sexta-feira, 15 de agosto de 2008

DOW JONES EM EXEMPLO CLÁSSICO DE MASTRO E BANDEIRA...


Bandeira formada em antagonismo à tendência principal (MASTRO).
Bandeira perde o suporte (11.450 pontos)
Mercado retorna à tendência principal (MASTRO)
O topo da bandeira estabelece o objetivo de fundo do Mastro.
A perda de 10828 pontos poderá levar DJI a 9.789 pontos!...

IBOV...após 14/08...tendência de alta com resistência na LTB...


O Ibovespa abriu na mínima em 54.573 pontos e daí desencadeou forte reação positiva até atingir a máxima em 55.725 pontos (+2,11%), ainda na primeira metade do pregão. A partir daí, aguardando pelo desfecho de DJI também refluiu gradualmente até encontrar novo suporte em 54.760 pontos. Na última hora de pregão, reagiu até os 55.185 pontos, finalizando em 55.138 pontos ( +1,03%).

Análise: O IBOVESPA operou a primeira metade do pregão em forte alta. Na segunda metade, com DJI perdendo sustentação, também refluiu, sinalizando a possibilidade de formar novo "doji" de indefinição. A boa reação no final, produziu um candle no gráfico diário tipo "martelo invertido" sinalizando possibilidade de continuidade da alta. O Ibovespa fechou praticamente em cima da recente LTB secundária, cujo rompimento ocorrerá com abertura acima dos 55.400 pontos. A perda do suporte em 54.855 pontos, poderá levar o Ibovespa a testar novamente o suporte em 54.760 pontos. Apesar dos principais indicadores do gráfico diário sinalizarem alta, o oscilador de momentos do gráfico de "30 minutos" apresenta "divergência negativa" sugerindo possibilidade de reversão para queda. Os índices futuros do Ibovespa e dos mercados futuros americanos, antes da abertura, deverão confirmar (ou não) a tendência da abertura.

Abaixo de 54.855 suportes imediatos em: 54760, 54.430 e 54.330 pontos.
Acima de 55.420 pontos resistências em: 55.725, 56.690 e 56.950 pontos.

DJI...após 14/08...tendências divergentes, geram indefinição...


DJI abriu em 11.532 pontos e novamente "empurrado" pelos mercados futuros refluiu até buscar a mínima em 11.451 pontos. A partir daí, iniciou firme recuperação, retomando os 11.600 pontos, depois os 11.700 pontos até encontrar resistência na máxima em 11.718 pontos (1,59%). Na segunda metade do pregão, não resistindo a pressão vendedora, retornou à casa dos 11.600 pontos, perdeu esse suporte até buscar novo suporte em 11.585, mas na última meia-hora, reagiu para finalizar em 11.615 pontos (+0,71%).

Análise: Na abertura, DJI deu sequência à realização iniciada no pregão anterior, vindo novamente buscar suporte nos 11.450 pontos. A forte reação até os 11.700 , depois a perda dos 11.600 e no final a reação com fechamento acima dos 11.600 pontos produziu um "candle" no gráfico diário, semelhante a um "piercing", que pode sinalizar a possibilidade de continuidade da alta, no curto prazo. Apesar de manter ainda sinalização de alta nos principais indicadores do gráfico diário, a forte volatilidade no momentos finais do pregão fez com que a maioria dos indicadores do gráfico de "30 minutos" passassem a sinalizar queda. Os índices futuros americanos poderão definir qual a principal tendência, antes da abertura.

Abaixo de 11.600 suportes em : 11.585, 11.550, 11.450, 11.380 e 11.180 pontos.
Acima de 11.623 resistências em: 11.667, 11.718, 11.810 e 11.870 pontos.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Bolsa de NY fecha em alta com ações financeiras e GM

por Renato Martins da Agência Estado
14.08.2008 18h07

O mercado norte-americano de ações fechou em alta, depois de dois dias consecutivos de quedas. A alta foi atribuída à influência da apreciação do dólar, à nova baixa dos preços do petróleo, à recuperação das ações financeiras e ao bom desempenho das ações da General Motors. Os investidores ignoraram os indicadores divulgados pela manhã nos EUA e em outros países, que sugeriram um cenário de estagflação. "Inevitavelmente, estamos vendo desaceleração em todos os lugares. Sem dúvida, não estamos mais ouvindo as teses de descolamento das economias asiáticas que ouvíamos há seis meses", comentou Jeffrey Pavlik, do fundo de hedge Pavlik Capital Management.
Entre as ações do setor financeiro, as das agências de crédito hipotecário Fannie Mae e Freddie Mac subiram 7,72% e 7,03%, respectivamente, depois de a Associação da Indústria de Ativos e Mercados Financeiros (Sifma, na sigla em inglês) anunciar que permitirá que empréstimos garantidos por essas entidades passem a ser negociados no mercado principal de títulos hipotecários. As do PMI Group (segunda maior seguradora de títulos hipotecários) subiram 49,46%, depois de a empresa anunciar que vai vender subsidiárias na Ásia e na Austrália para levantar capital. As ações do Morgan Stanley subiram 1,22% e as do JPMorgan Chase avançaram 2,44%; as duas instituições aceitaram pagar multas e concordaram em recomprar mais de US$ 7 bilhões em títulos de leilões de taxas (auction-rate securities), como forma de resolver fora dos tribunais um processo iniciado pelo procurador-geral do Estado de Nova York e por outros órgãos reguladores.
Das 30 componentes do índice Dow Jones, as ações da General Motors subiram 10,62%, depois de a empresa dizer que seu programa de corte de custos está adiantado em relação ao cronograma inicial e apresentar as linhas gerais do projeto de seu futuro carro elétrico, o "Chevrolet Volt". As ações do grupo de mídia Gannett subiram 10,64%, depois do anúncio de que seus jornais vão demitir mil jornalistas para reduzir custos.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,72%, em 11.615,93 pontos. O Nasdaq encerrou com ganho de 1,03%), em 2.453,67 pontos. O S&P-500 subiu 0,55%, para 1.292,93 pontos. O NYSE Composite avançou 0,13%, para 8.385,97 pontos. As informações são da Dow Jones.

Bovespa sobe 1,04%, apesar de queda de commodities

por Claudia Violante da Agência Estado
14.08.2008 17h27

Num pregão pouco volátil e de volume fraco, a Bovespa conseguiu engatar sua segunda alta seguida, apesar da queda das commodities (matérias-primas) metálicas e do petróleo no mercado externo. Vale, siderúrgicas e bancos guiaram os ganhos do índice, que ainda teve a contribuição das ações da Ultrapar, depois do anúncio da compra da Texaco no Brasil. Apesar dos indicadores sinalizando desaceleração econômica na Europa e Estados Unidos e também inflação em alta na maior economia do planeta, as bolsas em ambas as regiões subiram, ajudando a Bovespa.
O Ibovespa, principal índice, terminou o dia com variação positiva de 1,04%, aos 55.138,4 pontos. Oscilou entre a mínima de 54.573 pontos (estável) e a máxima de 55.725 pontos (+2,11%). No mês, acumula perdas de 7,34% e, no ano, de 13,69%. O volume totalizou R$ 4,116 bilhões.
Em Nova York, o índice Dow Jones terminou em alta de 0,72%, o S&P subiu 0,55% e o Nasdaq, 1,03%, abaixo das máximas do dia, com a interpretação dos investidores de que os dados divulgados hoje sinalizam estagflação. "Isto é reflexo de um mercado confuso. Em alguns dias, as pessoas querem celebrar o declínio nos preços do petróleo e, em outros dias, existe a preocupação de que o petróleo está caindo por causa da desaceleração do crescimento global", disse Peter Boockvar, estrategista de ações da Miller Tabak. "Mesmo se você tiver um alívio com os preços do petróleo, a economia pode permanecer deprimida", disse Doug Roberts, estrategista-chefe de investimentos da Channel Capital Research, à agência Dow Jones.
A inflação no varejo norte-americano medida pelo índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,8% (o dobro do previsto), enquanto os pedidos de auxílio-desemprego caíram 10 mil na última semana, ante previsão de queda de 8 mil. Na Europa, os principais PIBs trimestrais divulgados hoje mostraram retração (zona do euro, Alemanha e França).
A queda do petróleo (-0,85%, a US$ 115,01 por barril, em Nova York) e o suporte das ações de financeiras ajudaram a sustentar as bolsas nos Estados Unidos. Os papéis de bancos foram beneficiados no Brasil e subiram.
Vale e siderúrgicas também operaram em alta. A mineradora brasileira anunciou hoje investimentos de US$ 5 bilhões no Pará e voltou a ser alvo de rumores de que estaria de olho em outra companhia, desta vez, na mineradora de carvão australiana Felix Resources. Os preços baratos das ações também chamaram compras, apesar da queda dos metais. Vale ON subiu 1,08% e Vale PNA, 2,67%. As siderúrgicas, por sua vez, seguiram a trajetória dos papéis na Europa, com um empurrãozinho da alemã ThyssenKrupp, que elevou sua projeção para o ano fiscal 2008 e anunciou lucro no trimestre encerrado em 30 de junho de 573 milhões de euros (cerca de R$ 1,382 bilhão), ante expectativa de analistas de 571 milhões de euros. Gerdau PN avançou 2,28%, Metalúrgica Gerdau, 2,35%, CSN ON, 1,48%.
Usiminas PNA, no entanto, caiu 0,55%, depois de anunciar lucro abaixo das previsões, de R$ 860,775 milhões no segundo trimestre deste ano. Já Petrobras acabou virando para baixo com a queda do petróleo. As ações ON caíram 0,85% e as PN, 0,92%. Ultrapar, que comprou 100%, por R$ 1,161 bilhão, do negócio de distribuição de combustíveis Texaco no Brasil, liderou os ganhos do Ibovespa e subiu 7,15%.

IBOV...após 13/08..."oscilador de momentos" sugere a manutenção de alta...


O Ibovespa abriu nos 54.509 pontos veio buscar suporte em 54.035 pontos (mínima do dia) e daí esboçou forte reação positiva (por Vale, Petro e Siderúrgicas) até atingir a máxima em 55.491 pontos (+1,81%), ainda na primeira metade do pregão. A partir daí, aguardando pelo desfecho da recuperação de DJI(em queda) refluiu gradualmente até encontrar suporte em 54.500 pontos. Na última hora de pregão, reagiu até os 55 mil pontos, mas com a incapacidade de DJI reverter a queda, o Ibovespa refluiu nos minutos finais para finalizar em 54.573 pontos ( +0,13%).

Análise: O IBOVESPA reagiu à sequência de quedas, conforme previam seus principais osciladores gráficos. No início do pregão chegou a sinalizar a possibilidade de atingir os 56 mil pontos, mas foi desestimulado pelo "péssimo humor" de DJI. Fechou praticamente estável, formando um "doji" de indefinição. Apesar do estocástico e CCI/Ma cruzamento do gráfico diário sinalizarem tendência de queda, os osciladores de momento apontam ainda para a manutenção da alta. Os indicadores dos gráficos de "30 minutos" mantêm discrepância pela indefinição. Os índices futuros do Ibovespa e dos mercados futuros americanos, antes da abertura, deverão confirmar (ou não) essa tendência.

Abaixo de 54.500 suportes em: 53950, 53.500 e 53 mil pontos.
Acima de 55.000 pontos resistências em: 55.490, 56.100 e 56.500 pontos.

DJI...após 13/08..."divergência positiva" no oscilador de momentos sugere reversão no curto prazo..


DJI abriu em 11.633 pontos (máxima do dia) e "empurrado" pelos mercados futuros refluiu até buscar a mínima em 11.453 pontos (-1,62%). A partir daí, inicou recuperação, retomando o patamar dos 11.600 (por um breve período), até encontrar resistência em 11.605 (-0,32%). No final do pregão a pressão vendedora, trouxe DJI novamente à casa dos 11.500 pontos, mas nos minutos finais conseguiu finalizar em 11.533 pontos ( -0,94%).

Análise: DJI deu sequência à realização iniciada no pregão anterior, vindo buscar suporte nos 11.450 pontos. A reação até os 11.600 , com fechameno nos 11.530 pontos produziu um "candle" no gráfico diário, semelhante a um "martelo", indicando a possibilidade de reversão, no curto prazo. Apesar de manter ainda tendência de queda nos principais indicadores do gráfico diário, o oscilador de momentos aponta "divergência positiva" indicando possibilidade de abertura em alta. Resultados de Wall Mart, divulgação dos dados de novos empregos e do comportamento da inflação (antes da abertura dos mercados) poderão delinear a principal tendência.

Abaixo de 11.500 suportes em : 11.450, 11.390, 11.290 e 11.175 pontos.
Acima de 11.550 resistências em: 11.600, 11.650, 11.720 e 11.810 pontos.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Wall St recua com temores sobre crédito e petróleo

por Kristina Cooke
13 de Agosto de 2008 18:30

NOVA YORK (Reuters) - As bolsas de valores norte-americanas caíram nesta quarta-feira, com a preocupação persistente sobre a crise de crédito afetando as ações de bancos. Além disso, a alta do petróleo e a perspectiva fraca de alguns varejistas levantaram temores sobre o ritmo de consumo no país.
O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 0,94 por cento, para 11.532 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq registrou variação negativa de 0,08 por cento, a 2.428 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 0,29 por cento, a 1.285 pontos.
A Caterpillar, considerada um termômetro da economia norte-americana, foi uma das empresas que mais afetaram o Dow após a manufatureira Deere & Co divulgar resultados desapontantes. Os resultados da Deere aumentaram a evidência de que o mal-estar causado pela crise imobiliária está se espalhando por outras áreas da economia.
As ações financeiras caíram pelo segundo dia consecutivo com temores de mais perdas ligadas ao crédito. Uma autoridade do Texas afirmou que os reguladores estão próximos de chegar a uma decisão que irá forçar que alguns bancos recomprem bilhões de dólares em papéis que perderam liquidez pelo valor de face. Acrescentando mais tensão ao setor financeiro, quatro dos maiores bancos de investimento de Wall Street foram rebaixados por um analista do Merrill Lynch, que afirmou que a crise global de crédito piorou e pode levar investidores a tentar evitar mais perdas.
"O cenário é bastante sombrio. Agora que os cheques da restituição fiscal foram gastos, a questão é de onde virá a próxima injeção de dinheiro na economia", disse Peter Kenny, diretor-gerente da Knight Equity Markets.

Blue chips sustentam Bovespa e giro é o maior do ano

por Aluísio Alves
13 de Agosto de 2008 17:58

SÃO PAULO (Reuters) - A recuperação dos preços das matérias-primas e a disputa pelo vencimento de contratos de índice futuro patrocinaram alta das ações mais importantes da Bolsa de Valores de São Paulo, que conseguiu quebrar uma sequência de quatro quedas seguidas.
Após intenso vai e volta, o Ibovespa terminou a quarta-feira com alta de 0,13 por cento, aos 54.573 pontos. O giro financeiro na bolsa, de 13 bilhões de reais, foi o maior de 2008.
"A grande volatilidade nas cotações das commodities acabou concentrando ainda mais os negócios nas ações de maior liquidez, como as de Petrobras e Vale", disse o diretor de renda variável da Finabank, Edison Marcellino.
De carona no repique do preço do petróleo, para cima dos 116 dólares, as preferenciais da Petrobras avançaram 2,1 por cento, para 33,75 reais.
As preferenciais da Vale foram ainda mais longe, com ganho de 2,8 por cento, a 35,56 reais, também a reboque da recuperação externa dos preços de metais.
O mesmo fator deu fôlego para as fabricantes de aço, sob liderança da Companhia Siderúrgica Nacional, com disparada de 3,5 por cento, para 53,40 reais.
Embora isso não tenha refletido o conjunto do mercado, já que muitos setores acompanharam o temor de recessão global que derrubou as principais praças da Europa e dos Estados Unidos, foi o suficiente para sustentar o índice no azul.
Dentre os perdedores do dia, destacaram-se o setor financeiro, sob a batuta do Banco do Brasil, com baixa de 2,75 por cento, a 21,20 reais.
O maior banco brasileiro em ativos divulga resultados trimestrais na quinta-feira depois do fechamento do mercado.
A Cesp, que divulgou na terça-feira os resultados trimestrais, agradou analistas, mas não os investidores. As ações preferenciais cederam 3,7 por cento, para 26,49 reais.
Mas o posto de pior do dia ficou com as preferenciais da Gol, desabando 5,6 por cento, para 15,25 reais, sob efeito do aumento do petróleo.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

IBOV...após 12/08..."divergência positiva" nos osciladores de momento sugerem alta...


O Ibovespa abriu nos 54.721 pontos veio buscar suporte em 54.700 pontos e daí esboçou reação positiva para atingir a máxima em 55.355 pontos (+1,16%), onde aguardou pelo desdobramento do desempenho de DJI(em queda) oscilando entre esse limite e o suporte em 54.850 pontos. Nas últimas horas de pregão, percebendo a incapacidade de DJI reverter a queda, o Ibovespa realizou, mais uma vez, vindo buscar nova mínima em 54.325 pontos (- 0,72%), mas em seguida reagiu para finalizar em 54.502 pontos ( - 0,40%).

Análise: O IBOVESPA na primeira metade do pregão descolou de DJI (em queda) e tentou sustentar a alta (principalmente por Vale e Petro) até vislumbrar qual o desfecho de DJI. Com a confirmação da queda de DJI, refluiu de forma controlada até fechar em leve baixa, mantendo ainda mais "sobrevendidos" os indicadores do gráfico de "30 minutos". O "candle" formado no gráfico diário está com aspecto muito próximo de um "martelo invertido", normalmente sinalizador de reversão de tendência. Além disso, os osciladores de momentos do gráfico diário apresentam "divergência positiva" indicando também reversão, no curto prazo. A mínima em 54.325 pontos, parece ter "tocado" o fundo do canal de baixa, insinuando também o início da reversão. Os índices futuros do Ibovespa e dos mercados futuros americanos, antes da abertura, deverão confirmar (ou não) a reversão para a retomada da alta.

Abaixo de 54.500 suportes continuam em: 54.350, 54.200, 53.900 e 53.550 pontos.
Acima de 55.400 pontos resistências em: 56.170, 56.390 e 56.700 pontos.

DJI...após 12/03...queda aliviou indicadores, com possibilidades de alta novamente...


DJI abriu na máxima em 11.781 pontos e a partir daí, "empurrado" pelos mercados futuros refluiu até buscar o suporte em 11.675 pontos. Tentou esboçar reação, mas encontrou por diversas vezes resistência nos 11.730 pontos, sem conseguir rompê-la. Nas duas últimas horas de pregão cedeu novamente até vir buscar a mínima em 11.600 pontos (-1,54%%). Reagiu para finalizar logo após, em 11.642 pontos (- 1,19%).

Análise: DJI perdeu o fibo de 38% nos 11.710 pontos. Mas, apesar da boa realização no final do pregão (aliviandos os indicadores que se encontravam bastante "esticados") ainda conseguir se manter acima dos 11.600 pontos. Conseguindo romper novamente o patamar dos 11.730 pontos terá como próximos objetivos de alta, 11.800, 11.870, 11.920 e 12.130 pontos. Abaixo dos 11.600 pontos, DJI poderá retornar novamente aos 11.510, 11.470, 11.390 pontos e 11.180 pontos. Exceto o Estocástico, os principais indicadores do gráfico diário sinalizam tendência de queda, mas os osciladores de momentos, no gráfico de "30 minutos" já apresentam "divergência positiva" sinalizando possibilidade de alta, no curto prazo. Os índices futuros dos mercados americanos, antes da abertura, poderão confirmar qual destas, será a principal tendência.

Abaixo de 11.600 suportes em : 11.510, 11.470, 11.390 e 11.180 pontos.
Acima de 11.730 resistências em: 11.800, 11.870, 11.920 e 12.130 pontos.

Mineração e bancos levam Bovespa a 4a queda consecutiva

por Aluísio Alves
12 de Agosto de 2008 18:07

SÃO PAULO (Reuters) - O mau desempenho de ações dos setores financeiro e de siderurgia se sobrepôs ao efeito positivo da Petrobras na Bolsa de Valores de São Paulo, que emendou a quarta queda seguida.
O Ibovespa caiu 0,4 por cento nesta terça-feira, para 54.502 pontos, atingindo nova mínima desde janeiro.
Numa sessão de volatilidade, intensificada pela proximidade dos vencimentos de contratos futuros, o giro financeiro na bolsa somou 5,19 bilhões de reais.
Segundo profissionais do mercado, mesmo com a recuperação dos preços de commodities metálicas no mercado internacional, os investidores passaram a temer que a queda recente desses produtos leve as empresas do setor a ter que renegociar preços com seus clientes, atingindo negativamente as receitas.
Diante disso, o setor teve outro dia no vermelho. As ações preferenciais da Gerdau Metalúrgica puxaram a fila de perdas, caindo 3,6 por cento, a 37,60 reais. As preferenciais da Usiminas cederam 3,04 por cento, para 55,90 reais. Em outra frente, o setor financeiro doméstico foi contaminado pelo pessimismo de Wall Street com grandes bancos dos Estados Unidos, diante da notícia de que o JP Morgan registrou mais 1,5 bilhão de dólares em perdas, devido à crise de crédito no país.
O mais penalizado do segmento na Bovespa foi o Banco do Brasil, que recuou 3,4 por cento, para 21,80 reais.
O contraponto veio da Petrobras, que recebeu unânime aprovação de analistas aos seus resultados do segundo trimestre, acima das previsões.

SETOR ELÉTRICO
Bancos e corretoras reforçaram a recomendação de compra para as ações preferenciais da companhia, que subiram 1,1 por cento, a 33,07 reais.
Desta vez, até o mercado de petróleo, que costuma referenciar os negócios com essas ações, ficou em segundo plano. O barril da commodity caiu para 113 dólares em Nova York, encontrando novas mínimas desde maio.
"O balanço foi o fiel da balança para as ações", disse Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barbos.
O setor elétrico teve um dia de recuperação. As ações preferenciais da Cesp deram um salto de 6,4 por cento, a 27,65 reais, seguidas pelas preferenciais da Eletropaulo, com alta de 3,0 por cento, a 34,00 reais.
Em relatório, o Unibanco considerou que o setor foi excessivamente atingido por realização de lucros e recomendou compra.
"Na nossa opinião, essas ações estão prontas para uma reação rápida", escreveu o analista Marcos Severine.

Bolsas de NY encerram em baixa com setor bancário

por Renato Martins da Agência Estado
12.08.2008 18h37

O mercado norte-americano de ações fechou em queda, depois de dois pregões consecutivos de altas. O comportamento do mercado foi determinado pelo desempenho das ações do setor financeiro, que caíram depois de o banco JPMorgan Chase anunciar uma baixa contábil de US$ 1,5 bilhão no trimestre, relacionada a perdas com títulos lastreados em hipotecas e créditos. O banco também disse que as condições para negócios "se deterioraram substancialmente".
Além disso, vários analistas disseram que as quedas nos mercados de ações de todo o mundo deverão afetar o resultado do Goldman Sachs, já que ele tem uma das maiores exposições aos mercados de ações. "O fato de os índices dos mercados globais de ações estarem todos em queda de dois dígitos terá um efeito significativo nos lucros da companhia", disse a influente analista Meredith Whitney, da Oppenheimer. "Meredith Whitney pôs um freio no mercado hoje, ao rebaixar suas estimativas sobre o Goldman Sachs. Os operadores vinham correndo para as ações das companhias financeiras que vinham sendo capazes de evitar essa crise, e isso joga uma trava naquele processo", comentou Dave Rovelli, da Canaccord Adams.
As ações do Goldman Sachs caíram 6,01% e as do JPMorgan Chase perderam 9,48%. As do Wachovia caíram 12,14%, depois de o banco revisar para cima seu prejuízo do segundo trimestre; as do Morgan Stanley, cuja nota (rating) de risco de crédito havia sido rebaixada ontem pela agência de classificação de risco Moody's, recuaram 6,37%. As do Zions Bancorp, que adiou seu programa de recompra de ações, perderam 14,33%. Outras instituições que sofreram quedas fortes foram Lehman Brothers (-12,09%), UBS (-6,41%, após divulgação de resultados), Citigroup (-6,46%) e Bank of America (-6,74%). As ações da agência de crédito hipotecário Freddie Mac caíram 4,11%, depois de ela anunciar que não vai mais comprar hipotecas lastreadas em propriedades imobiliárias localizadas no Estado de Nova York.
Em reação à nova queda dos preços do petróleo, as ações da ExxonMobil caíram 1,64% e as da General Motors subiram 3,16%. No setor de consumo, as ações da McDonald's caíram 3,05%, após rebaixamento de recomendação pelo UBS.
O índice Dow Jones fechou em queda de 1,19%, em 11.642,47 pontos. O Nasdaq encerrou em baixa de 0,38%, em 2.430,61 pontos. O S&P-500 caiu 1,21%, para 1.289,59 pontos. O NYSE Composite recuou 1,11%, para 8.398,71 pontos. As informações são da Dow Jones.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

IBOV...após 11/08...ainda em tendência de baixa...mas pode reverter...


O Ibovespa abriu nos 56.589 pontos foi até a máxima em 56.973 pontos e daí refluiu com bastante intensidade até encontrar suporte em 55.500 pontos. Tentou esboçar reação, mas encontrou resistência novamente em 55.720 pontos. A partir daí, refluiu com força, até a mínima em 54.569 pontos ( -3,56%). Finalizou em 54.720 pontos ( -3,29%).

Análise: O IBOVESPA (descolado de DJI), em seu canal de baixa, deu sequência à realização iniciada nos pregões anteriores. Desta vez, a forte baixa fez com que os principais indicadores no gráfico diário e no de "30 minutos" passassem a sinalizar queda. A sequência de baixas, deixou os principais indicadores do Ibovespa bastante sobrevendidos. Se forem atingidos os objetivos de queda neste pregão, poderá ocorrer a reversão de tendência. Conseguindo retomar os 55.500 pontos e rompendo novamente 55.720 pontos, os objetivos de alta serão 56.430 pontos e depois 56.700 pontos. Abaixo dos 54.500 pontos, os objetivos de queda serão 54.350, 54.200, 53.900 e 53.650 pontos. Os índices futuros do Ibovespa e dos mercados futuros americanos, antes da abertura, deverão confirmar (ou não) essa tendência.

Abaixo de 54.500 suportes em: 54.350, 54.200, 53.900 e 53.650 pontos.
Acima de 55.500 pontos resistências em: 55.720, 56.430 e 56.700 pontos.

DJI...após 11/08..."divergência negativa" no oscilador de momentos sinaliza queda no curto prazo...


DJI abriu em 11.729 pontos e na primeira meia-hora de pregão, refluiu até buscar suporte em 11.676 pontos (mínima do dia). A partir daí, retomou a tendência de alta, até alcançar o patamar dos 11.800 pontos, atingindo nova máxima em 11.866 pontos (+1,12%). Nas últimas 2 horas de pregão, realizou até buscar novo suporte nos 11.720 pontos. Reagiu para finalizar logo após em 11.782 pontos ( + 0,41%).

Análise: Apesar da rápida realização no final do pregão, DJI ainda se manteve acima dos 11.710 pontos (fibo de 38,2%), mantendo ainda como próximos objetivos, em seu "sub-canal" de alta, 11.920 e 12.030 pontos. Abaixo dos 11.690 pontos, DJI deverá retornar novamente aos 11.600 pontos e na perda deste suporte seus objetivos retornarão para 11.510, 11.390 pontos e novamente 11.360 pontos. Os principais indicadores do gráfico diário se encontram "sobrecomprados" e o oscilador de momentos já apresenta "divergência negativa" sinalizando tendência de queda, no curto prazo. Dos principais indicadores do gráfico de "30 minutos", o IFR e o oscilador de momentos ainda sinalizam alta, enquanto o Estocástico e o CCI/Ma cruzamento sinalizam queda. Os índices futuros dos mercados americanos, antes da abertura, poderão confirmar (ou não) a principal tendência.

Abaixo de 11.690 suportes em : 11.600, 11.510, 11.450, 11.390 e 11.360 pontos.
Acima de 11.800 resistências em: 11.830, 11.866, 11.920 e 12.030 pontos.

Preços e vendas maiores dão lucro recorde à Petrobras

por Denise Luna
11 de Agosto de 2008 20:13

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Maiores preços e vendas garantiram à Petrobras um lucro recorde de 8,78 bilhões de reais no segundo trimestre, uma alta de 29 por cento em relação ao resultado registrado há um ano (6,8 bilhões de reais).
"O lucro recorde é fruto de preços maiores, de uma produção maior e redução nos custo operacionais", explicou a jornalistas o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa.
O resultado ficou acima da previsão média de seis analistas ouvidos pela Reuters, que apontava lucro de 7,982 bilhões de reais, alta de 18 por cento contra 2007.
Além do elevado preço do petróleo no mercado internacional, a estatal reajustou o preço da gasolina e do diesel em maio de 2008, o que ajudou nos ganhos.
Segundo Barbassa, se o petróleo atingir o patamar de 110 dólares o barril, os preços praticados pela empresa se equiparam aos do mercado internacional.
"O nosso preço médio de realização cresceu, mas o Brent cresceu também, agora o preço médio do petróleo parece que está se acomodando", avaliou.
A diferença de preço entre o pesado petróleo nacional e o Brent também foi reduzida, segundo Barbassa, de um desconto de 18 por cento desfavorável ao petróleo brasileiro no segundo trimestre de 2007 para um desconto de 12 por cento no mesmo período deste ano.
A empresa teve também que aumentar as importações de diesel, devido ao crescimento da demanda interna, o que elevou as importações no segundo trimestre em 7 por cento em relação há um ano. As exportações subiram 13 por cento, decorrendo em um saldo líquido de 25 mil barris diários de petróleo e derivados.

PRODUÇÃO ASCENDENTE
A produção da companhia subiu 4 por cento no segundo trimestre e deve continuar em uma rampa ascendente, segundo Barbassa, com a entrada em operação de plataformas de produção no segundo semestre e a chegada ao pico de plataformas instaladas este ano e no ano passado.
"Ainda temos espaços nas plataformas instaladas e mais três vão entrar no segundo semestre", disse o executivo, prevendo mais 460 mil b\d com a entrada das unidades.
Estão previstas para entrar no final do ano as plataformas P-51, no módulo 2 de Marlim Sul, com capacidade para 180 mil barris diários; a P-53, em Marlim Leste, também com 180 mil b\d; e a Cidade Niterói, também Marlim Leste, com 100 mil b\d. As plataformas P-52 e P-54, instaladas entre 2007 e 2008, vão atingir o pico no final deste ano e produziram no primeiro semestre 80 e 52 mil b\d, respectivamente, informou Barbassa.
"Mas alguns campos maduros tiveram redução de 162 mil b\d, o que deu um adicional de 40 mil b\d no segundo semestre", ressaltou.
As despesas financeiras líquidas subiram 59 por cento, para 1,802 bilhão de reais no segundo trimestre, impulsionadas, segundo Barbassa, pela valorização do real da ordem de 9 por cento no período, enquanto as despesas operacionais subiram 1 por cento, para 5,7 bilhões de reais.
No semestre, entretanto, as despesas operacionais tiveram redução de 6 por cento.
"A empresa se dedicou a combater custos, mas também foi beneficiada na linha operacional pela não ocorrência do acordo com a Petros que ocorreu no primeiro semestre de 2007", disse Barbasa sobre o acerto de 1,1 bilhão de reais com o fundo de pensão da companhia.
A Petrobras terminou o semestre dom 11 bilhões de reais em caixa e não tem no curto prazo planos de alavancar seu endividamento, que era de 19 por cento sobre o capital líquido em junho.
"Era uma meta nossa (aumentar a alavancagem), mas o mercado não se apresentou adequado, e como estamos com caixa, não precisa buscar o mercado no momento", afirmou.
Segundo Barbassa, a meta da companhia é ter um endividamento da ordem de 35 por cento.
O lucro antes de juros, impostos e amortizações (Ebitda) ficou em 18,13 bilhões de reais, contra os 14,2 bilhões de reais registrados no mesmo período do ano passado.
Na comparação semestral, o crescimento do lucro líquido foi de 44 por cento, para o recorde de 15,7 bilhões de reais. O Ebitda no semestre foi de 32 bilhões de reais, aumento de 27 por cento ante os 25,2 bilhões de reais registrados no mesmo período de 2007.

Busca por liquidez se espalha e Bovespa desaba 3,3%

por Aluísio Alves
11 de Agosto de 2008 18:07

SÃO PAULO (Reuters) - A crescente busca por liquidez patrocinou mais uma saraivada de ordens de venda de ações na Bolsa de Valores de São Paulo, que fechou a segunda-feira no pior patamar em quase sete meses.
O Ibovespa, que chegou a esboçar alta na abertura, tombou 3,29 por cento, para 54.720 pontos, emendando a terceira queda seguida e ampliando para 8,0 por cento a perda em agosto.O giro financeiro na bolsa foi de 4,89 bilhões de reais.
De acordo com profissionais do mercado, o temor de menor crescimento do Brasil e de desempenho mais fraco do real frente ao dólar, que já vinha ditando um desmonte de posições por parte dos estrangeiros, começou a se espalhar para outras classes de investidores. O dólar subiu pela sexta sessão seguida frente ao real.
"Muitos estão dando ordens de venda para limitar perdas, e migrando para a renda fixa", disse o superintendente da Banif Corretora, Raffi Dokuzian.
Como são as de maior liquidez, as ações ligadas a commodities foram as mais alvejadas pelas vendas. O movimento foi facilitado por novas quedas nos preços de metais e do petróleo.
As preferenciais da Vale perderam 4,4 por cento, valendo 34,61 reais. As preferenciais da Gerdau Metalúrgica foram ainda mais longe, caindo 5,3 por cento, a 39,0 reais.
As preferenciais da Petrobras cederam 2,5 por cento, a 32,70 reais, antes de a companhia divulgar lucro recorde de 8,78 bilhões de reais no segundo trimestre.
Apesar do péssimo desempenho, as ações de commodities explicaram apenas parcialmente o comportamento do índice. Das 66 ações que compõem o Ibovespa, 62 fecharam no vermelho, mesmo com a influência externa positiva.
Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,41 por cento diante da expectativa de menor pressão inflacionária com os altos preços do petróleo.
Os investidores da Bovespa também fizeram pouco caso do relatório divulgado pela Moody's, no qual colocou os ratings de dez companhias domésticas do setor elétrico em avaliação para possível melhora, citando avanços no ambiente regulatório.
As ações de elétricas, inclusive, apareceram entre os destaques negativos. As preferenciais da Cesp tiveram o pior desempenho do índice, desabando 9,6 por cento, para 25,98 reais.
De acordo com Dokuzian, o movimento foi potencializado pela proximidade do exercício dos contratos de opções, que costumam ampliar a volatilidade dos negócios.
Na quarta-feira, vence o prazo para exercício dos contratos de opções sobre Ibovespa na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F). Na próxima segunda-feira será a vez das opções sobre ações.

Dow Jones fecha no nível mais alto desde 25 de junho

por Renato Martins da Agência Estado
11.08.2008 18h26

O mercado norte-americano de ações fechou em alta pelo segundo dia consecutivo, com os índices Dow Jones e S&P-500 chegando ao fim do dia nos maiores níveis desde 25 de junho. Assim como na sexta-feira, o mercado reagiu à alta do dólar e à queda dos preços do petróleo e de outras matérias-primas (commodities). As ações do setor de tecnologia e as ligadas ao consumo estavam entre as que mais subiram, enquanto as de petróleo e commodities caíram.
"A tese em que a alta do dólar se baseia é a de que os Estados Unidos, mais do que qualquer outro país, do ponto de vista de um banco central, reagiram muito mais agressivamente à crise. O sentimento é o de que nós estamos adiante da curva e que quando houver uma recuperação, os EUA vão liderá-la", comentou Steve Sachs, chefe de operações da Rydex Investments.
Ainda assim, alguns participantes do mercado manifestaram dúvidas sobre como as bolsas de valores vão se comportar sem o impulso de uma queda dos preços do petróleo. "Quando o preço do petróleo começou a cair, eu disse que ele chegaria a US$ 200, via US$ 80. E eu mantenho essa posição", disse o estrategista Phil Roth, da Miller Tabak.
Entre as ações de tecnologia, as da Amazon.com subiram 9,41%, depois de analistas do Citigroup preverem um crescimento forte nas vendas do livro eletrônico Kindle, comercializado pela empresa; as da Apple avançaram 2,37%, depois de a empresa anunciar a marca de 3 milhões de aparelhos iPhone vendidos. No setor de telecomunicações, as ações da Verizon subiram 2,05%, em reação ao anúncio de um acordo salarial entre a empresa e os sindicatos que representam 65 mil de seus funcionários.
No setor de consumo, as ações da Home Depot subiram 4,32% e as da Wal-Mart avançaram 1,21%. As da general Motors subiram 7,28%, depois de seu executivo-chefe, Rick Wagoner, dizer que a crise, em grande parte, "ficou para trás". Entre as ações de petróleo e commodities, as da Alcoa caíram 1,67% e as da ExxonMobil recuaram 0,71%. No setor financeiro, as ações do Morgan Stanley subiram 0,78%; depois do fechamento do mercado, a agência de classificação de risco Moody's rebaixou a nota (rating) de longo prazo do Morgan Stanley. As ações da AIG caíram 1,61%, após rebaixamento de recomendação pelo Goldman Sachs.
O índice Dow Jones fechou em alta de 0,41%, em 11.782,35 pontos. O Nasdaq avançou 1,07%, para 2.439,95 pontos. O S&P-500 subiu 0,69% e encerrou com 1.305,32 pontos. O NYSE Composite ganhou 0,39%, para 8.492,94 pontos. As informações são da Dow Jones.

IBOV...após 08/08...indefinição por divergências de tendências ...


O Ibovespa abriu nos 57.017 pontos e na primeira meia-hora de pregão veio buscar suporte no patamar dos 56.400 pontos. Na hora e meia seguinte, esboçou recuperação até encontrar resistência na máxima em 57.146 pontos (+ 0,22%). A partir daí, mesmo com a forte recuperação de DJI, foi refluindo até atingir a mínima em 56.151 pontos. Na última meia hora de pregão, reagiu novamente, sintonizado com a reação de DJI, para finalizar em 56.584 pontos ( -0,76%).

Análise: O IBOVESPA está tentando construir um "sub-canal" de alta, com objetivos imediatos em 58 mil pontos e a partir daí ao próximo objetivo, em 59 mil pontos. O baixo volume verificado no último pregão da semana (contraditoriamente à forte alta de DJI) pode ser um indicador de desapontamento do mercado em relação à queda das principais commodities afetando VALE e Petro (que divulgará pós-pregão seus resultados), com reflexos de perdas no setor siderúrgico capitaneado por CSN, Usiminas e Gerdau. A recuperação de mais de 400 pontos, na última meia-hora de pregão, fez com que os principais indicadores do gráfico de "30 minutos" passassem a sinalizar tendência de alta. Porém, no gráfico diário, enquanto o estocástico sinaliza alta, o IFR e o CCI/Ma cruzamento mantém-se em tendência de queda, confirmada também, nos "osciladores de momentos". Os índices futuros do Ibovespa e dos mercados futuros americanos, antes da abertura, deverão confirmar a principal tendência.

Abaixo de 56.150 suportes em: 56.000, 55.500, 55.150 e 54.460 pontos.
Acima de 57.150 pontos resistências em: 57.845, 57.940, 58.140 e 58.740 pontos.

DJI...após 08/08...divergências de tendências após a forte alta...


DJI abriu em 11.432 pontos e na primeira meia-hora de pregão, refluiu com força até buscar suporte em 11.389 pontos (mínima do dia). A partir daí, iniciou forte recuperação, até alcançar novamente o patamar dos 11.600 pontos, ainda na primeira metade do pregão. Nas últimas horas de pregão, reconquistou o patamar dos 11.700 pontos vindo buscar a máxima do dia em 11.759 (+ 2,87%). Finalizou logo após em 11.734 pontos ( + 2,65%).

Análise: Contrariando a tendência demonstrada no pregão anterior, quando chegou a cair 2%, desta vez DJI não só recuperou o território perdido, como avançou até o patamar dos 11.700 pontos. Mantendo-se acima dos 11.710 pontos (fibo de 38,2%) tenderá a superar a resistência em 11.810 pontos, tendo como próximos objetivos, 11.920 e 12.030 pontos. Abaixo do suporte dos 11.600 pontos DJI poderá retornar novamente com objetivos primeiramente, em 11.450 pontos e depois no suporte em 11.360 pontos. Os principais indicadores do gráfico diário voltaram a apontar tendência de alta, mas os indicadores do gráfico de "30 minutos" já bem sobrecomprados, passaram a sinalizar tendência de queda, no curto prazo. Os índices futuros dos mercados americanos, antes da abertura, poderão definir a principal tendência.

Abaixo de 11.600 suportes em : 11.490, 11.450, 11.390 e 11.360 pontos.
Acima de 11.710 resistências em: 11.760, 11.810, 11.920 e 12.030 pontos.