por Agência ESTADO
15 de Janeiro de 2009 20:20
O mercado norte-americano de ações fechou em alta, em dia de grande volatilidade. O índice Dow Jones chegou a cair 205 pontos e a operar abaixo dos 8 mil pontos, o que não acontecia desde 21 de novembro. Investidores disseram que estavam esperando que o Dow Jones e o S&P-500 caíssem para níveis técnicos de suporte para voltar a comprar. O operador Roger Volz, da Hampton Securities, afirmou que estava na hora de se esgotar o movimento de vendas dos seis pregões anteriores, e que o noticiário da tarde sobre Bank of America e Citigroup deu impulso à recuperação. O informe de que a bancada do Partido Democrata na Câmara está apresentando um plano de estímulo à economia de US$ 825 bilhões, sendo US$ 550 bilhões em gastos públicos e US$ 275 bilhões em cortes de impostos, foi bem recebido pelo mercado.
O índice Dow Jones fechou em alta de 12,35 pontos, ou 0,15%, em 8.212,49 pontos. A mínima foi em 7.995,13 pontos e a máxima em 8.286,16 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 22,20 pontos, ou 1,49%, em 1.511,84 pontos. O S&P-500 subiu 1,12 ponto, ou 0,13%, em 843,74 pontos. O NYSE Composite subiu 19,07 pontos, ou 0,36%, para 5.347,75 pontos.
As ações do Bank of America chegaram a cair 28% pela manhã, mas recuperaram terreno e fecharam em queda de 28,43%, em reação a informes de que o banco estaria para receber mais US$ 15 bilhões em ajuda financeira do governo, além dos US$ 25 bilhões já repassados pelo Departamento do Tesouro, e poderia receber também garantias de pelo menos US$ 100 bilhões para facilitar a absorção do Merrill Lynch e da Countrywide Financial. As do Citigroup chegaram a cair 26% pela manhã, em meio a especulações de que ele estaria negociando sua própria estatização, mas reduziram as perdas e fecharam em queda de 15,45%, depois de o grupo negar os rumores. As ações do JPMorgan Chase caíram 6,06%, em reação a seu informe de resultados do quarto trimestre.
No setor de tecnologia, as ações da Apple caíram 2,29%, depois de seu presidente, Steve Jobs, anunciar que vai tirar licença médica. As da Intel, que divulgaria resultados depois do fechamento, subiram 1,61%. As ações da Motorola subiram 7,52%, depois de a empresa anunciar que fará mais 4 mil demissões (além das 3 mil anunciadas no mês passado). Algumas das ações que mais haviam caído recentemente subiram, entre elas Alcoa (+3,77%), Home Depot (+4,11%) e DuPont (+3,22%). As informações são da Dow Jones.
A intenção deste Blog é o de trazer informações sobre os mercados acionários e seus principais ativos. Esse espaço será utilizado para divulgar análises que fundamentem tendências de curto e médio prazos do Ibovespa, índices de mercados e comodities. Espero que o blog possa contribuir para a interpretação das tendências dos mercados,principalmente em momentos de maior volatilidade e incertezas.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Bovespa melhora com NY e encerra em alta de 3,08%
por Agência ESTADO
15 de Janeiro de 2009 19:15
O mercado acionário foi do inferno ao céu nesta quinta-feira, com uma volatilidade tão elevada que o índice variou 6 pontos porcentuais entre mínima e máxima. Nos piores momentos do dia, os temores com a desaceleração global, a economia norte-americana e a fragilidade do segmento financeiro levaram os investidores a venderem papéis. Ásia e Europa fecharam em baixa por conta disso.
Mas, no meio da tarde, as bolsas melhoraram com a expectativa de que o Senado norte-americano aprovasse, depois do fechamento das bolsas, autorização para o uso da segunda tranche da Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês), de US$ 350 bilhões para uma nova rodada de ajuda aos bancos . Também favoreceu a notícia, da Fox Business, de fontes, de que o Bank of America (BofA) vai receber US$ 15 bilhões em recursos da segunda tranche do mesmo Tarp, dinheiro que vai usar para acabar de pagar a compra do Merrill Lynch.
No finalzinho da tarde, a CNBC, sobre o mesmo assunto, informou que o governo dos EUA está discutindo uma garantia para ajudar o BofA absorver o Merrill Lynch, que incluiria dinheiro adicional do Tarp, num total entre US$ 100 bilhões e US$ 200 bilhões e seria similar a uma ajuda concedida pelo governo para o Citigroup.
Com isso, a Bovespa fechou em alta de 3,08%, aos 39.151,08 pontos. Na mínima, atingiu 36.806 pontos (-3,10%) e, na máxima, 39.197 pontos (+3,20%). No mês, acumula ganhos de 4,26%. O giro financeiro totalizou R$ 4,055 bilhões. Houve um atraso no leilão de fechamento e o after market, período noturno de negócios, teve pré-abertura às 19h05.
As notícias sobre os recursos do Tarp, verdadeiras ou não, motivaram os investidores, que já tinham se desfeito dos papéis ao longo da sessão, a irem às compras. As bolsas norte-americanas subiram. O índice Dow Jones fechou em alta de 0,15%; o S&P, de 0,13%; e o Nasdaq, de 1,49%.
Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo fechou em baixa de 5,04%, a US$ 35,40 por barril, mas longe das mínimas da sessão puxadas pelas notícias que reforçam o enfraquecimento da demanda global.
Na Bovespa, Petrobras PN teve o maior giro individual do pregão, com R$ 780 milhões. Fechou em alta de 3,29%, enquanto a ON avançou 3,43%. Vale ON teve ganhos de 2,61% e PNA, de 2,72%. Gerdau PN subiu 5%; Metalúrgica Gerdau PN, 4,59%; Usiminas PNA, 3,60%; CSN ON, 4,34%; Bradesco PN, 3,05%; Itaú PN, 1,81%; Unibanco Unit, 2,21%; BB ON, 6,31%.
As ações do BicBanco merecem registro, depois das notícias, desmentidas pela instituição, de que o Bradesco estaria negociando sua aquisição. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários, o BicBanco informou que "não existem negociações, propostas ou fatos quaisquer que configurem possíveis desdobramentos envolvendo a alienação da totalidade ou de parcela do capital do Banco por parte dos seus Controladores". Mesmo assim, as ações ON fecharam em forte alta, de 22,65%.
15 de Janeiro de 2009 19:15
O mercado acionário foi do inferno ao céu nesta quinta-feira, com uma volatilidade tão elevada que o índice variou 6 pontos porcentuais entre mínima e máxima. Nos piores momentos do dia, os temores com a desaceleração global, a economia norte-americana e a fragilidade do segmento financeiro levaram os investidores a venderem papéis. Ásia e Europa fecharam em baixa por conta disso.
Mas, no meio da tarde, as bolsas melhoraram com a expectativa de que o Senado norte-americano aprovasse, depois do fechamento das bolsas, autorização para o uso da segunda tranche da Programa de Alívio de Ativos Problemáticos (Tarp, na sigla em inglês), de US$ 350 bilhões para uma nova rodada de ajuda aos bancos . Também favoreceu a notícia, da Fox Business, de fontes, de que o Bank of America (BofA) vai receber US$ 15 bilhões em recursos da segunda tranche do mesmo Tarp, dinheiro que vai usar para acabar de pagar a compra do Merrill Lynch.
No finalzinho da tarde, a CNBC, sobre o mesmo assunto, informou que o governo dos EUA está discutindo uma garantia para ajudar o BofA absorver o Merrill Lynch, que incluiria dinheiro adicional do Tarp, num total entre US$ 100 bilhões e US$ 200 bilhões e seria similar a uma ajuda concedida pelo governo para o Citigroup.
Com isso, a Bovespa fechou em alta de 3,08%, aos 39.151,08 pontos. Na mínima, atingiu 36.806 pontos (-3,10%) e, na máxima, 39.197 pontos (+3,20%). No mês, acumula ganhos de 4,26%. O giro financeiro totalizou R$ 4,055 bilhões. Houve um atraso no leilão de fechamento e o after market, período noturno de negócios, teve pré-abertura às 19h05.
As notícias sobre os recursos do Tarp, verdadeiras ou não, motivaram os investidores, que já tinham se desfeito dos papéis ao longo da sessão, a irem às compras. As bolsas norte-americanas subiram. O índice Dow Jones fechou em alta de 0,15%; o S&P, de 0,13%; e o Nasdaq, de 1,49%.
Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo fechou em baixa de 5,04%, a US$ 35,40 por barril, mas longe das mínimas da sessão puxadas pelas notícias que reforçam o enfraquecimento da demanda global.
Na Bovespa, Petrobras PN teve o maior giro individual do pregão, com R$ 780 milhões. Fechou em alta de 3,29%, enquanto a ON avançou 3,43%. Vale ON teve ganhos de 2,61% e PNA, de 2,72%. Gerdau PN subiu 5%; Metalúrgica Gerdau PN, 4,59%; Usiminas PNA, 3,60%; CSN ON, 4,34%; Bradesco PN, 3,05%; Itaú PN, 1,81%; Unibanco Unit, 2,21%; BB ON, 6,31%.
As ações do BicBanco merecem registro, depois das notícias, desmentidas pela instituição, de que o Bradesco estaria negociando sua aquisição. Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários, o BicBanco informou que "não existem negociações, propostas ou fatos quaisquer que configurem possíveis desdobramentos envolvendo a alienação da totalidade ou de parcela do capital do Banco por parte dos seus Controladores". Mesmo assim, as ações ON fecharam em forte alta, de 22,65%.
IBOV...após 14/01...suportes e resistências

A atual tendência, ainda de baixa, poderá levar o Ibovespa aos objetivos de queda em 37.000 e 36.525 pontos. Reversão desta tendência, somente com fechamento acima dos 40.300 pontos, novamente.
Os suportes imediatos estão em 37.800, 37.650, 37.500, 37.180, 37.000, 36.500 e 36 mil pontos.
As resistências imediatas estão em 38.500, 38.900, 39.000, 39.500 e 40.000 pontos.
DJI...após 14/01...suportes e resistências
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Bovespa fecha em baixa de 3,95% com bancos e Vale
por Agência ESTADO
14 de Janeiro de 2009 18:32
Notícias fracas no setor corporativo, sobretudo sobre bancos, e indicadores frágeis sobre as economias norte-americana e europeia arrastaram as bolsas no velho continente, Wall Street e também a Bovespa para baixo. Os dados conhecidos hoje ampliaram os temores de desaceleração da demanda, com impacto direto sobre as matérias-primas, e com a saúde das instituições financeiras. Assim, papéis de bancos, Petrobras, Vale e siderúrgicas levaram a Bovespa ao menor fechamento em pontos desde o início de 2009.
O Ibovespa recuou 3,95%, aos 37.981,77 pontos - menor pontuação desde 30 de dezembro. Na mínima, atingiu 37.658 pontos (-4,77%) e, na máxima, 39.570 pontos (+0,06%). Por pouco os ganhos de janeiro não foram completamente apagados: +1,15%. Com saída de estrangeiros, o giro financeiro somou R$ 4,413 bilhões.
O investidor pôde, hoje, escolher qual notícia do setor financeiro repercutir nos negócios. O Deutsche Bank alertou para prejuízo no quarto trimestre, o Morgan Stanley previu que o HSBC precisará levantar capital, enquanto o Citigroup acertou a venda da unidade de corretagem para o Morgan Stanley. Dentre os indicadores, houve pressão da leitura fraca sobre a produção industrial na zona do euro e de um declínio mais acentuado do que a expectativa do mercado nas vendas do varejo norte-americano em dezembro.
A Bolsa de Londres caiu 4,97%, a de Paris perdeu 4,56% e a de Frankfurt teve declínio de 4,63%. A produção industrial da zona do euro caiu 1,6% em novembro ante outubro, e 7,7% ante o mesmo período em 2007. E o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 1,3% no ano passado, bem abaixo da expansão de 2,5% obtida em 2007.
Nos Estados Unidos, o catalisador da nova onda de mau humor foi o dado de vendas no varejo em dezembro, que mostrou queda de 2,7%, o sexto declínio consecutivo. Os recuos registrados em novembro e outubro também foram revisados para pior.
No final da tarde, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) divulgou o Livro Bege, que reúne as condições da economia norte-americana e que serve de base para a decisão sobre a taxa de juros do país. O documento destacou que a economia continuou a enfraquecer no começo de 2009 e que as vendas do varejo e a atividade de crédito recuaram, sendo que a qualidade dos empréstimos continua a preocupar. Ainda segundo o documento, as dispensas continuam na maioria dos distritos e o relatório do mercado de trabalho ainda não está mostrando muitos cortes nos bancos.
Nas Bolsas de Nova York, às 18h14 (de Brasília), o índice Dow Jones perdia 3,28%, o S&P caía 3,70% e o Nasdaq recuava 3,68%. As ações do Citigroup derreteram depois que o banco confirmou acordo para a venda para o Morgan Stanley de sua unidade de corretagem Smith Barney e das unidades no Reino Unido e Austrália.
Os dados semanais de estoque de petróleo também pressionaram as bolsas dos EUA ao subirem 1,144 milhão de barris na semana encerrada em 9 de janeiro. Os estoques de gasolina cresceram 2,068 milhões de barris e os de destilados aumentaram 6,346 milhões de barris.
O preço do petróleo passou a cair fortemente após os números de estoques, e isso afetou as ações do setor energético, lá e cá. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo terminou o dia em queda de 1,32%, a US$ 37,28 por barril. No Brasil, as ações da Petrobras fecharam em baixa de 3,69% as ON e 2,71% as PN.
Tombos mais fortes foram registrados por bancos, acompanhando seus pares lá fora, Vale e siderúrgicas, com a queda dos metais básicos. Bradesco PN fechou em queda de 6,04%; Itaú PN, de 7,52%; Unibanco unit, 7,74%; BB ON, 6,74%; Vale ON, 4,65%; Vale PNA, 3,93%; Gerdau PN, 4,48%; Metalúrgica Gerdau PN, 4,38%; Usiminas PNA, 4,40%; e CSN ON, 2,06%.
14 de Janeiro de 2009 18:32
Notícias fracas no setor corporativo, sobretudo sobre bancos, e indicadores frágeis sobre as economias norte-americana e europeia arrastaram as bolsas no velho continente, Wall Street e também a Bovespa para baixo. Os dados conhecidos hoje ampliaram os temores de desaceleração da demanda, com impacto direto sobre as matérias-primas, e com a saúde das instituições financeiras. Assim, papéis de bancos, Petrobras, Vale e siderúrgicas levaram a Bovespa ao menor fechamento em pontos desde o início de 2009.
O Ibovespa recuou 3,95%, aos 37.981,77 pontos - menor pontuação desde 30 de dezembro. Na mínima, atingiu 37.658 pontos (-4,77%) e, na máxima, 39.570 pontos (+0,06%). Por pouco os ganhos de janeiro não foram completamente apagados: +1,15%. Com saída de estrangeiros, o giro financeiro somou R$ 4,413 bilhões.
O investidor pôde, hoje, escolher qual notícia do setor financeiro repercutir nos negócios. O Deutsche Bank alertou para prejuízo no quarto trimestre, o Morgan Stanley previu que o HSBC precisará levantar capital, enquanto o Citigroup acertou a venda da unidade de corretagem para o Morgan Stanley. Dentre os indicadores, houve pressão da leitura fraca sobre a produção industrial na zona do euro e de um declínio mais acentuado do que a expectativa do mercado nas vendas do varejo norte-americano em dezembro.
A Bolsa de Londres caiu 4,97%, a de Paris perdeu 4,56% e a de Frankfurt teve declínio de 4,63%. A produção industrial da zona do euro caiu 1,6% em novembro ante outubro, e 7,7% ante o mesmo período em 2007. E o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 1,3% no ano passado, bem abaixo da expansão de 2,5% obtida em 2007.
Nos Estados Unidos, o catalisador da nova onda de mau humor foi o dado de vendas no varejo em dezembro, que mostrou queda de 2,7%, o sexto declínio consecutivo. Os recuos registrados em novembro e outubro também foram revisados para pior.
No final da tarde, o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) divulgou o Livro Bege, que reúne as condições da economia norte-americana e que serve de base para a decisão sobre a taxa de juros do país. O documento destacou que a economia continuou a enfraquecer no começo de 2009 e que as vendas do varejo e a atividade de crédito recuaram, sendo que a qualidade dos empréstimos continua a preocupar. Ainda segundo o documento, as dispensas continuam na maioria dos distritos e o relatório do mercado de trabalho ainda não está mostrando muitos cortes nos bancos.
Nas Bolsas de Nova York, às 18h14 (de Brasília), o índice Dow Jones perdia 3,28%, o S&P caía 3,70% e o Nasdaq recuava 3,68%. As ações do Citigroup derreteram depois que o banco confirmou acordo para a venda para o Morgan Stanley de sua unidade de corretagem Smith Barney e das unidades no Reino Unido e Austrália.
Os dados semanais de estoque de petróleo também pressionaram as bolsas dos EUA ao subirem 1,144 milhão de barris na semana encerrada em 9 de janeiro. Os estoques de gasolina cresceram 2,068 milhões de barris e os de destilados aumentaram 6,346 milhões de barris.
O preço do petróleo passou a cair fortemente após os números de estoques, e isso afetou as ações do setor energético, lá e cá. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo terminou o dia em queda de 1,32%, a US$ 37,28 por barril. No Brasil, as ações da Petrobras fecharam em baixa de 3,69% as ON e 2,71% as PN.
Tombos mais fortes foram registrados por bancos, acompanhando seus pares lá fora, Vale e siderúrgicas, com a queda dos metais básicos. Bradesco PN fechou em queda de 6,04%; Itaú PN, de 7,52%; Unibanco unit, 7,74%; BB ON, 6,74%; Vale ON, 4,65%; Vale PNA, 3,93%; Gerdau PN, 4,48%; Metalúrgica Gerdau PN, 4,38%; Usiminas PNA, 4,40%; e CSN ON, 2,06%.
IBOV...apos 13/01...suportes e resistências

A realização até os 38.620 pontos seguida de forte recuperação até a máxima nos 40.320 pontos no pregão de ontem, para depois refluir até os 39.200 pontos, não foi suficiente para garantir a possibilidade de reversão de tendência, fazendo com que o Ibovespa finalizasse nos 39.540 pontos, com ligeira recuperação no final do pregão. A atual tendência, ainda de baixa, poderá levar o Ibovespa aos objetivos de queda em 38.000, 37.000 e 36.525 pontos. Reversão desta tendência, somente com fechamento acima dos 41 mil pontos, novamente.
Os suportes imediatos estão em 39.000, 38.750, 38.000, 37.500 e 37.150 pontos.
As resistências imediatas estão em 39.700, 39.800, 40.000 e 41.200 pontos.
DJI...após 13/01...suportes e resistências

DJI ainda reluta para tentar recuperar os 8.500 pontos. A perda definitiva desse suporte levará DJI a testar novo intervalo de negociações, provavelmente entre os 8.500 e os 8 mil pontos. Os objetivos de queda, estão nos 8.250 e nos 7.800 pontos.
As resistências imediatas se encontram em 8.460, 8.500, 8.550, 8.600 e 8.700 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.400, 8.300, 8.250, 8.200 e 8.100 pontos.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Restante da agenda do investidor para a segunda semana de janeiro
por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
09/01/09 19h58
SÃO PAULO - Dentro da agenda para a segunda semana de janeiro, os investidores estarão atentos, sobretudo, aos dados de inflação e às vendas do varejo de dezembro. Destaque também para o Livro Bege do Fed, que traz as percepções do colegiado quanto ao desempenho atual da economia norte-americana.
Assim como no front internacional, no cenário doméstico o foco fica com os índices de preços a serem publicados, além da Pesquisa Mensal do Comércio, elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Quarta-feira (14/1)
Brasil
Não serão apresentados índices relevantes no País.
EUA
11h30 - O indicador Retail Sales, referente a dezembro, mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora também as vendas de automóveis.
11h30 - Serão apresentados o Export Prices e o Import Prices, ambos do mês de dezembro. Os índices excluem de suas bases a produção agrícola e as cotações do petróleo, respectivamente.
13h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês novembro.
13h30 - Será anunciado o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.
17h00 - Investidores estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.
Quinta-feira (15/1)
Brasil
8h00 - A FGV publica o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10) do mês de janeiro. O índice, que é formado por um conjunto de parâmetros de inflação, registra os preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.
EUA
11h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
11h30 - O Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de dezembro.
11h00 - O Fed da Filadélfia revela o Philadelphia Fed Index de janeiro, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.
13h00 - Para finalizar, a Universidade de Michigan anuncia a preliminar do Michigan Sentiment de janeiro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.
Europa
O dia também será marcado pela reunião de política monetária do Banco Central Europeu, na qual o colegiado vai decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.
Sexta-feira (16/1)
Brasil
8h00 - A FGV publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à segunda quadrissemana de janeiro. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.
9h30 - O IBGE revela a Pesquisa do Comércio de novembro, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil, com indicadores calculados para cada região do País.
EUA
11h30 - Destaque para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de dezembro.
12h15 - Atenção especial para os números do setor industrial do mês de dezembro, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.
Segunda-feira (19/1)
Brasil
7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à segunda quadrissemana de janeiro. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.
8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.
11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
Haverá também o Vencimento de Opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.
EUA
Será comemorado o Dia de Martin Luther King.
09/01/09 19h58
SÃO PAULO - Dentro da agenda para a segunda semana de janeiro, os investidores estarão atentos, sobretudo, aos dados de inflação e às vendas do varejo de dezembro. Destaque também para o Livro Bege do Fed, que traz as percepções do colegiado quanto ao desempenho atual da economia norte-americana.
Assim como no front internacional, no cenário doméstico o foco fica com os índices de preços a serem publicados, além da Pesquisa Mensal do Comércio, elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Quarta-feira (14/1)
Brasil
Não serão apresentados índices relevantes no País.
EUA
11h30 - O indicador Retail Sales, referente a dezembro, mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora também as vendas de automóveis.
11h30 - Serão apresentados o Export Prices e o Import Prices, ambos do mês de dezembro. Os índices excluem de suas bases a produção agrícola e as cotações do petróleo, respectivamente.
13h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês novembro.
13h30 - Será anunciado o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.
17h00 - Investidores estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.
Quinta-feira (15/1)
Brasil
8h00 - A FGV publica o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10) do mês de janeiro. O índice, que é formado por um conjunto de parâmetros de inflação, registra os preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.
EUA
11h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
11h30 - O Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de dezembro.
11h00 - O Fed da Filadélfia revela o Philadelphia Fed Index de janeiro, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.
13h00 - Para finalizar, a Universidade de Michigan anuncia a preliminar do Michigan Sentiment de janeiro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.
Europa
O dia também será marcado pela reunião de política monetária do Banco Central Europeu, na qual o colegiado vai decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.
Sexta-feira (16/1)
Brasil
8h00 - A FGV publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à segunda quadrissemana de janeiro. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.
9h30 - O IBGE revela a Pesquisa do Comércio de novembro, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil, com indicadores calculados para cada região do País.
EUA
11h30 - Destaque para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de dezembro.
12h15 - Atenção especial para os números do setor industrial do mês de dezembro, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.
Segunda-feira (19/1)
Brasil
7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à segunda quadrissemana de janeiro. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.
8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.
11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
Haverá também o Vencimento de Opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.
EUA
Será comemorado o Dia de Martin Luther King.
Dow Jones recua com temor sobre balanço de empresas
por Agência ESTADO
13 de Janeiro de 2009 19:54
O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em direções divergentes, o Dow Jones em queda e o Nasdaq e o S&P-500 em alta. Operadores disseram que o Dow Jones foi pressionado pela preocupação quanto aos lucros das grandes empresas no quarto trimestre de 2008, especialmente a General Electric, objeto de relatório pessimista dos analistas do Barclays.
O índice Dow Jones fechou em queda de 25,41 pontos, ou 0,30%, em 8.448,56 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 7,67 pontos, ou 0,50%, em 1.546,46 pontos. O S&P-500 subiu 1,53 ponto, ou 0,18%, para 871,79 pontos. O NYSE Composite recuou 12,19 pontos, ou 0,22%, para 5.538,84 pontos.
As ações da GE caíram 5,62%, depois de o Barclays rebaixar sua previsão de lucro. As da Alcoa, que havia divulgado resultados do quarto trimestre ontem depois do fechamento, recuaram 5,07%. As do Citigroup chegaram a cair 10% durante o pregão, mas se recuperaram e fecharam em alta de 5,36%, depois de o grupo confirmar os informes de que está negociando a venda de uma participação majoritária na corretora Smith Barney para o Morgan Stanley (cujas ações subiram 0,37%). Já as ações do Bank of America caíram 6,82%, em meio a discussões sobre o mérito da aquisição do Merrill Lynch. No setor de energia, as ações da ExxonMobil subiram 1,80% e as da Chevron avançaram 1,41%, em reação à alta dos preços do petróleo, a primeira em seis dias. As informações são da Dow Jones.
13 de Janeiro de 2009 19:54
O mercado norte-americano de ações fechou com os principais índices em direções divergentes, o Dow Jones em queda e o Nasdaq e o S&P-500 em alta. Operadores disseram que o Dow Jones foi pressionado pela preocupação quanto aos lucros das grandes empresas no quarto trimestre de 2008, especialmente a General Electric, objeto de relatório pessimista dos analistas do Barclays.
O índice Dow Jones fechou em queda de 25,41 pontos, ou 0,30%, em 8.448,56 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 7,67 pontos, ou 0,50%, em 1.546,46 pontos. O S&P-500 subiu 1,53 ponto, ou 0,18%, para 871,79 pontos. O NYSE Composite recuou 12,19 pontos, ou 0,22%, para 5.538,84 pontos.
As ações da GE caíram 5,62%, depois de o Barclays rebaixar sua previsão de lucro. As da Alcoa, que havia divulgado resultados do quarto trimestre ontem depois do fechamento, recuaram 5,07%. As do Citigroup chegaram a cair 10% durante o pregão, mas se recuperaram e fecharam em alta de 5,36%, depois de o grupo confirmar os informes de que está negociando a venda de uma participação majoritária na corretora Smith Barney para o Morgan Stanley (cujas ações subiram 0,37%). Já as ações do Bank of America caíram 6,82%, em meio a discussões sobre o mérito da aquisição do Merrill Lynch. No setor de energia, as ações da ExxonMobil subiram 1,80% e as da Chevron avançaram 1,41%, em reação à alta dos preços do petróleo, a primeira em seis dias. As informações são da Dow Jones.
Bovespa encerra em alta de 0,36% com Vale e Petrobras
por Agência ESTADO
13 de Janeiro de 2009 18:35
A Bovespa teve uma sessão bastante volátil: abriu em queda, mantendo a realização de lucros de ontem, mas não prosseguiu no movimento. No início da tarde, passou a subir, mas também não teve constância: engatou um vaivém que durou até o fechamento - em alta, sustentada por Vale e Petrobras.
O balanço ruim da Alcoa, ontem, as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, a negociação do Citigroup com o Morgan Stanley e os temores sobre o que ainda está por vir pesaram a favor da venda de ações. Mas o movimento foi equilibrado por um resultado melhor do que o esperado da balança comercial dos EUA em novembro (déficit de US$ 40,44 bilhões) e pela recuperação de preço do petróleo e dos metais.
O Ibovespa, principal índice, terminou o dia em alta de 0,36%, aos 39.544,23 pontos. Na mínima, atingiu 38.623 pontos (-1,98%) e, na máxima, 40.323 pontos (+2,33%). No mês, acumula ganhos de 5,31%. O giro financeiro totalizou R$ 3,685 bilhões.
O petróleo passou a subir ainda pela manhã, influenciando as ações de energia. A alta foi puxada pelos rumores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) poderá promover um novo corte na produção. Em Nova York, o petróleo subiu 0,51%, para US$ 37,78 por barril.
As ações da Petrobras acompanharam a recuperação do óleo e subiram, 0,35% as ON e 0,84% as PN. Esta tarde, a estatal informou que exportou uma média de 620 mil barris de petróleo por dia em dezembro, o que representa um recorde na história da companhia.
A melhora do preço do petróleo acabou desanuviando a pressão baixista sobre os metais básicos, que fecharam em alta, também em função do avanço do dólar ante o euro. Isso favoreceu os papéis da Vale: os ON subiram 2,70% e os PNA, 2,18%.
O ganho de Vale não foi acompanhado pelas siderúrgicas, que sofreram influência negativa do balanço da Alcoa e também da previsão de queda do preço do aço feita por um banco estrangeiro em relatório. Depois de a ArcelorMittal ter cotado seus preços dos aços planos em até 10% neste mês, o movimento deve ser seguido por outras siderúrgicas domésticas, acreditam os analistas.
Gerdau PN terminou em baixa de 1,99%, Metalúrgica Gerdau PN caiu 1,59%, Usiminas PNA perdeu 0,41% e CSN ON recuou 1,65%.
O setor bancário também fechou em bloco em queda, refletindo a fraqueza do segmento nos Estados Unidos e após relatório do Morgan Stanley baixando a recomendação de bancos brasileiros. Bradesco PN cedeu 3,87%; Unibanco Unit, 3,16%; Itaú PN, 3,66%; Banco do Brasil ON, 3,94%.
Logo cedo, as bolsas caíram em reação aos números ruins do balanço da Alcoa, que divulgou ontem à noite líquido de US$ 1,2 bilhão no quarto trimestre. O mercado também reagiu às declarações de Bernanke de que o momento da recuperação econômica é incerto e o governo do presidente eleito Barack Obama e o Congresso terão de adotar mais medidas para reativar a economia dos EUA, com foco no fortalecimento do sistema financeiro.
13 de Janeiro de 2009 18:35
A Bovespa teve uma sessão bastante volátil: abriu em queda, mantendo a realização de lucros de ontem, mas não prosseguiu no movimento. No início da tarde, passou a subir, mas também não teve constância: engatou um vaivém que durou até o fechamento - em alta, sustentada por Vale e Petrobras.
O balanço ruim da Alcoa, ontem, as declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), Ben Bernanke, a negociação do Citigroup com o Morgan Stanley e os temores sobre o que ainda está por vir pesaram a favor da venda de ações. Mas o movimento foi equilibrado por um resultado melhor do que o esperado da balança comercial dos EUA em novembro (déficit de US$ 40,44 bilhões) e pela recuperação de preço do petróleo e dos metais.
O Ibovespa, principal índice, terminou o dia em alta de 0,36%, aos 39.544,23 pontos. Na mínima, atingiu 38.623 pontos (-1,98%) e, na máxima, 40.323 pontos (+2,33%). No mês, acumula ganhos de 5,31%. O giro financeiro totalizou R$ 3,685 bilhões.
O petróleo passou a subir ainda pela manhã, influenciando as ações de energia. A alta foi puxada pelos rumores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) poderá promover um novo corte na produção. Em Nova York, o petróleo subiu 0,51%, para US$ 37,78 por barril.
As ações da Petrobras acompanharam a recuperação do óleo e subiram, 0,35% as ON e 0,84% as PN. Esta tarde, a estatal informou que exportou uma média de 620 mil barris de petróleo por dia em dezembro, o que representa um recorde na história da companhia.
A melhora do preço do petróleo acabou desanuviando a pressão baixista sobre os metais básicos, que fecharam em alta, também em função do avanço do dólar ante o euro. Isso favoreceu os papéis da Vale: os ON subiram 2,70% e os PNA, 2,18%.
O ganho de Vale não foi acompanhado pelas siderúrgicas, que sofreram influência negativa do balanço da Alcoa e também da previsão de queda do preço do aço feita por um banco estrangeiro em relatório. Depois de a ArcelorMittal ter cotado seus preços dos aços planos em até 10% neste mês, o movimento deve ser seguido por outras siderúrgicas domésticas, acreditam os analistas.
Gerdau PN terminou em baixa de 1,99%, Metalúrgica Gerdau PN caiu 1,59%, Usiminas PNA perdeu 0,41% e CSN ON recuou 1,65%.
O setor bancário também fechou em bloco em queda, refletindo a fraqueza do segmento nos Estados Unidos e após relatório do Morgan Stanley baixando a recomendação de bancos brasileiros. Bradesco PN cedeu 3,87%; Unibanco Unit, 3,16%; Itaú PN, 3,66%; Banco do Brasil ON, 3,94%.
Logo cedo, as bolsas caíram em reação aos números ruins do balanço da Alcoa, que divulgou ontem à noite líquido de US$ 1,2 bilhão no quarto trimestre. O mercado também reagiu às declarações de Bernanke de que o momento da recuperação econômica é incerto e o governo do presidente eleito Barack Obama e o Congresso terão de adotar mais medidas para reativar a economia dos EUA, com foco no fortalecimento do sistema financeiro.
Crise requer mais medidas para sanear sistema financeiro, diz Bernanke
por Valor Online
13/01/2009 12:58
SÃO PAULO - Os incentivos fiscais podem dar estímulo à atividade, mas a recuperação econômica também exige um plano mais complexo, que estabilize o sistema financeiro e restabeleça os fluxos normais de crédito, afirmou hoje o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke. Ele assegurou que o Fed continuará a usar " agressivamente " os instrumentos de que dispõe para enfrentar o maior desafio no curto prazo, que é promover uma recuperação econômica global, mas ponderou que outras medidas serão necessárias.
" O novo governo (de Barack Obama) e o Congresso estão discutindo agora um vigoroso pacote fiscal que, se aprovado, pode prover um impulso significativo para a atividade econômica " , mencionou Bernanke. " Em minha opinião, porém, ações fiscais não promovem uma recuperação duradoura, a menos que sejam acompanhadas de medidas fortes para estabilizar e fortalecer o sistema financeiro. A História demonstra que uma economia moderna não pode crescer se o seu sistema financeiro não está operando efetivamente. "
O presidente do Fed reconheceu medidas já tomadas pelo governo americano para tentar domar a crise, como as injeções de cerca de US$ 250 bilhões feitas pelo Tesouro em instituições financeiras e o aumento das garantias a empréstimos e títulos bancários, que se aliaram a iniciativas de outros países e impediram um agravamento ainda maior da situação. " No entanto, com a piora das perspectivas de crescimento econômico, a continuidade das perdas de crédito e da depreciação de ativos pode manter a pressão no capital e no balanço das instituições financeiras por algum tempo " , disse Bernanke em discurso na London School of Economics, na Inglaterra. " Consequentemente, mais injeções de capital e garantias podem ser necessárias paa assegurar a estabilidade e a normalização dos mercados de crédito. "
Para Bernanke, o Tesouro americano pode ajudar os bancos a retirar de seus balanços os ativos com problemas - seja pela compra desses ativos, seja dando garantias a eles. Com esse saneamento, acredita ele, as instituições conseguirão atrair investimentos privados.
Bernanke considera inevitável auxiliar a indústria bancária, porque a economia como um todo depende dos fluxos de crédito que passam por essas instituições. " Os efeitos destrutivos da instabilidade financeira no nível de emprego e de crescimento já são evidentes em todo o mundo. " No entanto, ele criticou a pressão existente para ajudar bancos " grandes demais para falir " . Para ele, " é inaceitável que grandes bancos que o governo agora é compelido a auxiliar estivessem entre os maiores tomadores de risco durante o período de crescimento " . No futuro, defendeu, instituições cuja quebra possa gerar um risco sistêmico devem aceitar um escrutínio mais rigoroso de sua política de assunção de risco.
Se a recuperação global é o desafio de curto prazo, existem outros para o longo prazo cujo enfrentamento, segundo Bernanke, " não se pode dar ao luxo de adiar " . Entre esses desafios, ele citou o fortalecimento do sistema regulatório e a melhora nos instrumentos de administração de risco. Ao concluir seu discurso, o presidente do Fed lembrou que o mundo, hoje, é interconectado e as ações para aprimorar o sistema regulatório devem ser compartilhadas com outros mercados. " A cooperação internacional é essencial se quisermos ter sucesso ao lidar com esta crise e lançar as bases para uma recuperação saudável e sustentada. "
13/01/2009 12:58
SÃO PAULO - Os incentivos fiscais podem dar estímulo à atividade, mas a recuperação econômica também exige um plano mais complexo, que estabilize o sistema financeiro e restabeleça os fluxos normais de crédito, afirmou hoje o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke. Ele assegurou que o Fed continuará a usar " agressivamente " os instrumentos de que dispõe para enfrentar o maior desafio no curto prazo, que é promover uma recuperação econômica global, mas ponderou que outras medidas serão necessárias.
" O novo governo (de Barack Obama) e o Congresso estão discutindo agora um vigoroso pacote fiscal que, se aprovado, pode prover um impulso significativo para a atividade econômica " , mencionou Bernanke. " Em minha opinião, porém, ações fiscais não promovem uma recuperação duradoura, a menos que sejam acompanhadas de medidas fortes para estabilizar e fortalecer o sistema financeiro. A História demonstra que uma economia moderna não pode crescer se o seu sistema financeiro não está operando efetivamente. "
O presidente do Fed reconheceu medidas já tomadas pelo governo americano para tentar domar a crise, como as injeções de cerca de US$ 250 bilhões feitas pelo Tesouro em instituições financeiras e o aumento das garantias a empréstimos e títulos bancários, que se aliaram a iniciativas de outros países e impediram um agravamento ainda maior da situação. " No entanto, com a piora das perspectivas de crescimento econômico, a continuidade das perdas de crédito e da depreciação de ativos pode manter a pressão no capital e no balanço das instituições financeiras por algum tempo " , disse Bernanke em discurso na London School of Economics, na Inglaterra. " Consequentemente, mais injeções de capital e garantias podem ser necessárias paa assegurar a estabilidade e a normalização dos mercados de crédito. "
Para Bernanke, o Tesouro americano pode ajudar os bancos a retirar de seus balanços os ativos com problemas - seja pela compra desses ativos, seja dando garantias a eles. Com esse saneamento, acredita ele, as instituições conseguirão atrair investimentos privados.
Bernanke considera inevitável auxiliar a indústria bancária, porque a economia como um todo depende dos fluxos de crédito que passam por essas instituições. " Os efeitos destrutivos da instabilidade financeira no nível de emprego e de crescimento já são evidentes em todo o mundo. " No entanto, ele criticou a pressão existente para ajudar bancos " grandes demais para falir " . Para ele, " é inaceitável que grandes bancos que o governo agora é compelido a auxiliar estivessem entre os maiores tomadores de risco durante o período de crescimento " . No futuro, defendeu, instituições cuja quebra possa gerar um risco sistêmico devem aceitar um escrutínio mais rigoroso de sua política de assunção de risco.
Se a recuperação global é o desafio de curto prazo, existem outros para o longo prazo cujo enfrentamento, segundo Bernanke, " não se pode dar ao luxo de adiar " . Entre esses desafios, ele citou o fortalecimento do sistema regulatório e a melhora nos instrumentos de administração de risco. Ao concluir seu discurso, o presidente do Fed lembrou que o mundo, hoje, é interconectado e as ações para aprimorar o sistema regulatório devem ser compartilhadas com outros mercados. " A cooperação internacional é essencial se quisermos ter sucesso ao lidar com esta crise e lançar as bases para uma recuperação saudável e sustentada. "
IBOV...após 12/01...sinalizando objetivos de queda nos 37 mil pontos...

A forte realização ocorrida no pregão de ontem ocasionando a perda de importante suporte nos 40 mil pontos, está sinalizando reversão da tendência de alta, apontada no gráfico semanal. A atual tendência apresenta objetivos de queda em 39.200, 37.000 e 36.525 pontos.
Os suportes imediatos estão em 39.200, 38.000, 37.000 e 36.625 pontos.
As resistências imediatas estão em 39.500, 39.800, 40.000 e 41.200 pontos.
DJI...após 12/01...construindo sub-canal abaixo dos 8.500 pontos...

A perda da LTA no importante suporte dos 8.500 pontos, mostra que DJI deverá buscar novo sub-canal de oscilações, com intervalo de negociação entre os 8.500 e os 8 mil pontos. Possivelmente, os objetivos de queda, estarão nos 8.250 e posteriormente nos 7.800 pontos.
As resistências imediatas se encontram em 8.530, 8.610 e 8.770 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.320, 8.250, 8.220 e 8.100 pontos.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Bolsa de NY fecha em queda com Citigroup e Alcoa
por Agência ESTADO
12 de Janeiro de 2009 20:04
O mercado norte-americano de ações fechou em queda forte. Os investidores reagiram com preocupação aos informes de que o Citigroup poderá vender participação majoritária na corretora Smith Barney para o Morgan Stanley e mostraram preocupação com o informe de resultados da Alcoa no quarto trimestre, que seria divulgado depois do fechamento. As novas quedas dos preços do petróleo e de outras matérias-primas também reforçaram as preocupações quanto à situação da economia.
O índice Dow Jones fechou em queda de 125,13 pontos, ou 1,46%, em 8.474,05 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 32,80 pontos, ou 2,09%, em 1.538,79 pontos. O S&P-500 caiu 20,09 pontos, ou 2,26%, para 870,26 pontos. O NYSE Composite caiu 151,34 pontos, ou 2,65%, para 5.551,03 pontos.
Referindo-se à possibilidade de venda da Smith Barney pelo Citigroup, um operador sugeriu que isso pode ser uma medida de desespero. "Isso é chamado de regar as ervas daninhas e arrancar as flores. A Smith Barney é um grande ativo, uma fazedora de dinheiro que não requer capital. Para eles fazerem isso no ponto mais baixo do ciclo..." As ações do Citigroup caíram 17,04% e as do Morgan Stanley, que haviam operado em alta no começo do pregão, fecharam em queda de 1,42%. As ações do Bank of America caíram 12,01%; segundo a CNBC, a combinação entre Smith Barney e a unidade de corretagem do Morgan Stanley, caso ocorra, formaria uma empresa maior do que aquela que está sendo formada depois da aquisição do Merrill Lynch pelo Bank of America.
As ações da Alcoa, que divulgaria resultados depois do fechamento, caíram 6,94%, após rebaixamento de recomendação pelo Deutsche Bank. A nova queda dos preços do petróleo e dos metais fez caírem ações como as da siderúrgica US Steel (-12,89%) e as de indústrias de máquinas agrícolas e industriais, como Deere (-9,63%) e Caterpillar (-4,65%).
As ações das companhias de seguro de vida também sofreram quedas fortes, depois de a autoridade reguladora do setor negar um pedido de aceleração em repasses de recursos federais (Hartford Financial despencou 18,61%, Genworth perdeu 12,50% e Prudential Financial caiu 12,96%). As informações são da Dow Jones.
12 de Janeiro de 2009 20:04
O mercado norte-americano de ações fechou em queda forte. Os investidores reagiram com preocupação aos informes de que o Citigroup poderá vender participação majoritária na corretora Smith Barney para o Morgan Stanley e mostraram preocupação com o informe de resultados da Alcoa no quarto trimestre, que seria divulgado depois do fechamento. As novas quedas dos preços do petróleo e de outras matérias-primas também reforçaram as preocupações quanto à situação da economia.
O índice Dow Jones fechou em queda de 125,13 pontos, ou 1,46%, em 8.474,05 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 32,80 pontos, ou 2,09%, em 1.538,79 pontos. O S&P-500 caiu 20,09 pontos, ou 2,26%, para 870,26 pontos. O NYSE Composite caiu 151,34 pontos, ou 2,65%, para 5.551,03 pontos.
Referindo-se à possibilidade de venda da Smith Barney pelo Citigroup, um operador sugeriu que isso pode ser uma medida de desespero. "Isso é chamado de regar as ervas daninhas e arrancar as flores. A Smith Barney é um grande ativo, uma fazedora de dinheiro que não requer capital. Para eles fazerem isso no ponto mais baixo do ciclo..." As ações do Citigroup caíram 17,04% e as do Morgan Stanley, que haviam operado em alta no começo do pregão, fecharam em queda de 1,42%. As ações do Bank of America caíram 12,01%; segundo a CNBC, a combinação entre Smith Barney e a unidade de corretagem do Morgan Stanley, caso ocorra, formaria uma empresa maior do que aquela que está sendo formada depois da aquisição do Merrill Lynch pelo Bank of America.
As ações da Alcoa, que divulgaria resultados depois do fechamento, caíram 6,94%, após rebaixamento de recomendação pelo Deutsche Bank. A nova queda dos preços do petróleo e dos metais fez caírem ações como as da siderúrgica US Steel (-12,89%) e as de indústrias de máquinas agrícolas e industriais, como Deere (-9,63%) e Caterpillar (-4,65%).
As ações das companhias de seguro de vida também sofreram quedas fortes, depois de a autoridade reguladora do setor negar um pedido de aceleração em repasses de recursos federais (Hartford Financial despencou 18,61%, Genworth perdeu 12,50% e Prudential Financial caiu 12,96%). As informações são da Dow Jones.
Bovespa fecha em baixa de 5,24% após ganhos recentes
por Agência ESTADO
12 de Janeiro de 2009 18:33
A desvalorização das matérias-primas e a cautela do investidor com o início da safra de balanços nos Estados Unidos levaram a Bovespa a uma forte correção de baixa neste início de semana. O tombo acima de 5% foi puxado principalmente pelas ações de Petrobras, Vale e siderúrgicas, justamente os papéis que impulsionaram os ganhos nos primeiros seis pregões de 2009.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, terminou a sessão em baixa de 5,24%, o maior recuo porcentual desde 21 de novembro passado (quando cedeu 6,45%) e pela primeira vez abaixo de 40 mil pontos em 2009, aos 39.403,47 pontos, comportamento que reduziu os ganhos no mês para 4,94%. O índice atingiu a mínima do dia de 39.345 pontos (-5,38%) e a máxima de 41.585 pontos (estabilidade). O giro financeiro totalizou R$ 3,431 bilhões.
Os temores sobre a retração da demanda de petróleo em razão da crise financeira e a resolução do impasse entre Rússia e Ucrânia sobre o gás fizeram a cotação do óleo despencar abaixo de US$ 40. Isso levou os investidores a embolsarem os ganhos dos últimos dias em Petrobras. As ações ON caíram 7,31% e as PN, 6,50%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o contrato futuro para entrega do petróleo em fevereiro terminou em baixa de 7,94%, a US$ 37,59 por barril.
Vale também esteve entre as maiores quedas do pregão, com a baixa dos metais no exterior. As siderúrgicas também estão entre os papéis mais castigados no pregão doméstico. Vale ON cedeu 7,97%, Vale PNA caiu 7,26%, Gerdau PN despencou 8,8%, Metalúrgica Gerdau PN perdeu 8,09%, Usiminas PNA recuou 4,10% e CSN ON declinou 7,01%. A Gerdau McSteel vai dispensar temporariamente 46 funcionários horistas em sua usina em Monroe, no Estado norte-americano de Michigan, a partir do dia 16, por causa da persistente crise no setor automotivo, informou o site aberto Monroenews.com.
Em outra frente do noticiário, a mineradora anglo-australiana Rio Tinto anunciou que vai adiar a expansão de sua mina de ferro em Corumbá (MS), na qual tinha previsto investir 3,07 bilhões de dólares australianos (cerca de US$ 2,11 bilhões), por causa das fracas condições do mercado.
Na avaliação do superintendente de renda variável da Banif Corretora, Raffi Dokuzian, o tombo de hoje da Bovespa foi apenas uma correção, depois dos ganhos acumulados no início de janeiro. "A posse de Obama (Barack Obama) nos Estados Unidos no próximo dia 20 e a reunião do Copom (dia 21) estão na mira dos investidores. E eles devem antecipar o otimismo".
Nos Estados Unidos, depois de um relatório do mercado do trabalho ruim na sexta-feira, os investidores começaram uma nova semana à espera dos balanços corporativos, cuja safra começa hoje com a Alcoa. Os investidores estão apreensivos com o que deve sair, já que as empresas devem apresentar o tamanho do baque sentido com a crise. Às 18h17 (de Brasília), o índice acionário Dow Jones recuava 1,74%, o S&P, de 2,59%, e o Nasdaq, 2,34%.
No Brasil, Bradesco PN fechou em baixa de 3,65%. Hoje, a instituição anunciou que Luiz Carlos Trabuco Cappi foi indicado para assumir a presidência-executiva do banco no lugar de Márcio Cypriano.
12 de Janeiro de 2009 18:33
A desvalorização das matérias-primas e a cautela do investidor com o início da safra de balanços nos Estados Unidos levaram a Bovespa a uma forte correção de baixa neste início de semana. O tombo acima de 5% foi puxado principalmente pelas ações de Petrobras, Vale e siderúrgicas, justamente os papéis que impulsionaram os ganhos nos primeiros seis pregões de 2009.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, terminou a sessão em baixa de 5,24%, o maior recuo porcentual desde 21 de novembro passado (quando cedeu 6,45%) e pela primeira vez abaixo de 40 mil pontos em 2009, aos 39.403,47 pontos, comportamento que reduziu os ganhos no mês para 4,94%. O índice atingiu a mínima do dia de 39.345 pontos (-5,38%) e a máxima de 41.585 pontos (estabilidade). O giro financeiro totalizou R$ 3,431 bilhões.
Os temores sobre a retração da demanda de petróleo em razão da crise financeira e a resolução do impasse entre Rússia e Ucrânia sobre o gás fizeram a cotação do óleo despencar abaixo de US$ 40. Isso levou os investidores a embolsarem os ganhos dos últimos dias em Petrobras. As ações ON caíram 7,31% e as PN, 6,50%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o contrato futuro para entrega do petróleo em fevereiro terminou em baixa de 7,94%, a US$ 37,59 por barril.
Vale também esteve entre as maiores quedas do pregão, com a baixa dos metais no exterior. As siderúrgicas também estão entre os papéis mais castigados no pregão doméstico. Vale ON cedeu 7,97%, Vale PNA caiu 7,26%, Gerdau PN despencou 8,8%, Metalúrgica Gerdau PN perdeu 8,09%, Usiminas PNA recuou 4,10% e CSN ON declinou 7,01%. A Gerdau McSteel vai dispensar temporariamente 46 funcionários horistas em sua usina em Monroe, no Estado norte-americano de Michigan, a partir do dia 16, por causa da persistente crise no setor automotivo, informou o site aberto Monroenews.com.
Em outra frente do noticiário, a mineradora anglo-australiana Rio Tinto anunciou que vai adiar a expansão de sua mina de ferro em Corumbá (MS), na qual tinha previsto investir 3,07 bilhões de dólares australianos (cerca de US$ 2,11 bilhões), por causa das fracas condições do mercado.
Na avaliação do superintendente de renda variável da Banif Corretora, Raffi Dokuzian, o tombo de hoje da Bovespa foi apenas uma correção, depois dos ganhos acumulados no início de janeiro. "A posse de Obama (Barack Obama) nos Estados Unidos no próximo dia 20 e a reunião do Copom (dia 21) estão na mira dos investidores. E eles devem antecipar o otimismo".
Nos Estados Unidos, depois de um relatório do mercado do trabalho ruim na sexta-feira, os investidores começaram uma nova semana à espera dos balanços corporativos, cuja safra começa hoje com a Alcoa. Os investidores estão apreensivos com o que deve sair, já que as empresas devem apresentar o tamanho do baque sentido com a crise. Às 18h17 (de Brasília), o índice acionário Dow Jones recuava 1,74%, o S&P, de 2,59%, e o Nasdaq, 2,34%.
No Brasil, Bradesco PN fechou em baixa de 3,65%. Hoje, a instituição anunciou que Luiz Carlos Trabuco Cappi foi indicado para assumir a presidência-executiva do banco no lugar de Márcio Cypriano.
Economia global só sairá da recessão em 2010, concluem bancos centrais
por Assis Moreira de Valor Online
12/01/2009 10:37
BASILÉIA - A desaceleração da economia é agora global e significativa e continuará ao longo deste ano. As economias emergentes também estão perdendo força, ao contrário da situação observada até o primeiro semestre do ano passado. Conclusão: somente em 2010 é que começará realmente a superação da recessão econômica global.
Esse é o cenário desenhado pelos principais banqueiros centrais do planeta, em encontro nesta manhã no Banco de Compensações Internacionais (BIS), em Basiléia, na Suíça. O retrato foi resumido há pouco pelo presidente do Banco Central Europeu, Jean Claude Trichet.
As autoridades monetárias se comprometeram a adotar "todas as medidas apropriadas" para reverter a recessão que, insistiram, desta vez não poupa mais os emergentes, mesmo se estes continuarem com expansão positiva do PIB. Os países industrializados registrarão clara contração.
Certos banqueiros centrais disseram que a situação piorou agora com o desmoronamento das economias emergentes da Asia. Existe temor de aterrissagem forçada na economia da China.
Diante do cenário traçado, é possível notar que o pessimismo dominou as reuniões do BIS, ainda mais se for considerado que até recentemente a expectativa generalizada era de que a recuperação econômica pudesse ocorrer a partir do segundo semestre deste ano.
12/01/2009 10:37
BASILÉIA - A desaceleração da economia é agora global e significativa e continuará ao longo deste ano. As economias emergentes também estão perdendo força, ao contrário da situação observada até o primeiro semestre do ano passado. Conclusão: somente em 2010 é que começará realmente a superação da recessão econômica global.
Esse é o cenário desenhado pelos principais banqueiros centrais do planeta, em encontro nesta manhã no Banco de Compensações Internacionais (BIS), em Basiléia, na Suíça. O retrato foi resumido há pouco pelo presidente do Banco Central Europeu, Jean Claude Trichet.
As autoridades monetárias se comprometeram a adotar "todas as medidas apropriadas" para reverter a recessão que, insistiram, desta vez não poupa mais os emergentes, mesmo se estes continuarem com expansão positiva do PIB. Os países industrializados registrarão clara contração.
Certos banqueiros centrais disseram que a situação piorou agora com o desmoronamento das economias emergentes da Asia. Existe temor de aterrissagem forçada na economia da China.
Diante do cenário traçado, é possível notar que o pessimismo dominou as reuniões do BIS, ainda mais se for considerado que até recentemente a expectativa generalizada era de que a recuperação econômica pudesse ocorrer a partir do segundo semestre deste ano.
Inflação nos EUA e varejo no Brasil são destaques da semana
por Eduardo Campos de Valor Online
12/01/2009 08:08
SÃO PAULO - Os eventos do mercado externo são o destaque da agenda de indicadores desta semana. Nos Estados Unidos, atenção para as vendas no varejo, produção industrial e os índices de preços no atacado e no varejo. Na Europa, foco na decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE). E, por aqui, o dado mais relevante é o desempenho do comércio varejista em novembro.
Hoje, atenção para a primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de janeiro e para o comportamento das expectativas de inflação e de crescimento que devem aparecer no boletim Focus, do Banco Central. Também está prevista a divulgação do resultado semanal da balança comercial.
Na terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta a pesquisa industrial mensal de novembro. No exterior, atenção para o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, Ben Bernanke.
A quarta-feira concentra os preços de importação e as vendas no varejo dos EUA. Por aqui, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresenta os indicadores industriais, com destaque para o nível de utilização da capacidade instalada. E o Banco Central volta à cena com fluxo cambial parcial.
Na quinta, a atenção para a decisão do BCE, que deve anunciar nova redução no custo do dinheiro, atualmente fixado em 2,5%. No mercado norte-americano é apresentado o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês).
A semana acaba com os dados sobre o comércio varejista no Brasil, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) e a produção industrial nos EUA.
12/01/2009 08:08
SÃO PAULO - Os eventos do mercado externo são o destaque da agenda de indicadores desta semana. Nos Estados Unidos, atenção para as vendas no varejo, produção industrial e os índices de preços no atacado e no varejo. Na Europa, foco na decisão de juros do Banco Central Europeu (BCE). E, por aqui, o dado mais relevante é o desempenho do comércio varejista em novembro.
Hoje, atenção para a primeira prévia do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de janeiro e para o comportamento das expectativas de inflação e de crescimento que devem aparecer no boletim Focus, do Banco Central. Também está prevista a divulgação do resultado semanal da balança comercial.
Na terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta a pesquisa industrial mensal de novembro. No exterior, atenção para o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), banco central norte-americano, Ben Bernanke.
A quarta-feira concentra os preços de importação e as vendas no varejo dos EUA. Por aqui, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresenta os indicadores industriais, com destaque para o nível de utilização da capacidade instalada. E o Banco Central volta à cena com fluxo cambial parcial.
Na quinta, a atenção para a decisão do BCE, que deve anunciar nova redução no custo do dinheiro, atualmente fixado em 2,5%. No mercado norte-americano é apresentado o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês).
A semana acaba com os dados sobre o comércio varejista no Brasil, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) e a produção industrial nos EUA.
IBOV...após 09/01...perspectivas para a 2a semana de janeiro

O gráfico semanal mostra a recuperação do Ibovespa nas últimas duas semanas, fazendo com que os principais indicadores sinalizem a continuidade da alta. A retomada dos 41 mil pontos e a possibilidade imediata de recuperar os 42 mil pontos, mantém espectativas de continuidade da tendência de alta, nesta semana, com objetivos em 43.500 e 45.300 pontos. A perda do suporte nos 40 mil pontos, no entanto, poderá reverter a atual tendência.
Os suportes semanais imediatos estão em 41.300, 40.000, 38.500 e 37.000 pontos.
As resistências imediatas estão em 42.300, 43.500, 43.750, 44.500 e 45.300 pontos.
DJI...após 09/01...tendências para a 2a semana de janeiro...

A confirmação da perda do suporte nos 8.600 pontos, deverá levar DJI a testar os 8.500 pontos na LTA de curto prazo, traçada a partir de 05/12/2008. Respeitado esse fundo, é muito provável que DJI retome novamente, movimento ascendente rumo ao topo do canal, nos 9 mil pontos. A perda dessa LTA, no entanto, poderá indicar novo objetivo de queda, nos 8.300/8.100 pontos.
As resistências imediatas se encontram em 8.600, 8.770, 8.900, 9.050 e 9.160 pontos.
Os suportes imediatos estão em 8.550, 8.500, 8.370 e 8.300 pontos.
Commodities...perspectivas para a segunda semana de janeiro

Fonte: Bloomberg
Situação em 02/01
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW TIME
UBS BLOOMBERG CMCI 931.94 24.27 893.48 934.28 891.73
S&P GSCI 359.02 9.98 338.35 359.58 335.03
RJ/CRB Commodity 233.92 4.38 229.03 233.93 228.00
Rogers Intl 2654.55 60.89 2520.88 2663.34 2510.38
Situação em 09/01
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW TIME
UBS BLOOMBERG CMCI 932.22 13.26 921.70 932.63 912.68
S&P GSCI 349.61 2.29 354.24 368.29 342.36
RJ/CRB Commodity 229.91 1.16 229.30 230.18 227.98
Rogers Intl 2612.61 21.69 2625.89 2625.90 2564.48
Variação semanal 09/01 a 02/01
INDICE Fechamento (09/01) Fechamento(02/01) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 932.22 931.94 +0,30%
S&P GSCI 349.61 359.02 -2,62%
RJ/CRB Commodity 229.91 233.92-1,71%
Rogers Intl2612.61 2654.55 -1,58%
Análise:
O mercado de commodities na primeira semana útil do ano, esboçou que iria dar continuidade à forte alta da semana anterior (+11,1%) no início da semana, porém com os indicadores econômicos confirmando a recessão na economia americana refluiu na segunda metade da semana, fazendo com que os principais índices, retrocedessem em média - 1,40% nessa primeira semana de 2009. Mesmo assim, os preços das commodities continuam defasados em cerca de 1/3 se comparados aos preços praticados no início do ano anterior e estão valendo apenas a metade dos preços praticados quando da máxima ocorrida em julho do ano passado. Portanto, mesmo com o prenúncio da recessão econômica, existem perspectivas de continuidade na recuperação dos preços. A melhora do humor dos mercados, pelo menos até a posse de Barack Obama, em 20 de janeiro, poderá manter a tendência de alta nesses preços.
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