 64.152 pontos (alta de 2,45%).Importantes indicadores como o IFR, o Estocástico e o CCI/Ma cruzamento calculados em gráfico diário, estão sinalizando continuidade da alta.Porém, utilizando um gráfico de menor frequência (semanal), como o ilustrado acima, podemos verificar por essa melhor amplitude que a tendência predominante de alta só é evidenciada no Estocástico, enquanto que o IFR e o CCI/MA cruzamento, continuam indefinidos. A reversão da tendência de queda somente será assegurada na retomada dos topos anteriores, nos 64.730 pontos e nos 65.410 pontos (resistência sobre a LTB). Por enquanto, suportes imediatos em 62.510, 62.150, 62.000 e 61.470 pontos.

Itaú: crédito pode ter prazo maior para compensar Selic

16.04.2008 20h16



por Ana Paula Ribeiro e Flavio Leonel da Agência Estado

A elevação da taxa de juros básica por parte do Banco Central (BC) - de 0,5 ponto porcentual para 11,75% ao ano - deverá fazer com que as instituições financeiras e o varejo alonguem os prazos de pagamento dos empréstimos, segundo afirmou hoje o superintendente de Produtos de Tesouraria do Itaú, Arthur Riedel.

"A saída deve ser compensar a elevação dos juros com o aumento do prazo, o que reduz o tamanho da parcela", disse ele. O executivo destacou que as pessoas físicas olham muito mais o valor das parcelas do que os juros embutidos nelas.

quarta-feira, 16 de abril de 2008

BC eleva juro pela primeira vez desde 2005, para 11,75%

16.04.2008 19h43

por Agência Estado

Pela primeira vez desde maio de 2005, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu hoje elevar os juros básicos da economia brasileira (taxa Selic). O aumento foi de 0,5 ponto porcentual, para 11,75% ao ano. A maioria das instituições financeiras, contudo, esperava uma atitude menos agressiva do BC, com elevação de 0,25 ponto no juro, para 11,50% ao ano.
No último aumento antes deste, em maio de 2005, o Copom elevou a Selic em 0,25 ponto, para 19,75% ao ano. A partir de setembro de 2005, a taxa caiu em todas as reuniões, até estacionar em 11,25% em setembro do ano passado. Foram então quatro reuniões seguidas de estabilidade na taxa, até o aumento anunciado hoje.
A decisão do BC reflete a piora recente da inflação no País. No último dia 9, por exemplo, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumula alta de 4,73% no período de 12 meses até março, acima do centro da meta de inflação.
O IPCA é o índice oficial utilizado pelo Banco Central para cumprir o regime de metas de inflação, determinado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O centro da meta de inflação para 2008 foi estabelecido em 4,5%, com margem de tolerância de dois pontos porcentuais para cima ou para baixo.
O próximo encontro do comitê está agendado para os dias 3 e 4 de junho de 2008.

Ibovespa fecha em alta de 2,45% e retoma nível do dia 8

16.04.2008 17h35
por Claudia Violante da Agência Estado

A Bovespa teve um pregão de recuperação hoje, de volta ao nível de 64 mil pontos - registrado pela última vez no dia 8 deste mês (quando fechou aos 64.539,5 pontos) - e com a maior elevação porcentual desde o dia 1º de abril (quando subiu 2,96%). Balanços favoráveis nos Estados Unidos, indicadores razoáveis e um documento insosso do BC americano garantiram a primazia das ordens de compras na sessão de hoje. O vencimento dos contratos de opções sobre Ibovespa e do índice futuro também não atrapalhou: a volatilidade foi mínima na sessão.
O Ibovespa, principal índice, fechou em alta de 2,45%, aos 64.151,9 pontos. Oscilou entre a mínima de 62.625 pontos (0,01%) e a máxima de 64.314 pontos (+2,71%). Com o desempenho de hoje, a Bovespa acumula ganhos de 5,22% em abril e volta a subir em 2008, +0,42%. O volume financeiro totalizou R$ 11,127 bilhões, inflado pelo vencimento de opções sobre o Ibovespa, que contabilizou R$ 2 bilhões (dado preliminar).
As bolsas americanas, guias da Bovespa, fecharam todas no terreno positivo: o índice Dow Jones subiu 2,08%, o Nasdaq ganhou 2,80% e o S&P registrou alta de 2,27%.
Os balanços divulgados durante o pregão de hoje, além daqueles de ontem à noite, agradaram os investidores. Nem todos mostraram lucros, mas pelo menos apontaram prejuízos menores do que as previsões amargas dos analistas. Entre os destaques, JPMorgan, Wells Fargo e Coca-Cola.
Dentre os indicadores, a produção industrial surpreendeu ao mostrar expansão de 0,3% em março ante previsão de queda de 0,1%. A inflação no varejo, que poderia preocupar depois que a inflação no atacado (divulgada ontem) disparou, veio em linha com as estimativas. Já o número de obras iniciadas em março foi ruim: caiu 11,9%, ante previsão de queda de 6,1%). Foi, contudo, uma gota que se diluiu no oceano de boas notícias.
O que teria mais força para inverter a mão dos negócios era o Livro Bege, sumário das condições econômicas americanas divulgadas hoje pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA). Mas ele não fez preço porque não trouxe novidades. Resumidamente, o documento revelou que a economia se enfraqueceu no mês passado com os consumidores restringindo os gastos e as empresas enfrentando custos mais altos.

Ações

O recorde do petróleo e alta dos metais não prejudicaram as bolsas americanas e ajudaram a Bovespa, onde os papéis de siderúrgicas se destacaram. Usiminas PNA disparou 6,40%, CSN ON ganhou 5,86% e Gerdau PN subiu 4,62%.
A Bolsa paulista foi favorecida ainda por um recomendação de compra de ações feita pelo banco suíço UBS. O banco disse em relatório que prefere as nossas ações em detrimento às mexicanas e justifica que o desempenho abaixo da média dos papéis brasileiros é uma oportunidade para compra. Como conseqüência, o UBS mudou a classificação das ações brasileiras de "neutra" para "top pick" (melhores escolhas).
As ações da Petrobras hoje caíram, mesmo com o vencimento de índice futuro. Na terça-feira, acontece o vencimento de opções sobre ações e a volatilidade sobre esses papéis deve ser bem mais intensa. Petrobras ON cedeu 1,42% e Petrobras PN recuou 0,64%, com alguma realização de lucro após os ganhos dos dois últimos dias, que refletiram as declarações do diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Haroldo Lima, sobre o potencial de reservas de petróleo da área de Pão de Açúcar, na Bacia de Santos. Vale ON avançou 3,03% e Vale PNA ganhou 2,56%.

Merrill vê crescimento nos Bric e em Dubai

por Cristiane Perini Lucchesi de Valor Online
16/04/2008

Candace Browning, chefe mundial de análise da Merrill Lynch: "Ironicamente, a volatilidade maior nos mercados faz crescer a necessidade de pesquisa"
As oportunidades de crescimento para o departamento de análise e pesquisa da Merrill Lynch neste ano e no próximo estão principalmente nos Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) e no Oriente Médio, disse ao Valor Candace Browning, chefe da área a nível global. "Essas regiões tiveram e deverão continuar a ter a maior expansão nos seus mercados", afirmou, em visita a São Paulo após dois anos.
A executiva, que responde diretamente para o novo CEO (presidente executivo) da Merrill Lynch, John Thain, visita regularmente os países nos quais a Merrill Lynch tem mais de dez analistas. No Brasil, o banco tem 16 analistas que publicam relatórios, além de três estagiários e três assistentes.
Candace Browning não nega que, por causa das perdas com a crise nas hipotecas americanas, a Merrill Lynch terá de fazer cortes de pessoal, o que vai incluir a área de análise. "Ironicamente, a volatilidade maior nos mercados faz crescer a necessidade de pesquisa, aumentando seu valor", comenta. "Nosso economista-chefe para os Estados Unidos, David Rosenberg, nunca esteve tão ocupado", conta. Ele foi um dos primeiros a falar, ainda no final do ano passado, em "pouso brusco" para a economia americana.
Segundo Candace Browning, em situações como as atuais, os investidores querem mais do que nunca entender o que está acontecendo e a área de análise se torna mais procurada. Por outro lado, lembra, o apetite dos investidores por produtos "exóticos", como os pacotes de derivativos de crédito das hipotecas, se reduziu.
Diante da necessidade de corte dos gastos, ela vê espaço para "reengenharia e reestruturação" em todas as regiões nas quais o banco atua. "Mas, nós da Merrill Lynch estamos determinados a não cometer os mesmos erros das crises de 1998 e 2001, nas quais cortamos muito pessoal e não conseguimos aproveitar a retomada do mercado depois."
Até agora na área de pesquisa e análise foram feitos "modestos ajustes", principalmente em Londres. Hoje, a Merrill Lynch tem 800 analistas que cobrem 3.600 empresas em 24 países. A executiva destaca que, até este momento, o mercado não sabe todos os impactos da crise.
Segundo ela, 60% dos negócios da Merrill Lynch são fora dos Estados Unidos, que estão com crescimento econômico lento e representam 22% do Produto Interno Bruto mundial. "As oportunidades de expansão são bem maiores no exterior do país, com destaque para os Bric", diz. Em Dubai, no Oriente Médio, o banco tem presença "ainda fraca" na área de análise, mas pretende crescer. Outros destaques, mas de menor peso, são o que Candace Browning chamou de mercados de fronteira, como Vietnã, Turquia e Paquistão. "São países com crescimento forte, mas cujos mercados têm baixa correlação com os países desenvolvidos e emergentes maiores", diz.
Com a crise, as emissões públicas iniciais de ações (da sigla em inglês IPOs) perderam força em todo o mundo, concorda. Assim que o mercado de renda variável se recuperar, segundo ela, as transações deverão se concentrar mais em emissões adicionais de ações de empresas já listadas. Isso poderá acontecer já no segundo semestre do ano, aposta. "As empresas vão ganhar ao ampliar a liquidez de suas ações", diz. Além disso, os investidores preferem em momentos de crise comprar títulos de renda variável mais líquidos e de empresas que já tenham uma história anterior de mercado, acredita. Nessa recuperação, segundo ela, os Bric terão performance relativamente melhor em relação aos demais mercados no mundo.
O mercado de renda fixa também reduziu volumes de emissão e teve aumento dos prêmios de risco, concorda Candace Browning. Ela lembra, no entanto, das grandes diferenças setoriais. "O maior desafio, sem dúvida, são os produtos estruturados", diz. Os mercados de commodities, moedas e crédito de baixo risco continuam ativos, informa a executiva.
Ela diz estar otimista com o Brasil, por causa da indústria produtora de commodities, que vai ser uma das locomotivas do crescimento do país, da melhoria nas contas públicas do governo e da redução na vulnerabilidade externa. Segundo ela, o Brasil se transformou em um centro regional para a América Latina. "O Brasil é, sem dúvida, o mais importante país da região para a área de pesquisa da Merrill Lynch", comenta. Ela lembra que dos doze analistas de renda variável da Merrill Lynch na América Latina, a metade está no Brasil. Lembra ainda que das 152 empresas cobertas pelo banco na região, a metade é brasileira.
O banco acaba de promover João Carlos Santos para lugar do analista Alexandre Falcão, que foi para o Morgan Stanley. Darrin Kerr acaba de ser transferido de Nova York para o Brasil também para cobrir as empresas de pequena e média capitalização. Outros dois analistas deverão ser transferidos para o país em breve, informa Candace Browning, sem citar nomes.

Petrobras já incomoda grupos japoneses

por Shinchiro Nakaba de Valor Online
16/04/2008


A entrada da Petrobras no mercado de combustíveis do Japão, através da compra da refinaria Nansei Sekiyu, neste mês, coincide com o início de um processo de reestruturação temido pelas petrolíferas japonesas. O segmento passa por fusão de empresas, fechamento de refinaria e introdução do biocombustível, que reduz a venda de gasolina. As mudanças indicam o desconforto das empresas de petróleo do país asiático com a presença da multinacional brasileira.
Durante viagem a Tóquio, na semana passada, o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, afirmou que pretende usar a refinaria Nansei Sekiyu só para atender a demanda nas pequenas ilhas localizadas no sul do Japão e também Taiwan, Cingapura, China e Vietnã. O objetivo seria aumentar o refino de petróleo leve da unidade japonesa, hoje entre 30 e 40 mil barris por dia, para a capacidade máxima de 100 mil barris. Mas ninguém acreditou. O mercado dá como certo projeto de modernização da unidade da Nansei Sekiyu, estimado em US$ 1 bilhão, para processar petróleo pesado exportado do Brasil.
Gabrielli não negou que pode negociar parcerias para expandir a atuação no mercado japonês. A empresa também tem interesse no fornecimento de combustível industrial. O início das atividades de refino no Japão faz parte do projeto da Petrobras de se tornar uma das cinco maiores do segmento no mundo.
As petrolíferas japonesas dão sinais de que não vão aceitar facilmente a entrada da empresa brasileira no mercado asiático. Ao mesmo tempo em que a Petrobras confirmava a aquisição de 87,5% das ações da refinaria, por cerca de US$ 55 milhões, a maior empresa de petróleo do Japão, Nippon Sekiyu, anunciava projeto de fusão com a sétima do segmento, a Kyushu Sekiyu.
O novo conglomerado japonês, além de assegurar 30% das vendas de gasolina no Japão, que correspondem a US$ 73,5 bilhões, passa a controlar, a partir de outubro, a distribuição de combustíveis em região vizinha a Petrobras, formando uma espécie de barreira que dificulta a penetração dos produtos da empresa brasileira nos mercados mais rentáveis localizados ao norte do arquipélago. Assim, geograficamente, a refinaria da Petrobras fica isolada na região menos desenvolvida do Japão e mais próxima a Taiwan e China.
A Nippon Sekiyu também anunciou, no dia 9, o fechamento de uma refinaria, no leste do país, com capacidade para produzir 60 mil barris por dia, volume que representa 1,4% do consumo japonês. A empresa explicou que a decisão se deve à retração das vendas de gasolina nos últimos anos.
Lideradas pela Nippon Sekiyu, as refinarias japonesas aumentaram, no mês passado, a projeção de produção de biocombustível para 500 milhões de litros por ano, até 2013. A meta representa mais do que o dobro da previsão inicial de 210 milhões de litros, até 2010.
A revisão acontece num momento em que a Petrobras estuda a possibilidade de estocar álcool brasileiro no recém-adquirido terminal da Nansei Sekiyu, com capacidade de armazenamento de 9,6 milhões de barris, para distribuir ao mercado asiático. A empresa confirmou recentemente trabalho conjunto com a trading japonesa Mitsui para a construção, no Brasil, de dutos de escoamento de etanol, com o objetivo de atender a futura demanda do produto no mercado internacional.
A comercialização do biocombustível é o que as petrolíferas japonesa mais tentam evitar. As refinarias não ganham nada com o etanol importado. Assim, a mistura de álcool no combustível acarreta somente a queda de vendas de gasolina, o que afeta o lucro das distribuidoras. A Petrobras, que lucra com o comércio do álcool brasileiro e da gasolina, pode ficar numa posição privilegiada se começar a produzir e distribuir biocombustível no Japão.
O presidente da poderosa Associação de Petróleo do Japão, Fumiaki Watari, que também preside a Nippon Sekiyu, faz de tudo para ganhar tempo e conseguir encontrar soluções para a delicada situação das refinarias e distribuidoras de combustível japonesas. O executivo é contra o uso do etanol. Alega, até mesmo em público, que o álcool afeta algumas peças do motor dos veículos, representando risco para os usuários.
Mas o biocombustível é uma necessidade para o Japão que precisa diminuir a emissão de dióxido de carbono para atender as exigências do Protocolo de Kyoto. Pelo acordo, o país deve reduzir o volume de gás carbônico em 6% cento do total emitido em 1999. O prazo limite é 2012. Para atingir essa meta, o governo de Tóquio precisa do etanol brasileiro.

DI prevê reação do Copom a pressões

DI prevê reação do Copom a pressões
16/4/2008
por Luiz Sérgio Guimarães de Valor Econômico

Na véspera do início de um novo ciclo de aperto monetário pelo BC, a aposta de que a Selic subirá hoje 0,50 ponto ganhou ontem preferência no mercado futuro de juros da BM&F sobre a precificação predominante até segunda-feira, de uma alta menor, de 0,25 ponto. A dominância da ala mais conservadora fez o mercado monetário operar divorciado da tendência otimista que prevaleceu nas bolsas de valores e no câmbio. A maioria dos contratos futuros de juros subiu enquanto a Bovespa valorizava-se e o dólar se enfraquecia perante o real. O CDI previsto para a virada do ano avançou de 12,44% para 12,48%. A taxa do swap de 360 dias, piso para as operações de crédito, subiu de 12,80% para 12,86%. Os juros futuros passaram a embutir nas projeções uma alta hoje da Selic, ao cabo da reunião de dois dias do Copom, de 11,25% para 11,75%, sem que houvesse alteração relevante de indicadores que justificasse o pessimismo inflacionário. A mudança na visão da dose do aperto inicial não pode ser atribuída à pesquisa de vendas do comércio em fevereiro feita pelo IBGE. Embora comparativamente ao mesmo mês de 2007 as vendas tenham crescido 12,2%, em cotejo com janeiro deste ano houve uma queda de 1,5%.

PETR4...após 15/04...ainda em tendência de alta...começa a sinalizar "sobre-compra"...



PETR4 abriu em pequena queda nos 82,60 e retomou a casa dos 83,00. Porém com o recuo de Dow Jones, logo após o início em alta dos mercados externos, Petr4 veio buscar a mínima intraday no suporte formado em 81,74. Com a melhora dos mercados futuros e do próprio Ibovespa, rompeu a resistência na LTB nos 84,50 e foi atingir a máxima intraday nos 84,69. Refluiu novamente abaixo da casa dos 84,00 e finalizou praticamente em cima da resistência em 83,90. Continua ainda a forte pressão compradora que está determinando manter Petr4 na casa dos 84,00. Em caso de reversão de tendência, deverá buscar os suportes imediatos em 82,70, 81,70, 81,00 e 80,10. Acima dos 84,00, resistências em 84,70, 85,50 e 86,40. O principais indicadores continuam a sinalizar a tendência de alta. O estocástico lento, começa a sinalizar região "sobre-comprada" com possibilidades de alguma realização do ativo.

terça-feira, 15 de abril de 2008

VALE 5...após 15/04...fechamento em alta, com tendência ainda indefinida...



VALE 5 abriu em 49,50 e impulsionada pelo bom humor dos mercados futuros atingiu rapidamente a máxima intraday nos 50,50. Com o recuo de Dow Jones, próximo à metade do pregão, também refluiu atingindo a mínima intraday nos 49,26.Com a melhora do Ibovespa e dos mercados externos, finalizou sobre o suporte dos 50,00. No mercado "after day" chegou a ser negociada novamente na máxima em 50,50. Os principais indicadores com dados do gráfico diário como o IFR, o estocástico e o CCI/MA cruzamento sugerem indefinição de tendência. Já em gráfico com maior freqûencia (30 min) ilustrado abaixo, porém menos preciso, o IFR e o Estocástico apresentavam no fechamento tendência declinante, enquanto o CCI/Ma sinalizava alta. Suportes imediatos em 49,90, 49,00 e 47,70. Para retomar o canal de alta deverá primeiramente romper as resistências imediatas em 49,45, 49,90 e 51,00.

IBOV...após 15/04...fechou em alta...mas tendência ainda indefinida...


O IBOVESPA abriu nos 62.150 pontos e influenciado pelo bom humor dos mercados futuros veio primeiramente retomar o suporte no fibo de 62% em 62.510 pontos e em seguida a buscar a máxima intraday nos 62.824 pontos. A partir daí, com o recuo de Dow Jones, refluiu perdendo os suportes nos 62.510 e 62.400 pontos. Com a melhora dos mercados americanos retomou esses suportes e fechou nos 62.618 pontos. Importantes indicadores como o IFR, o Estocástico e o CCI/Ma cruzamento calculados em gráfico diário, estão ainda indefinidos. Considerando um gráfico de maior frequência (30 minutos) a tendência predominante é a de alta no IFR e de indefinição nesses outros indicadores. A tendência anterior de queda poderá ser revertida na retomada dos topos intraday e anterior, nos 52.824 pontos e nos 63.530 pontos. Suportes imediatos em 62.510, 62.150, 62.000 e 61.500 pontos.

Agenda do investidor para a terceira semana de abril

Agenda do investidor para a terceira semana de abril

por Rafael de Souza Ribeiro
11/04/08 - 19h00
InfoMoney

SÃO PAULO - Dentro da agenda da terceira semana de abril, os investidores olharão para os EUA atentos às vendas ao varejo e aos índices de preços ao consumidor e ao produtor.
No cenário nacional, a ênfase fica para a reunião do Copom. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária atualizará a taxa básica de juro do País, atualmente em 11,25% ao ano. A maior parte dos economistas aposta em um aumento da Selic.


Segunda-feira (14/4)

- Brasil

8h30 - O Banco Central publica o relatório semanal Focus, que compila a opinião de instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior anuncia a Balança Comercial semanal, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante a segunda semana de abril.

- EUA

9h30 - Destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de março, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.

11h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês fevereiro.


Terça-feira (15/4)

- Brasil

Destaque para o primeiro dia da reunião do Copom, quando os membros do Comitê expõem suas opiniões sobre a conjuntura econômica nacional.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apresenta a Pesquisa Mensal do Comércio de fevereiro, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil.

- EUA

9h30 - O Departamento de Trabalho apresenta os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de março.

9h30 - O Fed de Nova York divulga o NY Empire State Index de abril, índice com o intuito de medir a atividade manufatureira no estado.

10h00 - Será apresentado o Net Foreign Purchases de fevereiro, que mede as compras líquidas de ativos norte-americanos por parte de estrangeiros.


Quarta-feira (16/4)

- Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à segunda quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

18h00 - O Copom atualiza a taxa Selic.

Há vencimento dos contratos de Ibovespa futuro negociados na BM&F.

- EUA

9h30 - Destaque para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de março.

9h30 - Serão apresentados os dados do setor imobiliário local, através dos índices Housing Starts e Building Permits, que medem, respectivamente, o número de casas que começaram a ser construídas e quantas autorizações para a construção de imóveis foram concedidas.

10h15 - Atenção aos números do setor industrial do mês de março, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.

11h30 - O relatório de estoques de petróleo é semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration); importante medida, já que o país é considerado o maior consumidor do combustível.

15h00 - Investidores estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.


Quinta-feira (17/4)

- Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

- EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - A Conference Board apresenta o Leading Indicators referente ao mês de março. O relatório compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra e permissões para construção.


11h00 - O Fed da Philadelphia divulga o Philadelphia Fed Index de abril, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.


Sexta-feira (18/4)

- Brasil

07h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulga o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) referente à segunda quadrissemana de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

08h00 - A FGV apresenta o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10) do mês de abril. O índice, que é formado por um conjunto de indicadores de inflação, registra os preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.

- EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.

Como começa a semana subseqüente?


Segunda-feira (21/4)

- Brasil

Será comemorado o feriado de Tiradentes, e conseqüentemente, não haverá pregão na Bovespa.

DOW JONES...após 15/04...apesar da alta...persiste a indefinição...



DOW JONES abriu nos 12.303 pontos e influenciada pelo bom humor dos mercados futuros, rapidamente veio buscar sua máxima intraday nos 12.387 pontos. A partir daí até a primeira metade do pregão refluiu até atingir a mínima intraday nos 12.270 pontosos. Lentamente recomeçou um processo de retomada dos suportes perdidos, primeiramente o fundo anterior nos 12.280 pontos, depois zerou as perdas nos 12.303, retomou o forte suporte nos 12.330, refluiu novamente até novo suporte intraday nos 12.310 vindo a seguir buscar novo topo intraday nos 12.370 pontos, fechando praticamente em cima dessa resistência nos 12.362 pontos. Os principais indicadores de tendência do gráfico diário, como o IFR, Estocástico e o CCI/MA cruzamento estão indefinidos ainda. Se considerarmos um gráfico de maior frequência (30 minutos) podemos observar tendência de alta no IFR, ainda que tendência ainda neutra no estocástico lento. Resistências em 12.370, 12.390, 12.470 e 12.580 pontos, que se rompidos poderão reverter o canal de baixa anterior. Suportes em 12.330, 12.310, 12.270 e 12.100 pontos.

Falta de equipamento deve atrasar extração de petróleo

Falta de equipamento deve atrasar extração de petróleo
15.04.2008 08h32



Por Agência Estado

O aquecimento mundial do setor de petróleo e a dificuldade para conseguir equipamentos para a perfuração e desenvolvimento de áreas exploratórias são vistos pelo setor como os principais empecilhos para acelerar o cronograma de entrada em produção das áreas na camada pré-sal. Em apenas quatro anos, o aluguel diário de uma sonda de perfuração quadruplicou, passando de US$ 100 mil para US$ 400 mil.O pré-sal é uma camada de reservatórios que se encontram no subsolo do litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800 quilômetros, em lâmina d’água que varia entre 1,5 mil e 3 mil metros de profundidade e soterramento (área do subsolo marinho que terá de ser perfurada) entre 3 mil e 4 mil metros.A primeira produção no pré-sal deve se dar a partir de um Teste de Longa Duração (TLD) para o qual a Petrobras afretou no início de abril um navio-plataforma que vai produzir 30 mil barris de petróleo por dia. Já para confirmar as estimativas de reservas nas demais áreas, faltam sondas de perfuração no mercado internacional. Segundo um cálculo do banco Credit Suisse, o desenvolvimento das áreas na camada pré-sal na Bacia de Santos deve demandar a perfuração de uma média de 750 poços. Para esse cálculo, o banco tomou como base campos de águas ultraprofundas no Mar Cáspio e no Golfo do México. Por esse cálculo, só em Tupi seriam 266 poços, no mínimo.

PETR4...após 14/04...possibilidade da continuidade da alta...



PETR4 abriu em queda em 78,00 e foi buscar a mínima intraday no suporte de 77,02. Pouco antes de encerrar a primeira metade do pregão, com o anúncio de que o mega-poço "Pão de Açucar" na baixada santista, possa ser cinco vezes maior que "Tupi", Petr4 realizou uma rápida e forte alta, rompendo todas as recentes resistências, vindo atingir a máxima intraday em 84,50 (resistência projetada na LTB anterior). Pressionada pelo mercados futuros e o próprio Ibovespa em queda, finalizou praticamente em cima da reistência em 83,00 (alta de 5,6%). Pela forte pressão compradora demonstrada, o mercado parece determinado a manter Petr4 acima dos 83,00. Caso contrário, deverá buscar os suportes imediatos em 82,70, 81,50 e 80,80. Outros suportes em 80,00 e 78,50. Acima de 83,00, resistências em 84,50 e 86,30. Principais indicadores sinalizam claramente a tendência de alta.

VALE 5...após 14/04...realização pode continuar...



VALE 5 abriu com pequeno "gap de queda" em 49,75, provocado pelo mau humor dos mercados futuros. Tentou buscar a resistência nos 50,00, atingindo a máxima intraday nos 49,88, mas rapidamente refluiu pela forte pressão vendedora com a queda do Ibovespa. Perdeu o suporte intermediário nos 49,45 e veio "brigar" pelo suporte na casa dos 49,15, atingindo a mínima nos 49,01. Finalizou nos 49,08, contrariando a resistência demonstrada no pregão anterior, para a manutenção do suporte em 50,00. Demonstrou apatia, mesmo quando Petr4 estabelecia alta superior a 5%. Os principais indicadores como o IFR, o estocástico e o CCI/MA cruzamento sinalizam a continuidade da tendência baixista, que se agravará na perda dos suportes imediatos em 49,00 e 47,70, podendo levar ao suporte de 46,80. Para retomar o canal de alta deverá primeiramente romper as resistências imediatas em 49,45, 49,90 e 51,00.

DJI...após 14/04...continuidade da tendência de queda...



DOW JONES abriu em leve queda nos 12.324 pontos, influenciada pelo mau humor dos mercados futuros. Aos poucos conseguiu retomar o fibo de 61,8% em 12.330 pontos. Mas ainda abalada pelo fraco resultado do Banco Wachovia, perdeu esse suporte e passou a operar em leve queda até atingir a mínima intraday nos 12.280 pontos. Ainda na primeira metade do pregão tentou esboçar reação, vindo buscar sua máxima intraday nos 12.367 pontos. A partir daí refluiu até os 12.300 pontos, fechando nos 12.302 pontos. Os principais indicadores de tendência como o IFR, Estocástico e o CCI/MA cruzamento apontam para a continuidade da tendência de queda que se acentuará se DJI vier a perder os suportes imediatos em 12.280, 12.180 e 12.100 pontos. Aí, poderá buscar o fundo nos 11.730 pontos. Conseguindo romper as resistências imediatas nos 12.330, 12.380 e 12.470 pontos, poderá reverter essa tendência baixista.

IBOV...após 14/04...mesmo com força da Petr4, tendência de queda continua...



O IBOVESPA abriu nos 62.592 pontos e influenciado pelo mau humor dos mercados futuros continuou a realização iniciada no pregão anterior, perdendo rapidamente o suporte no fibo de 62% em 62.510 pontos, vindo a buscar a minima intraday nos 61.467 pontos. A partir daí, iniciou uma forte reação, provocada pela forte alta de PETR4, que saiu da casa dos 77,00 para ir até 84,50 (alta de mais de 8%)fazendo com que o IBOV retomasse os 62.500 e fosse buscar sua máxima intraday nos 62.733 pontos. Com o retorno de Petr4 aos 83,00, o IBOV também realizou retornando aos 62.000 e fechando em 62.153 pontos. Importantes indicadores como o Estocástico e o CCI/Ma cruzamento mostram clara tendência na continuidade da queda. Essa tendência poderá ser revertida com a retomada do fibo em 62.510 e da máxima intraday nos 52.730 pontos. Ocorrendo a perda dos suportes em 60.950 e 60.720 pontos (fibo de 38,2%), a tendência de queda poderá se acentuar, levando o Ibovespa a buscar o suporte de 59.900 pontos e o fundo nos 57.830 pontos.

Mercado supervalorizou dado sobre Petrobras, diz banco

Mercado supervalorizou dado sobre Petrobras, diz banco
14.04.2008 19h42
Por Kelly Lima da Agência Estado

O banco Credit Suisse divulgou nesta noite um relatório em que avalia que o mercado supervalorizou as informações dadas hoje pelo diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, sobre as potenciais reservas da área de Carioca/Pão de Açúcar, na Bacia de Santos.
Segundo relatório da instituição, a "considerável excitação" provocada no mercado com as expectativas sobre a área não levou em conta que os volumes citados referem-se à estrutura geológica nomeada de Pão de Açúcar e que engloba, além do bloco BM-S-9, sob concessão da Petrobras em parceria com a espanhola Repsol e a britância BG, também os blocos BM-S-8, BM-S-21, BM-S-22.
O analista do banco Emerson Leite lembrou no relatório que 40% dessas áreas sequer têm licença para a perfuração. O relatório informa ainda que, por esse motivo, o bloco BM-S-22 sequer foi perfurado ainda, o que, segundo ele, leva as discussões sobre potenciais reservas na área total para uma seara especulativa.
No pregão de hoje na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da Petrobras registraram forte valorização. Os papéis PN, mais líquidos, subiram 5,63% e movimentaram 38% do giro financeiro total da Bovespa no dia, enquanto os ON dispararam 7,68%.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Esclarecimentos sobre BM-S-9 ("Pão de Açúcar")

Esclarecimentos sobre BM-S-9 ("Pão de Açúcar")

Rio de Janeiro, 14 de abril de 2008 –

PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa:PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], uma companhia brasileira de energia com atuação internacional, em resposta aos ofícios Bovespa GAE/SAE 0882-08 e CVM/SEP/GEA-2/Nº 076/08, sobre a notícia veiculada na agência Reuters, em 14/04/2008, na qual consta, entre outras informações, que: “o diretor geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Haroldo Lima, disse que informações “oficiosas” da Petrobras avaliaram que o campo Carioca, na bacia de Santos, teria reserva cinco vezes maior do que o campo de Tupi; segundo Lima, o campo teria reservas em torno de 33 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo e gás)”, esclarece que:

O consórcio formado pela Petrobras (45% - Operadora), BG (30%) e Repsol YPF Brasil (25%)continua seguindo o programa exploratório do Bloco BM-S-9 na Bacia de Santos. O Bloco é composto por duas áreas exploratórias. Na maior delas foi perfurado o primeiro poço 1-BRSA-491-SPS (1-SPS-50) que resultou na descoberta anunciada em 05 de setembro de 2007. Na ocasião foi informado ao mercado que são necessários novos investimentos que contemplariam a perfuração de novos poços e cujo Plano de Avaliação está em fase final de elaboração e deve ser protocolado na ANP nos próximos dias.
Seguindo o cronograma normal de exploração, a Companhia iniciou em 22 de março de 2008 a perfuração do segundo poço, o 1-BRSA-594-SPS (1-SPS-55), situado na área menor do bloco, mas que até o momento não atingiu a camada do pré-sal. A continuidade das atividades exploratórias inclui a perfuração de novos poços, teste de formação de longa duração e novos estudos geológicos para comprovar a abrangência da descoberta.
Dados mais conclusivos sobre a potencialidade da descoberta somente serão conhecidos após a conclusão das demais fases do processo de avaliação, e serão informados ao mercado oportunamente.

Petrobras dispara após nova área na Bacia de Santos

Petrobras dispara após nova área na Bacia de Santos
14.04.2008 12h58


Por AE

Agência Estado As ações da Petrobras reverteram as perdas da manhã e registravam alta de mais de 3% no início da tarde, após a notícia do diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, de que a área chamada "Pão de Açúcar", localizada na Bacia de Santos, pode acumular até cinco vezes o volume de petróleo encontrado pela Petrobras no campo de Tupi.

Segundo ele, informações preliminares das empresas concessionárias que estão operando na área indicam que este volume poderia chegar até 33 bilhões de barris de óleo recuperáveis. "Se isso for confirmado, será a maior descoberta já feita no mundo, que poderá se transformar no terceiro maior campo de produção de petróleo no mundo", disse o diretor em apresentação no 4º Seminário de Petróleo e Gás no Brasil, promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).