quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Bolsa de NY fecha em baixa com temor sobre montadora

por AGÊNCIA ESTADO
04 de Dezembro de 2008 20:03

O mercado norte-americano de ações fechou em queda, depois de dois dias consecutivos de altas. A queda refletiu o temor dos investidores quanto aos indicadores do nível de emprego nos EUA em novembro e a incerteza quando ao destino da indústria automotiva norte-americana. "O informe de hoje sobre os pedidos de auxílio-desemprego saiu melhor do que as pessoas previam, mas todo mundo está ansioso por ver o que o que os importantes dados do desemprego poderão mostrar amanhã", disse Randy Frederick, diretor de operações com ações e derivativos da Charles Schwab.
O índice Dow Jones fechou em queda de 215,45 pontos, ou 2,51%, em 8.376,24 pontos. A mínima foi em 8.259,40 pontos e a máxima em 8.631,99 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 46,82 pontos, ou 3,14%, em 1.445,56 pontos, com mínima em 1.426,41 pontos e máxima em 1.500,95 pontos. O S&P-500 caiu 25,52 pontos, ou 2,93%, para fechar em 845,22 pontos. O NYSE Composite caiu 173,29 pontos, ou 3,21%, para 5.232,26 pontos.
Das 30 componentes do índice Dow Jones, 25 fecharam em queda. O destaque negativo foi General Motors, com baixa de 16,12%. Os executivos-chefes da GM, da Ford e da Chrysler depuseram a um comitê do Senado dos EUA sobre os planos de viabilidade que apresentaram na tentativa de convencer o Congresso e o governo a aprovarem um novo plano de ajuda financeira. O CEO da GM, Rick Wagoner, disse que sua empresa precisa de US$ 4 bilhões neste mês e mais US$ 4 bilhões em janeiro, para poder continuar a operar. As reações dos congressistas, porém, não deram indicação de que estejam dispostos a aprovar um novo plano de ajuda e a incerteza sobre a perspectiva das montadoras persiste; as ações da Ford recuaram 6,67%.
No setor de energia, as ações da ExxonMobil caíram 3,37% e as da Chevron recuaram 3,99%, depois de analistas do Merrill Lynch dizerem que o preço do petróleo poderá cair a US$ 25 por barril. As da Alcoa caíram 13,24%, em reação à nova queda dos preços dos metais. Outros destaques foram AT&T (-3,13%, depois de a empresa anunciar 12 mil demissões) e DuPont (+0,34%, após o anúncio de 2,500 demissões).
As ações do setor de comércio varejista reagiram aos informes de vendas de novembro (Wal-Mart subiu 1,34%, Target caiu 1,28% e Nordstrom avançou 10,18%). As do setor de tecnologia caíram devido ao temor de queda nas vendas (Intel perdeu 6,52%, Hewlett-Packard recuou 4,11% e Microsoft cedeu 3,82%). No setor financeiro, as ações do Bank of America caíram 4,72%, as do Citigroup recuaram 5,37% e as do JPMorgan Chase subiram 2,74%. As informações são da Dow Jones

Bovespa fecha em baixa de 0,48% com NY e Petrobras

por Agência ESTADO
04 de Dezembro de 2008 18:37

Em mais um pregão de muita volatilidade, a Bovespa terminou com ligeira baixa. O sinal virou no finalzinho, depois de o azul ter predominado na maior parte do pregão. A piora dos índices acionários norte-americanos a pouco mais de uma hora do fechamento levou as ações da Petrobras e da Vale a ampliar as perdas.
O Ibovespa, principal índice acionário doméstico, fechou na mínima pontuação do dia, aos 35.127,77 pontos, em baixa de 0,48%. Na máxima, atingiu 35.944 pontos (+1,83%). No mês, acumula perdas de 4,01% e, no ano, de 45,01%. O giro foi o menor do mês ao somar R$ 2,626 bilhões. Os dados são preliminares.
Em Wall Street, as bolsas operaram predominantemente em queda hoje. Às 18h20 (de Brasília), o Dow Jones caía 2,91%, o S&P, 3,39% e o Nasdaq, 3,29%. As montadoras pressionavam para baixo, com a notícia, do The Wall Street Journal, de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) deve rejeitar os pedidos para fazer empréstimos diretamente a estas empresas, deixando a questão nas mãos do Congresso e do governo Bush. Os executivos das montadoras pediram novamente hoje aos parlamentares uma ajuda financeira.
Os investidores também trabalharam na defensiva ao relatório do mercado de trabalho de novembro, a ser conhecido amanhã. As estimativas não são nada boas: -350 mil vagas, dando ainda mais peso aos indicadores que mostram fragilidade na maior economia do planeta. Para agravar os piores presságios, várias empresas vêm anunciando cortes de vagas. Só hoje foram Dupont (2,5 mil, além de 4 mil terceirizados), AT&T (12 mil) e Credit Suisse (5,3 mil internos e 1,2 mil terceirizados).
Para compensar, o dado de pedidos de auxílio-desemprego veio melhor do que o esperado: mostrou queda de 21 mil na semana passada, ante previsão de alta de 11 mil pedidos. Já as encomendas à indústria também foram ruins (-5,1% em outubro, o maior declínio em oito anos) e alguns varejistas apresentaram números fracos.
No Brasil, com os últimos indicadores sinalizando enfraquecimento da atividade - hoje saíram dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores e da Confederação Nacional da Indústria -, os analistas já começam a pressionar por um corte na taxa de juros, mas não acreditam que isso vai acontecer na próxima semana. Assim, ele seria empurrado para 2009, quando acredita-se que o PIB brasileiro vai sentir, no primeiro trimestre, os efeitos mais fortes da crise financeira.
As principais ações domésticas fecharam nas mínimas, num dia de noticiário forte em relação a elas. Petrobras ON recuou 4,60% e PN, 3,68%. A estatal anunciou hoje a captação de um total de US$ 700 milhões no exterior de novembro até hoje, além de outros US$ 200 milhões com o Bradesco em 3 de dezembro.
Vale ON perdeu 3,14% e PNA, 2,23%. Por causa das condições atuais do mercado global de níquel, a empresa vai paralisar por tempo indeterminado a mina de Copper Cliff South (CC South), localizada em Sudbury, província de Ontário, Canadá, a partir de janeiro de 2009 e postergar investimentos na região. O presidente da Vale, Roger Agnelli, disse que não descarta novas demissões no curto prazo - ontem a mineradora informou que já demitiu 1,3 mil funcionários no Brasil e no exterior.

Dólar...após 03/12...tendência de forte alta...


Após atingir o topo recente em 0,4529 (R$ 2,21) o real retomou sua tendência de queda perante o dollar americano, rompendo a casa dos 0,4037 (R$ 2,48) novamente, formando uma configuração típica de "Ombro-Cabeça-Ombro". A confirmação do rompimento da "linha de pescoço" nos R$ 2,48 pode levar o real ao seu objetivo de queda em 0,3545 (R$ 2,82).

IBOV...após 03/12...indefinição em um "triângulo simétrico"...



O Ibovespa abriu em 35.001 pontos, e enquanto aguardava a abertura dos mercados americanos foi perdendo forças até encontrar suporte na mínima em 33.798 pontos (-3,43%). A partir daí, em sintonia com DJI, conseguiu retomar os 35 mil pontos até encontrar sua máxima em 35.476 pontos (+ 1,36%). A partir daí, acompanhando o refluxo intraday de DJI, finalizou em 35.297 pontos ( +0,85%).
O Ibovespa está realizando movimentos de "vai-e-vem", formando um "triângulo simétrico" que está se afunilando e provavelmente deverá romper com força para cima ou para baixo. Para que a ruptura não ocorra para baixo é fundamental que mantenha suporte em torno dos 34.200 pontos. Para que a ruptura ocorra para cima é necessário manter o suporte em 34.950 pontos e romper a resistência em 36.500 pontos. A coincidência de figuras no gráfico, com os pregões de quinze dias atrás, seria mera coincidência?

Suportes imediatos: 34.950, 34.200 e 33.900 pontos.
Resistências imediatas: 35.320, 35.700, 36.300, 36.500, 36.950 e 37.200 pontos.

DJI....forte volatilidade, para tentar retomar os 8.700 pontos...


DJI abriu em 8.409 pontos, e na primeira meia-hora veio buscar sua mínima em 8.234 pontos. A partir daí, iniciou movimento de recuperação até retomar os 8.500 pontos, até encontrar resistência em 8.555 pontos. Refluiu novamente até encontrar suporte nos 8.300 pontos, para reiniciar seu movimento ascendente até a máxima quase ao final do pregão em 8.623 pontos (+2,42%), finalizando em seguida em 8.592 (+2,05%)pontos. Mantendo-se a cima dos 8.555 pontos, DJI poderá acumular forças para buscar os 8.690 e 8.870 pontos. Abaixo dos 8.500 pontos, poderá retornar ao suporte em 8.350 pontos e na perda deste suporte, ao fundo do canal em 8 mil pontos.

Suportes imediatos: 8.555, 8.400, 8.350, 8.170 e 8.145 pontos.
Resistências imediatas: 8.620, 8.690, 8.870 e 8.965 pontos.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Restante da agenda do investidor para a primeira semana de dezembro

por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
28/11/08 19h23


SÃO PAULO - Dentro da agenda da primeira semana de dezembro, os investidores estarão atentos, sobretudo, aos dados do mercado de trabalho norte-americano de novembro e ao Livro Bege do Fed, que traz as percepções do colegiado quanto ao desempenho atual da economia norte-americana.

No cenário nacional, o destaque fica para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de novembro. O indicador orientará novas percepções sobre o controle da inflação doméstica.

Quinta-feira (4/12)

Brasil
Não serão apresentados índices relevantes no País.

EUA
11h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
13h00 - Será publicado o Factory Orders referente ao mês de outubro. Esse índice mede o volume de pedidos, feitos à indústria como um todo, de bens duráveis e bens não-duráveis.

Europa
O dia será marcado por reuniões de política monetária do Banco Central Europeu e do Banco da Inglaterra. Ambos vão decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.

Sexta-feira (5/12)

Brasil
9h00 - O IBGE anuncia o IPCA e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ambos referentes ao mês de novembro. O IPCA é um dos principais índices utilizados pelo Banco Central para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação.
9h30 - O instituto também revela a Pesquisa Industrial Regional de outubro, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria, mediante recortes locais.

EUA
11h30 - Principal destaque para o Relatório de Emprego do mês de novembro, composto por: taxa de desemprego, número de postos de trabalho, ganho por hora trabalhada e média de horas trabalhadas.
18h00 - O Federal Reserve divulga o Consumer Credit referente ao mês de outubro, com objetivo de medir o total de crédito ao consumidor.

Segunda-feira (8/12)

Brasil
8h00 - A FGV publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à primeira quadrissemana de dezembro. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.
8h00 - A instituição também anuncia o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de novembro, importante medida de inflação nacional.
8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.
9h30 - O IBGE apresenta o Levantamento da Produção Agrícola referente ao mês de novembro e o segundo prognóstico para a safra de 2009.
11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à semana anterior, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
Ainda a cargo do IBGE, a Pesquisa de Estoques do primeiro semestre de 2008 engloba informações conjunturais sobre o volume e a distribuição dos estoques de produtos agropecuários.

EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.

Bolsas de NY fecham em alta pelo 2º dia consecutivo

por Agência ESTADO
03 de Dezembro de 2008 19:58

O mercado norte-americano de ações fechou em alta pelo segundo dia consecutivo, com o índice S&P-500 registrando sete dias de alta em oito pregões. O dia foi marcado pela volatilidade, com o índice Dow Jones oscilando quase 400 pontos entre a mínima e a máxima. Entre os fatores que influenciaram o mercado estavam novos indicadores econômicos fracos, a expectativa de que o governo dos EUA anuncie um novo plano para ajudar proprietários de imóveis residenciais em dificuldades e informes de que as vendas via internet, neste início da temporada de compras para as festas de fim de ano, não têm sido tão fracas como se previa.
O índice Dow Jones fechou em alta de 172,60 pontos, ou 2,05%, em 8.591,69 pontos. A mínima foi em 8.234,15 pontos e a máxima em 8.624,19 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 42,58 pontos, ou 2,94%, em 1.492,38 pontos. O S&P-500 subiu 21,93 pontos, ou 2,58%, para fechar em 870,74 pontos. O NYSE Composite subiu 96,60 pontos, ou 1,82%, para 5.405,55 pontos.
O mercado também reagiu ao índice de atividade da Associação dos Bancos Hipotecários (Mortgage Bankers Association), que mostrou um crescimento de 38% no número de pedidos de novas hipotecas para imóveis residenciais na semana passada, o que indica que o mercado de moradias pode estar iniciando uma recuperação. "Isso é positivo para os bancos, mas são apenas pedidos de hipotecas; não sabemos ainda se eles serão aprovados", comentou o analista Frank Lesh, da FuturePath Trading.
Das 30 componentes do Dow Jones, 25 ações fecharam em alta, com destaque para as do setor financeiro (Citigroup ganhou 8,31%, Bank of America avançou 4,73%. American Express subiu 5,35% e JPMorgan Chase, 6,03%). As ações da General Motors subiram 1,03%, com o mercado na expectativa da reação do Congresso aos planos de viabilidade apresentados ontem pelas montadoras (que agora estão pedindo US$ 34 bilhões em ajuda do governo, e não os US$ 25 bilhões pretendidos inicialmente); as ações da Ford avançaram 5,56%.
No setor de tecnologia, as ações da Amazon.com subiram 9,76%, em relação a informes positivos sobre as vendas online nos últimos dias; as da Research in Motion avançaram 4,39%, apesar de a empresa ter feito um alerta de queda nos lucros, e as da Marvell Technology avançaram 20,43%, em reação a seu informe de resultados. No setor de mineração, as ações da Freeport McMoRan Copper and Gold caíram 17,28%, depois de a empresa anunciar a suspensão do pagamento de dividendos. As informações são da Dow Jones.

Bovespa fecha em alta de 0,85% com NY e Petrobras

por Agência ESTADO
03 de Dezembro de 2008 18:40

Depois de muito sobe-e-desce na sessão de hoje, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) firmou-se no terreno positivo e fechou em alta, seguindo as Bolsas norte-americanas e amparada pelos ganhos de mais de 5% das ações da Petrobras. Uma série de indicadores ruins foi divulgada nesta quarta-feira nos Estados Unidos; apesar disso, os investidores procuraram razões para irem às compras e garantirem o segundo pregão seguido de avanço no mercado doméstico.
Nestes dois dias, no entanto, os ganhos foram insuficientes para a Bovespa apagar as perdas de mais de 5% registradas na última segunda-feira (dia 1º). Assim, no mês de dezembro, a queda do índice atinge 3,55% e, no ano, 44,75%. Hoje, o Ibovespa subiu 0,85% e fechou a 35.296,70 pontos. Na mínima, cedeu 3,44%, a 33.798 pontos, e, na máxima, subiu 1,36%, a 35.476 pontos. O giro financeiro totalizou R$ 3,424 bilhões.
Nos Estados Unidos, faltando menos de uma hora para o fim dos negócios, os índices norte-americanos operam em alta. As Bolsas de Nova York abriram em baixa e operaram nesse sentido em boa parte do pregão. Os dados do mercado de trabalho divulgados pela ADP, os da Challenger & Gray e o ISM serviços foram ruins, mas os investidores se ancoraram no desempenho da "Cyber Monday", a segunda-feira após o feriado de Ação de Graças, para irem às compras de papéis de empresas de consumo. As financeiras também foram alvos de compra neste pregão.
O Livro Bege do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), sumário das condições da economia norte-americana e que é usado como base para o banco central dos EUA tomar sua decisão sobre juros, foi conhecido no fim da tarde, mas não fez preço nos ativos. Mesmo o documento tendo destacado que a atividade econômica enfraqueceu em todos os 12 distritos do Fed, com contrações nas vendas no varejo e, especialmente, nas de veículos na maioria das regiões.

Ações
No Brasil, Petrobras esteve à frente da alta do Ibovespa, com elevação de mais de 5%. O analista da SLW Pedro Galdi justificou que a inversão do sinal para o positivo, depois de uma abertura fraca, se deu com a valorização do preço do petróleo nos Estados Unidos. O petróleo chegou a subir com a queda dos estoques de petróleo nos EUA - segundo o Departamento de Energia norte-americano, houve queda de 456 mil barris na semana encerrada na última sexta-feira (dia 28), enquanto era esperada alta de 1,4 milhão de barris. No fechamento, entretanto, o contrato futuro do petróleo tipo WTI com vencimento em janeiro recuou 0,36%, para US$ 46,79 o barril. Petrobras, no entanto, continuou em alta. As ações ordinárias (ON) avançaram 5,55% e as preferenciais (PN), 5,52%.
Os papéis da Vale fecharam em sentidos opostos: os ON subiram 1,30% e os PN classe A (PNA) recuaram 0,13%. A empresa confirmou hoje a demissão de 1,3 mil funcionários no Brasil e no exterior, o que representa 2,1% do total de 60 mil funcionários.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

DJI...após 02/12...tendência ainda de alta, mas com forte volatilidade...


DJI abriu em 8.153 pontos, e num movimento ascendente, formando "pequenos martelos" no gráfico intraday, rompeu o patamar dos 8.400 pontos, atingindo 8.418 pontos (+3,24%), na primeira metade do pregão. A partir daí, em cerca de duas horas, com forte pressão vendedora, devolveu rapidamente todo ganho auferido vindo buscar a mínima em 8.144 pontos (-0,12%). Na última hora de pregão, retomou com fôlego, novamente a tendência de alta, recuperando os patamares perdidos, rompendo novamente os 8.400 até a máxima em 8.437 pontos (+3,48%), finalizando em seguida em 8.419 (+3,31%)pontos. Mantendo-se a cima dos 8.310 pontos, DJI poderá acumular forças para retomar os 8.500 pontos. Abaixo desse patamar, poderá vir ao fundo do canal, novamente.

Suportes imediatos: 8.360, 8.310, 8.170 e 8.145 pontos.
Resistências imediatas: 8.450, 8.475, 8.580 e 8.690 pontos.

IBOV...após 02/12...muita volatilidade, mas em tendência de alta...



O Ibovespa, em sintonia com DJI, abriu na mínima em 34.743 pontos, e ainda na primeira metade do pregão foi buscar sua máxima em 35.734 pontos (+ 2,85%). A partir daí, acompanhando a queda intraday de DJI, refluiu para finalizar em 35.000 pontos ( +0,75%).
O Ibovespa finalizou quando DJI ainda iniciava sua recuperação intraday, e não incorporou o ganho, da última hora de pregão americano.
Assim muito provavelmente, deverá "corrigir" essa defasagem. Após a forte realização no início da semana, "aliviando" os principais osciladores que se encontravam sobrecomprados, o Ibovespa poderá retomar sua tendência de alta, com objetivos primeiramente nos 35.550 e 35.700 pontos (máxima anterior) e caso consiga superar essas resistências ganhará forças para recuperar seus objetivos nos 36/37 mil pontos. Para isso, é fundamental que mantenha suporte em torno dos 34 mil pontos.

Suportes imediatos: 34.750, 34.400 e 33.700 pontos.
Resistências imediatas: 35.550, 35.700, 36.000, 36.600, 36.950 e 37.200 pontos.

Bolsas se recuperam nos EUA com confiança alimentada pela GE

por Chuck Mikolajczak
02 de Dezembro de 2008 20:06

NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores norte-americanas subiram nesta terça-feira, recuperando-se parcialmente das fortes quedas na véspera, depois que a General Electric impulsionou o otimismo ao afirmar que pretende manter os dividendos apesar da crise.

O índice Dow Jones teve alta de 3,31 por cento, a 8.419 pontos. O Standard & Poor's 500 subiu 3,99 por cento, a 848 pontos. O Nasdaq avançou 3,7 por cento, a 1.449 pontos.

As ações financeiras recuperaram grande parte das perdas de segunda-feira após o Federal Reserve ampliar diversas medidas emergenciais para estabilizar o sistema bancário durante a crise de crédito.

A ação do banco central norte-americano veio um dia após o chairman do Fed, Ben Bernanke, ressaltar que os formuladores de políticas estão determinados a estabilizar a economia e os mercados de crédito.

O índice de ações financeiras da S&P subiu quase 8 por cento, com o Citigroup e o Bank of America saltando quase 12 por cento.

As ações da GE saltavam mais de 9 por cento, registrando uma das maiores altas do índice Dow Jones.

Uma recuperação nas ações do setor de energia, com a Chevron avançando 2,7 por cento, também dava suporte aos mercados, além da busca por ações consideradas seguras, como os papéis da farmacêutica Merck, que tinham alta de 5,7 por cento.

"As pessoas estão olhando para a GE e dizendo: 'a taxa de retorno dos dividendos está muito boa e eles estão mantendo as estimativas'", afirmou Cummins Catherwood, da Boenning & Scattergood.

Otimismo sobre um plano de resgate do governo dos EUA às montadoras de veículos do país impulsionava ações do setor. General Motors avançava mais de 6 por cento e Ford disparava 12,55 por cento.

Bolsa segue melhora externa e fecha em alta de 0,75%

por Agência ESTADO
02 de Dezembro de 2008 18:31


Depois do tombo da véspera, a falta de indicadores relevantes nos Estados Unidos e o noticiário mais leve permitiram uma recuperação das bolsas pelo mundo. A Bovespa, que trabalhou o dia todo em alta, diminuiu os ganhos no final, com a inversão para baixo das ações da Petrobras.
O Ibovespa terminou a terça-feira em elevação de 0,75%, aos 35.000,34 pontos. Na mínima, bateu em 34.743 pontos (+0,01%) e, na máxima, em 35.734 pontos (2,86%). Em dois pregões, acumula perdas de 4,36% e, no ano, de 45,21%. O giro financeiro totalizou R$ 6,642 bilhões, dos quais R$ 3,173 bilhões referem-se à Oferta Pública de Aquisição (OPA) de ações da Anglo Ferrous Brazil (antiga IronX) e R$ 271,583 milhões da OPA da Petroquímica União. As operações foram feitas para o cancelamento do registro de companhia aberta.
Em Wall Street, o índice Dow Jones operava, às 18h13, em alta de 0,62%, o S&P, de 1,20%, e o Nasdaq, de 1,30%. O mercado acionário também perdeu o fôlego agora no final da tarde, com o anúncio, pela General Motors, de um resultado pior que o esperado de vendas de veículos em novembro e diante da queda do preço do petróleo, que reduziu o vigor do setor de energia.
As ações do Yahoo! se destacaram no pregão hoje, com a notícia de que o ex-executivo-chefe da AOL, Jonathan Miller, está tentando levantar dinheiro para comprar uma parte ou todo o Yahoo!, de acordo com fontes próximas à questão citadas pelo Wall Street Journal.
Antes dessa notícia, no entanto, o clima já era positivo no mercado, diante da ausência de uma agenda de indicadores relevantes e da expectativa dos planos elaborados pelas montadoras norte-americanas para terem acesso à ajuda governamental para saírem da crise. A Ford já enviou o seu plano ao Congresso, na expectativa de obter acesso a US$ 9 bilhões em empréstimos.
Outra razão para o respiro dos mercados hoje é a expectativa de corte de juro pelo Banco Central Europeu (BCE) na reunião marcada para esta quinta-feira. Essa aposta ganhou mais força após o índice de preços ao produtor (PPI) da região cair 0,8% em outubro ante setembro, uma queda recorde em base mensal.
O Banco do Japão também deu sua contribuição positiva hoje ao anunciar novas medidas para facilitar para os bancos comerciais pegarem dinheiro emprestado, com isso encorajando-os a manter os financiamentos às empresas.
No Brasil, a Bovespa teve, na maior parte do pregão, a contribuição da Petrobras, justamente a ação que desequilibrou negativamente ontem. Mas, na última hora, os papéis viraram para baixo, seguindo o fechamento em queda do petróleo no mercado externo. Petrobras ON recuou 0,55% e PN, 0,54%. O petróleo negociado em Nova York fechou em baixa de 4,71%, aos US$ 46,96 por barril.
Vale também recuou: 3,73% a ON e 1,75% a PNA. "O papel parece estar pesado. Os investidores compram em R$ 20 e vendem em R$ 25", comentou um operador sobre esta ação.
TAM PN liderou os ganhos do Ibovespa hoje, ao subir 10,31%. A queda do preço do petróleo tem motivado compras nos papéis do setor aéreo. Além disso, entrou em vigor na segunda-feira a redução de quase 18% no preço do querosene de aviação (QAV), um dos principais itens do custo das companhias aéreas. Gol PN avançou 1,29%.

Petróleo cai 4,71% em NY e fecha abaixo de US$ 47

por Agência ESTADO
02 de Dezembro de 2008 19:26

Os contratos futuros de petróleo voltaram a cair de forma acentuada em Londres e Nova York e recuaram para os níveis mais baixos em vários anos, com o mercado permanecendo preso às preocupações relacionadas à demanda global futura.

Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex, na sigla em inglês), os contratos futuros de petróleo com entrega do produto em janeiro caíram US$ 2,32, ou 4,71%, e fecharam a US$ 46,96 por barril - nível mais baixo desde 20 de maio de 2005. Incluindo as transações do sistema eletrônico Globex, a mínima foi de US$ 46,82 e a máxima, de US$ 48,97.

Na ICE Futures, em Londres, os contratos de petróleo Brent para janeiro fecharam a US$ 45,44 por barril, em baixa de US$ 2,53, ou 5,27%. A mínima foi de US$ 45,30 e a máxima, de US$ 48,97.

Os preços do petróleo acumulam dois dias de pesadas perdas desde que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) decidiram não revisar seus níveis de produção durante o final de semana, adiando qualquer decisão para o encontro do dia 17 de dezembro. Isso elevou as perspectivas de que o superávit na oferta de petróleo vai aumentar conforme a demanda vacila.

"O mercado está lidando com muitos fundamentos negativos", disse Andy Lebow, vice-presidente sênior para energia na corretora MF Global em Nova York. "Conforme nos aproximamos do final do ano, olhamos para questões sobre demanda desacelerando globalmente", acrescentou. As informações são da Dow Jones.

Dólar sobe 3,10% e fecha a R$ 2,391 com especulações

por Agência ESTADO
02 de Dezembro de 2008 17:25

O dólar teve forte alta em relação ao real e chegou a ultrapassar os R$ 2,40 em dois momentos da sessão, na contramão da queda em relação a outras divisas de países emergentes e o euro e da volatilidade ante a libra. Apesar de ter sido registrado um fluxo cambial positivo no mercado doméstico, o dólar foi pressionado por um movimento especulativo de investidores no mercado futuro, afirmou o economista-chefe da Liquidez Corretora, Marcelo Voss. O dólar comercial fechou o dia cotado a R$ 2,391, em alta de 3,10%. Na BM&F, o dólar negociado à vista subiu 3,06%, para R$ 2,39. O giro financeiro total à vista somou cerca de US$ 2,589 bilhões.
Segundo um operador de câmbio de um banco estrangeiro, desde ontem o mercado esperava um ingresso de recursos, tudo indica de cerca de US$ 1,5 bilhão, relativo à venda das ações da Centennial Minas-Rio pela MMX Mineração e Metálicos para a Anglo American. A operação foi fechada em julho, mas só agora os recursos para pagamento teriam entrado no mercado brasileiro.
Acontece que esse fluxo positivo já estava protegido (por operações de hedge) no mercado de derivativos cambiais da BM&F, explicou essa fonte, o que justificaria o efeito limitado desse fluxo sobre as cotações hoje, uma vez que não houve aumento da liquidez no mercado à vista. Quando o mercado percebeu isso e viu que o Banco Central, em vez de anunciar um leilão de venda direta de moeda hoje programou para amanhã uma operação de linha de US$ 2 bilhões com garantia em ACC/ACE, os investidores passaram a comprar dólar a fim de refazer posições vendidas no dia, num movimento que pressionou fortemente as cotações à vista e detonou ordens de stop loss (prevenção de prejuízo) de compra na primeira parte dos negócios, confirmou o gerente de câmbio de um banco de investimentos.
Por isso, o dólar atingiu a máxima pela manhã de R$ 2,417, alta de 4,23%. Posteriormente, as cotações desaceleraram, mas persistiram em terreno positivo. A mínima, de R$ 2,298 (-0,91%), foi registrada logo após a abertura, mas rapidamente foi abandonada e as cotações devolveram gradativamente a queda e passaram a subir diante da frustração dos investidores com a não realização do leilão de venda direta de moeda pelo BC e a constatação de que o fluxo positivo não teve efeito sobre os preços à vista.
Durante à tarde, o dólar comercial voltou a ser pressionado e renovou a cotação máxima do dia, a R$ 2,420 (alta de 4,36%). Um operador de uma corretora paulista justificou a nova arrancada das cotações à falta de vendedor de moeda no mercado, por causa da retomada da aversão ao risco esta semana diante da confirmação da recessão nos Estados Unidos e de freqüentes sinais de forte desaquecimento econômico nos países do Hemisfério Norte. "O mercado está arisco, descrente sobre o futuro da economia internacional e não enxerga fim para a volatilidade", avaliou.
Para Marcelo Voss, da Liquidez, os investidores no mercado doméstico estão operando de forma divergentes do comportamento das moedas de outros países emergentes - que por volta das 16h30 estavam em alta ante o dólar, como o peso mexicano (+1%), a lira turca (+1,36%) e a moeda da Hungria (+0,57%) - e apostando contra os próprios fundamentos positivos da economia brasileira. "Isso demonstra um movimento especulativo contra o real, que desorganiza o planejamento econômico das empresas e do próprio País", avalia.
Quanto à ausência dos leilões do Banco Central ontem e hoje, à exceção de Voss, as demais fontes consultadas avaliaram como correta, uma vez que não houve procura de investidores por causa de fluxo cambial negativo, ou seja, de uma eventual demanda para remessas de recursos ao exterior. "A postura do BC está sendo adequada porque, do contrário, ia dar saída para mais especulações no mercado futuro de câmbio", disse o operador de um banco estrangeiro. Contudo, para Marcelo Voss, o BC deveria prover liquidez a fim de mostrar que não vai deixar "o mercado correr solto".

IBOV...após 01/12...suportes e resistências


Rompendo a resistência em 34.870, objetivos em 35.340 e 36.600 pontos
Perdendo o suporte em 34.400, objetivos de queda em 33.930 e 33.450 pontos
Suportes imediatos: 34.400, 33.930, 33.650, 33.000, e 32.400 pontos.
Resistências imediatas: 35.100, 35.340, 36.000, 36.600 e 37.200 pontos.

INDZ08...após 01/12...suportes e resistências


Rompendo a resistência em 35.200, objetivos em 35.800 e 37.000 pontos
Perdendo o suporte em 34.600, objetivos de queda em 34.300 e 34.000 pontos
Suportes imediatos: 34.950, 34.750, 34.600, 34.500, e 34.000 pontos.
Resistências imediatas: 35.200, 35.800, 36.100, 37.000 e 37.300 pontos.

DJI...após 01/12...suportes e resistências


Suportes imediatos: 8.050, 7.920, 7.850 e 7.700 pontos.
Resistências imediatas: 8.240, 8.270, 8.450, 8.580 e 8.700 pontos.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Notícia de recessão econômica derruba Bolsas dos EUA

por Agência ESTADO
01 de Dezembro de 2008 20:41

O mercado norte-americano de ações fechou hoje em forte queda, em reação a indicadores fracos nos Estados Unidos, na Europa e na China ao informe do Escritório Nacional de Pesquisa Econômica (NBER) de que os EUA estão oficialmente em recessão desde dezembro de 2007 e a declarações do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Ben Bernanke, de que esse período de debilidade deverá ser prolongado. Depois de o mercado ter registrado altas fortes na semana passada, o índice Dow Jones teve hoje sua quarta maior queda em pontos. Em termos porcentuais, foi sua 12ª maior queda.
O índice Dow Jones fechou em baixa de 679,95 pontos (7,70%), em 8.194,09 pontos. A mínima ficou em 8.141,36 pontos e a máxima, em 8.827,05 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 137,50 pontos (8,95%), em 1.398,07 pontos (mínima do dia). A máxima foi em 1.496,24 pontos. O S&P-500 caiu 80,03 pontos (8,93%), para 816,21 pontos, com mínima em 815,69 pontos e máxima em 888,61 pontos. O NYSE Composite caiu 506,64 pontos (9,05%), para 5.092,66 pontos.
O estrategista Brian Gendreau, do ING, afirmou que o movimento de venda se acelerou na última hora do pregão. Isso e as oscilações abruptas nos mercados de câmbio e de commodities indicam que os investidores institucionais ainda estão vendendo ativos de risco comprados com dinheiro emprestado. "Isso sugere que ainda há muita desalavancagem acontecendo. Ainda não acabou", disse Gendreau.
Todas as 30 componentes do Dow Jones fecharam em queda. As ações do setor financeiro estavam entre as que mais caíram, depois de a analista Meredith Whitney, da Oppenheimer, dizer que as companhias de cartões de crédito poderão reduzir o crédito disponível em US$ 2 trilhões, ou 45% - Citigroup fechou em queda de 22,20%, Bank of America registrou baixa de 20,92%, JPMorgan Chase caiu 17,50% e American Express teve queda de 1,74%.
Várias ações industriais sofreram quedas fortes em reação aos indicadores fracos (Alcoa teve baixa de 13,48%, DuPont registrou queda de 11,33%, Caterpillar caiu 10,76% e General Electric apresentou baixa de 9,73%). As ações da general Motors caíram 12,40%, na véspera do prazo dado pelas lideranças do Congresso norte-americano para que as montadoras apresentem um "plano de viabilidade", condição para que seja aprovado um novo pacote de ajuda para o setor. As informações são da Dow Jones.

Bolsa inicia dezembro com perdas de 5,07%

por Agência ESTADO
01 de Dezembro de 2008 18:42

Uma série de indicadores econômicos ruins divulgados hoje no mundo arrastou as bolsas de valores globais, que iniciaram o mês de dezembro com perdas ao redor de 5%, com exceção das bolsas da Ásia, que tiveram um fechamento misto.
No Brasil, o índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou em queda de 5,07%, a 34.741 pontos, empurrado principalmente pelas ações de Petrobras, Vale e siderúrgicas. No pior momento do dia, o índice acionário brasileiro caiu 6,01%, a 34.396 pontos e, no melhor, ficou estável, a 36.596 pontos. No ano, a Bolsa brasileira acumula perdas de 45,62%. O volume financeiro totalizou R$ 2,737 bilhões.
Os fracos indicadores conhecidos na China, Europa e Estados Unidos hoje reforçaram a percepção da desaceleração econômica global. Na maior economia emergente, o índice dos gerentes de compras caiu ao menor nível desde que o dado foi criado, em 2005, para 38,8 em novembro. Na Europa, o índice de gerentes de compra sobre a atividade no setor de manufaturas recuou para 35,6 em novembro, a menor leitura nos 11 anos em que a pesquisa é realizada. Nos EUA, o índice de atividade industrial do Instituto para Gestão de Oferta (ISM) caiu para 36,2 em novembro, o menor nível desde maio de 1982.
A Bolsa de Londres fechou em queda de 5,19%, Paris perdeu 5,59% e Frankfurt recuou 5,88%. Às 18h35 (de Brasília), em Wall Street, o índice Dow Jones perdia 5,81%.
Os preços das matérias-primas (commodities) também despencaram, acertando em cheio a Bovespa. Em Nova York, o contrato futuro do petróleo tipo WTI com vencimento em janeiro de 2009 recuou 9,46%, para US$ 49,28 o barril, também por causa da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deste fim de semana. No encontro, o cartel optou por manter os atuais níveis de produção e deixou uma decisão sobre um eventual corte apenas para o encontro em meados deste mês.
Com isso, a queda dos preços do petróleo no mercado internacional derrubou as ações da Petrobras. Os papéis preferenciais (PN) caíram 8,28%, na mínima a R$ 18,40, e os ordinários (ON) recuaram 8,38%, a R$ 21,76. As ações PN classe A (PNA) da Vale tiveram desempenho igualmente ruim e perderam 6,61%, a R$ 22,89; as ON da mineradora recuaram 7,37% a R$ 22,50.
No segmento siderúrgico, Gerdau PN recuou 7,63%, Usiminas PNA cedeu 3,29% e CSN ON perdeu 6,91%.

INDZ08...após 28/11...suportes e resistências


Suportes imediatos: 36.600, 36.300, 35.500, 35.000 e 34.300 pontos.
Resistências imediatas: 37.300, 37.450, 37.700, 38.000 e 38.250 pontos.