por Agência ESTADO
17 de Setembro de 2009 17:42
Depois de ter saltado em apenas três sessões do nível de 58 mil pontos para o de 60 mil, a Bovespa deu sinais de cansaço nesta sessão, em boa parte por causa dos indicadores sem uniformidade divulgados nos Estados Unidos. A tão falada realização de lucros ensaiou vingar em vários momentos desta quinta-feira, mas quando ela surgia, abria uma brecha para compras, rapidamente preenchida pelos investidores. No final da sessão, no entanto, as vendas conseguiram, enfim, se sobrepor.
O índice Bovespa acabou o pregão em baixa de 0,29%, aos 60.236,03 pontos. Na mínima do dia, registrou 60.116 pontos (-0,49%) e, na máxima, de 61.027 pontos (+1,02%). No mês, acumula alta de 6,64% e, no ano, de 60,42%. Os dados são preliminares.
O giro financeiro novamente é testemunha da atratividade da Bolsa brasileira sobre os investidores estrangeiros. O movimento do dia somou R$ 6,685 bilhões, acima da média diária de R$ 5,193 bilhões registrada em setembro até ontem, de acordo com dados da Bolsa.
Além dos indicadores internos que mostram resistência da economia doméstica à crise, os investidores também estariam trazendo dinheiro para o País, segundo uma fonte de uma corretora paulista, na expectativa do upgrade pela Moody's, a única das três grandes agências de classificação de risco de crédito que ainda não elevou o Brasil ao chamado grau de investimento. "Há duas semanas, saiu a notícia de que o upgrade poderia sair ainda em setembro e, num dia como hoje, com noticiário mais fraco, o assunto voltou", comentou, ao lembrar ainda que, ontem, a Moody's elevou o rating soberano da Indonésia em um grau, para Ba2.
No dia 26 de agosto, o vice-presidente da Moody´s e principal analista do Brasil da agência de rating, Mauro Leos, afirmou que a reunião do Comitê de Rating da Moody´s, que pode conceder upgrade ao Brasil, deve ocorrer em "alguma data em setembro".
Segundo a fonte, a Bovespa está 'esticada', mas, como muitos investidores perderam essa puxada do mercado, querem voltar para não ficar de fora num eventual novo salto - o que poderia eventualmente ocorrer no caso do upgrade da Moody's, por exemplo.
A oscilação das ações hoje teve como componente, além dos ganhos das últimas sessões, também o vencimento de opções sobre ações na próxima segunda-feira, com muitos investidores atuando principalmente nas ações da Vale e Petrobras. Vale, ON perdeu 1,24% e PNA, 0,99%.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os contratos do petróleo para outubro registraram recuo de 0,06% nos preços, para US$ 72,47. Petrobras ON avançou 0,12% e Petrobras, PN caiu 0,15%. O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse que hoje que a empresa planeja acessar o mercado para captar "mais de US$ 3 bilhões" para pagar parte do empréstimo-ponte de US$ 6 bilhões obtido junto a um consórcio de bancos no início do ano para financiar seus planos de investimento.
As bolsas norte-americanas tiveram o mesmo comportamento errático: o Dow Jones caiu 0,08%, aos 9.783,92 pontos, o S&P 500 terminou em baixa de 0,31%, aos 1.065,49 pontos, e o Nasdaq recuou 0,30%, aos 2.126,75 pontos.
De volta à Bovespa, BB ON subiu 1,20%. O governo autorizou a instituição a emitir recibos de ações (ADRs) na Bolsa de Valores de Nova York, lastreadas em ações ordinárias. O governo ainda divulgou decreto que permite ao banco elevar o limite da participação de estrangeiros no capital do BB de 12,5% para 20%.
Bradesco PN terminou em alta de 0,36%. O banco planeja captar pelo menos US$ 500 milhões com sua próxima emissão de bônus no exterior, disse uma fonte ligada à transação à agência Dow Jones. O HSBC e o Bradesco BBI estão coordenando a emissão, que não deve ser precificada até a próxima terça-feira, segundo fontes.
Redecard ON registrou alta de 3,94% e VisaNet ON, de 4,67%. Os papéis ainda reagem à decisão do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), ontem, de suspender a medida preventiva da Secretaria de Direito Econômico (SDE) que havia determinado o fim da exclusividade da VisaNet no credenciamento da bandeira dos cartões de crédito Visa. Além disso, as ações ainda estariam refletindo a expectativa de uma proposta mais branda para a regulação do setor de cartões. Hoje, o presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, afirmou que em cerca de 30 dias o governo deve ter prontas as recomendações para o mercado de cartões de crédito.
A intenção deste Blog é o de trazer informações sobre os mercados acionários e seus principais ativos. Esse espaço será utilizado para divulgar análises que fundamentem tendências de curto e médio prazos do Ibovespa, índices de mercados e comodities. Espero que o blog possa contribuir para a interpretação das tendências dos mercados,principalmente em momentos de maior volatilidade e incertezas.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Bolsas de NY fecham no maior nível em quase um ano
por Agência ESTADO
16 de Setembro de 2009 18:40
Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, nos maiores níveis em quase um ano, puxados pelo avanço de papéis dos setores financeiro e de energia e por dados que mostraram um aumento maior que o previsto na produção industrial norte-americana durante o mês de agosto.
Segundo dados do Federal Reserve, a produção industrial dos EUA aumentou 0,8% em agosto, ante previsão de alta de 0,6%. Além disso, o Departamento de Trabalho norte-americano divulgou que o índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) subiu 0,4% em agosto, mesma taxa esperada por economistas. O núcleo do índice, que exclui os preços de alimentos e energia, avançou 0,1%.
O Dow Jones subiu 108,30 pontos, ou 1,12%, para 9.791,71 pontos, puxado pelo avanço de componentes como American Express (+3,4%), General Electric (+6,3%) e JPMorgan Chase (+3,4%). O índice registrou alta em oito das últimas nove sessões e fechou no maior nível desde 6 de outubro de 2008. Do início do mês até agora, o Dow Jones acumula ganho de 3,11%.
O S&P 500 subiu 16,13 pontos, ou 1,53%, para 1.068,76 - maior fechamento desde 3 de outubro de 2008 -, diante de um avanço de 3,4% entre os componentes do setor financeiro e de 2,3% entre os papéis do setor de energia. O Nasdaq ganhou 30,51 pontos, ou 1,45%, para 2.133,15 pontos - maior fechamento desde 26 de setembro do ano passado.
Os operadores entraram no mercado em setembro temendo uma correção para baixo nos índices, que subiram mais de 40% desde as mínimas registradas em março deste ano. No entanto, o que pôde ser observado até agora foi um aumento no apetite por ativos relativamente arriscados.
"Em agosto, muitas pessoas estavam comprando proteções contra um mês de setembro potencialmente difícil", disse John Brady, vice-presidente da MF Global. "Agora as pessoas estão sendo forçadas a sufocar estas apostas, gerando mais compras em todos os mercados."
No setor de energia, a Anadarko Petroleum subiu 9,6% e a Tullow Oil ganhou 12%. As companhias anunciaram uma descoberta de petróleo na costa de Serra Leoa.
A Verizon Communications caiu 1,9% após ter a recomendação de suas ações reduzida para "neutra", de "comprar", pelo UBS.
A Amazon.com fechou em alta de 8,6% depois de o Bank of America-Merrill Lynch elevar a recomendação das ações da companhia para "comprar", de "neutro", estimando que as vendas na Internet devem voltar a registrar um crescimento de dois dígitos em 2010. As informações são da Dow Jones.
16 de Setembro de 2009 18:40
Os principais índices do mercado de ações dos EUA fecharam em alta, nos maiores níveis em quase um ano, puxados pelo avanço de papéis dos setores financeiro e de energia e por dados que mostraram um aumento maior que o previsto na produção industrial norte-americana durante o mês de agosto.
Segundo dados do Federal Reserve, a produção industrial dos EUA aumentou 0,8% em agosto, ante previsão de alta de 0,6%. Além disso, o Departamento de Trabalho norte-americano divulgou que o índice de preços ao consumidor (CPI, em inglês) subiu 0,4% em agosto, mesma taxa esperada por economistas. O núcleo do índice, que exclui os preços de alimentos e energia, avançou 0,1%.
O Dow Jones subiu 108,30 pontos, ou 1,12%, para 9.791,71 pontos, puxado pelo avanço de componentes como American Express (+3,4%), General Electric (+6,3%) e JPMorgan Chase (+3,4%). O índice registrou alta em oito das últimas nove sessões e fechou no maior nível desde 6 de outubro de 2008. Do início do mês até agora, o Dow Jones acumula ganho de 3,11%.
O S&P 500 subiu 16,13 pontos, ou 1,53%, para 1.068,76 - maior fechamento desde 3 de outubro de 2008 -, diante de um avanço de 3,4% entre os componentes do setor financeiro e de 2,3% entre os papéis do setor de energia. O Nasdaq ganhou 30,51 pontos, ou 1,45%, para 2.133,15 pontos - maior fechamento desde 26 de setembro do ano passado.
Os operadores entraram no mercado em setembro temendo uma correção para baixo nos índices, que subiram mais de 40% desde as mínimas registradas em março deste ano. No entanto, o que pôde ser observado até agora foi um aumento no apetite por ativos relativamente arriscados.
"Em agosto, muitas pessoas estavam comprando proteções contra um mês de setembro potencialmente difícil", disse John Brady, vice-presidente da MF Global. "Agora as pessoas estão sendo forçadas a sufocar estas apostas, gerando mais compras em todos os mercados."
No setor de energia, a Anadarko Petroleum subiu 9,6% e a Tullow Oil ganhou 12%. As companhias anunciaram uma descoberta de petróleo na costa de Serra Leoa.
A Verizon Communications caiu 1,9% após ter a recomendação de suas ações reduzida para "neutra", de "comprar", pelo UBS.
A Amazon.com fechou em alta de 8,6% depois de o Bank of America-Merrill Lynch elevar a recomendação das ações da companhia para "comprar", de "neutro", estimando que as vendas na Internet devem voltar a registrar um crescimento de dois dígitos em 2010. As informações são da Dow Jones.
Fluxo volta com força e Bovespa supera os 60 mil pontos
16 de Setembro de 2009 17:58
Contra fluxo de investimentos não há argumento. A Bolsa de Valores de São Paulo voltou a ser dominada por essa máxima do mercado, que justificou o índice Bovespa (Ibovespa) finalmente romper os 60 mil pontos, patamar que pisou pela última vez em meados de julho do ano passado. A nova leva de indicadores favoráveis nos Estados Unidos patrocinou mais um dia de otimismo nos mercados globais, com consequente desembarque de mais dinheiro estrangeiro no Brasil.
O volume financeiro negociado hoje foi o maior do mês, pela primeira vez na casa dos R$ 7 bilhões (excetuando-se o pregão do dia 4, quando houve a oferta pública de aquisição de ações da Nossa Caixa). Em relação à média diária do mês, o giro movimentado foi 40,12% maior, ao somar R$ 7,018 bilhões. A Bovespa também registrou recorde de negociação, com 488.301 negócios, de acordo com dados preliminares divulgados pela Bolsa. O último recorde tinha sido registrado em 15 de julho passado, com 444.351 negócios.
O Ibovespa terminou a sessão em alta de 1,94%, aos 60.410,66 pontos, maior patamar desde 21 de julho do ano passado (60.771,8 pontos). Na mínima do dia, registrou 59.265 pontos (estabilidade) e, na máxima, os 60.526 pontos (+2,13%). No mês, acumula ganho de 6,94% e, no ano, de 60,88%. Os dados são preliminares.
Um dia depois de o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, ter dito que a recessão nos EUA "provavelmente acabou", os indicadores conhecidos hoje reforçaram a trajetória positiva dos números da véspera. O principal dado observado pelo mercado hoje foi a produção industrial do país - em agosto, subiu 0,8%, ante previsão de 0,6%, e o dado de julho foi revisto de alta de 0,5% para 1%. A taxa de utilização da capacidade instalada também agradou ao passar de 69% em julho para 69,6% no mês passado.
O Dow Jones terminou a sessão em alta de 1,12%, aos 9.791,71 pontos, o S&P 500 subiu 1,53%, aos 1.068,76 pontos, e o Nasdaq, em 1,45%, aos 2.133,15 pontos, nas máximas do ano.
Com a perspectiva de que a principal economia do planeta finalmente esteja saindo do atoleiro, os preços de commodities (matérias-primas) fecharam em alta, já antevendo um crescimento da demanda. No caso do petróleo, os dados de estoques nos EUA também deram uma ajuda, ao mostrarem queda maior do que as previsões. Segundo o Departamento de Energia, na semana encerrada em 11 de setembro, o estoque de petróleo no país caiu 4,729 milhões de barris, ante expectativa de queda de 2,5 milhões de barris. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato do petróleo avançou 2,23%, para US$ 72,51 o barril.
Petrobras ON terminou com valorização de 1,79%, Petrobras PN subiu 2,84%, Vale ON ganhou 1,95% e Vale, PNA, de 1,46%.
"Tanto o mercado interno quanto o externo deram razões para a Bolsa subir", comentou o sócio e diretor de operações da Hera Investiment, Nicholas Barbarisi, ao destacar não só as commodities e os indicadores norte-americanos como também os indicadores no País. Hoje, por exemplo, o Ministério do Trabalho divulgou o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostrou a abertura de 242.126 empregos formais no mês passado. "O estrangeiro tem poucas opções lá fora e, por isso, escolhe o Brasil. Olha para as taxas de juros e não tem taxas atraentes no exterior, nem no mercado imobiliário. Aqui, temos uma das melhores perspectivas macroeconômicas, com estabilidade junto. Daí a opção", comentou.
JBS ON (+8,65%) foi a maior alta do Ibovespa hoje, depois que a empresa anunciou dois grandes negócios. Num deles, adquiriu a Pilgrim's Pride Corporation por cerca de US$ 2,8 bilhões. Noutro, comunicou que os controladores da empresa e da Bertin fecharam acordo de associação que prevê diversas transações para viabilizar a unificação das operações, além da criação de uma holding que controlará as duas empresas.
O setor financeiro também foi recheado de notícias hoje. Bradesco PN subiu 1,98%. A instituição se associou com o Banco Espírito Santo (BES), com sede em Portugal, para criar a 2bCapital, uma nova gestora de fundos private equity para operar no Brasil.
VisaNet ON terminou em alta de 6,62%. O Cade decidiu hoje suspender a medida preventiva da Secretaria de Direito Econômico (SDE) contra a VisaNet, que determinava o fim da exclusividade da VisaNet no credenciamento da bandeira dos cartões de crédito Visa.
Contra fluxo de investimentos não há argumento. A Bolsa de Valores de São Paulo voltou a ser dominada por essa máxima do mercado, que justificou o índice Bovespa (Ibovespa) finalmente romper os 60 mil pontos, patamar que pisou pela última vez em meados de julho do ano passado. A nova leva de indicadores favoráveis nos Estados Unidos patrocinou mais um dia de otimismo nos mercados globais, com consequente desembarque de mais dinheiro estrangeiro no Brasil.
O volume financeiro negociado hoje foi o maior do mês, pela primeira vez na casa dos R$ 7 bilhões (excetuando-se o pregão do dia 4, quando houve a oferta pública de aquisição de ações da Nossa Caixa). Em relação à média diária do mês, o giro movimentado foi 40,12% maior, ao somar R$ 7,018 bilhões. A Bovespa também registrou recorde de negociação, com 488.301 negócios, de acordo com dados preliminares divulgados pela Bolsa. O último recorde tinha sido registrado em 15 de julho passado, com 444.351 negócios.
O Ibovespa terminou a sessão em alta de 1,94%, aos 60.410,66 pontos, maior patamar desde 21 de julho do ano passado (60.771,8 pontos). Na mínima do dia, registrou 59.265 pontos (estabilidade) e, na máxima, os 60.526 pontos (+2,13%). No mês, acumula ganho de 6,94% e, no ano, de 60,88%. Os dados são preliminares.
Um dia depois de o presidente do Federal Reserve (Fed, banco central americano), Ben Bernanke, ter dito que a recessão nos EUA "provavelmente acabou", os indicadores conhecidos hoje reforçaram a trajetória positiva dos números da véspera. O principal dado observado pelo mercado hoje foi a produção industrial do país - em agosto, subiu 0,8%, ante previsão de 0,6%, e o dado de julho foi revisto de alta de 0,5% para 1%. A taxa de utilização da capacidade instalada também agradou ao passar de 69% em julho para 69,6% no mês passado.
O Dow Jones terminou a sessão em alta de 1,12%, aos 9.791,71 pontos, o S&P 500 subiu 1,53%, aos 1.068,76 pontos, e o Nasdaq, em 1,45%, aos 2.133,15 pontos, nas máximas do ano.
Com a perspectiva de que a principal economia do planeta finalmente esteja saindo do atoleiro, os preços de commodities (matérias-primas) fecharam em alta, já antevendo um crescimento da demanda. No caso do petróleo, os dados de estoques nos EUA também deram uma ajuda, ao mostrarem queda maior do que as previsões. Segundo o Departamento de Energia, na semana encerrada em 11 de setembro, o estoque de petróleo no país caiu 4,729 milhões de barris, ante expectativa de queda de 2,5 milhões de barris. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato do petróleo avançou 2,23%, para US$ 72,51 o barril.
Petrobras ON terminou com valorização de 1,79%, Petrobras PN subiu 2,84%, Vale ON ganhou 1,95% e Vale, PNA, de 1,46%.
"Tanto o mercado interno quanto o externo deram razões para a Bolsa subir", comentou o sócio e diretor de operações da Hera Investiment, Nicholas Barbarisi, ao destacar não só as commodities e os indicadores norte-americanos como também os indicadores no País. Hoje, por exemplo, o Ministério do Trabalho divulgou o relatório do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que mostrou a abertura de 242.126 empregos formais no mês passado. "O estrangeiro tem poucas opções lá fora e, por isso, escolhe o Brasil. Olha para as taxas de juros e não tem taxas atraentes no exterior, nem no mercado imobiliário. Aqui, temos uma das melhores perspectivas macroeconômicas, com estabilidade junto. Daí a opção", comentou.
JBS ON (+8,65%) foi a maior alta do Ibovespa hoje, depois que a empresa anunciou dois grandes negócios. Num deles, adquiriu a Pilgrim's Pride Corporation por cerca de US$ 2,8 bilhões. Noutro, comunicou que os controladores da empresa e da Bertin fecharam acordo de associação que prevê diversas transações para viabilizar a unificação das operações, além da criação de uma holding que controlará as duas empresas.
O setor financeiro também foi recheado de notícias hoje. Bradesco PN subiu 1,98%. A instituição se associou com o Banco Espírito Santo (BES), com sede em Portugal, para criar a 2bCapital, uma nova gestora de fundos private equity para operar no Brasil.
VisaNet ON terminou em alta de 6,62%. O Cade decidiu hoje suspender a medida preventiva da Secretaria de Direito Econômico (SDE) contra a VisaNet, que determinava o fim da exclusividade da VisaNet no credenciamento da bandeira dos cartões de crédito Visa.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Bolsas de NY fecham nas máximas do ano
por Agência ESTADO
15 de Setembro de 2009 19:43
Os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P-500, das Bolsas de Nova York, fecharam o dia nas novas máximas do ano, impulsionados pelo aumento acima do esperado nas vendas do varejo em agosto, nos Estados Unidos, e pelos comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central do país), Ben Bernanke, de que a recessão provavelmente acabou. Os dois fatores ajudaram a contrabalançar as preocupações de que o movimento de alta das ações estaria acima dos fundamentos da recuperação econômica.
O índice Dow Jones subiu 0,59% e fechou aos 9.683,41 pontos, o nível mais alto desde 6 de outubro. O Nasdaq avançou 0,52% e fechou com 2.102,64 pontos, o melhor nível desde 26 de setembro. Já o S&P-500 subiu 0,31% e fechou aos 1.052,63 pontos, o nível mais alto desde 6 de outubro.
As ações de empresas do setor industrial e de matérias-primas novamente lideraram os ganhos do mercado: Alcoa subiu 8,11%, Caterpillar avançou 6%,01, General Electric teve alta de 4,23% e DuPont avançou 2,70%. As altas foram ajudadas pelo comentário de Bernanke de que, de um ponto de vista técnico, "a recessão muito provavelmente acabou".
Esta terça-feira marcou um ano do colapso do Lehman Brothers, que entrou com pedido de concordata no dia 15 de setembro de 2008. Entre as blue chips financeiras, as ações da American Express subiram 2,15%, o Bank of America fechou em baixa de 1,18% e o JPMorgan recuou 1,28%. No noticiário corporativo, as ações da varejista de produtos eletrônicos Best Buy caíram 5,17%, depois do anúncio de queda de 22% no lucro líquido da empresa no segundo trimestre fiscal.
O Nyse Composite subiu 0,54% e fechou com 6.917,07 pontos. O volume negociado na Nyse alcançou 1,496 bilhão de ações, de 1,211 bilhão de ações ontem. No Nasdaq, o volume somou 2,311 bilhões de ações, de 2,089 bilhões de ações ontem. As informações são da Dow Jones.
15 de Setembro de 2009 19:43
Os índices Dow Jones, Nasdaq e S&P-500, das Bolsas de Nova York, fecharam o dia nas novas máximas do ano, impulsionados pelo aumento acima do esperado nas vendas do varejo em agosto, nos Estados Unidos, e pelos comentários do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central do país), Ben Bernanke, de que a recessão provavelmente acabou. Os dois fatores ajudaram a contrabalançar as preocupações de que o movimento de alta das ações estaria acima dos fundamentos da recuperação econômica.
O índice Dow Jones subiu 0,59% e fechou aos 9.683,41 pontos, o nível mais alto desde 6 de outubro. O Nasdaq avançou 0,52% e fechou com 2.102,64 pontos, o melhor nível desde 26 de setembro. Já o S&P-500 subiu 0,31% e fechou aos 1.052,63 pontos, o nível mais alto desde 6 de outubro.
As ações de empresas do setor industrial e de matérias-primas novamente lideraram os ganhos do mercado: Alcoa subiu 8,11%, Caterpillar avançou 6%,01, General Electric teve alta de 4,23% e DuPont avançou 2,70%. As altas foram ajudadas pelo comentário de Bernanke de que, de um ponto de vista técnico, "a recessão muito provavelmente acabou".
Esta terça-feira marcou um ano do colapso do Lehman Brothers, que entrou com pedido de concordata no dia 15 de setembro de 2008. Entre as blue chips financeiras, as ações da American Express subiram 2,15%, o Bank of America fechou em baixa de 1,18% e o JPMorgan recuou 1,28%. No noticiário corporativo, as ações da varejista de produtos eletrônicos Best Buy caíram 5,17%, depois do anúncio de queda de 22% no lucro líquido da empresa no segundo trimestre fiscal.
O Nyse Composite subiu 0,54% e fechou com 6.917,07 pontos. O volume negociado na Nyse alcançou 1,496 bilhão de ações, de 1,211 bilhão de ações ontem. No Nasdaq, o volume somou 2,311 bilhões de ações, de 2,089 bilhões de ações ontem. As informações são da Dow Jones.
Bovespa crava 59 mil pontos pela primeira vez no ano
por Agência ESTADO
15 de Setembro de 2009 17:42
Quanto mais a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) sobe, mais aparecem previsões de que está na hora de uma correção nos preços. Mas parece que a Bolsa não está querendo seguir essa cartilha. Hoje, a trajetória de alta predominante em setembro continuou, renovando novamente a pontuação máxima do ano. Desta vez, a Bovespa fechou pela primeira vez nos 59 mil pontos em 2009. O resultado final da sessão, no entanto, ainda não ultrapassou o de 31 de julho do ano passado, de 59.505 pontos, mas foi o maior desde então.
O índice Bovespa (Ibovespa) encerrou o pregão com ganhos de 0,67%, aos 59.263,86 pontos. Na mínima do dia, o indicador registrou 58.691 pontos (-0,30%) e, na máxima, 59.401 pontos (0,91%). O giro financeiro somou R$ 4,906 bilhões. No mês, o Ibovespa acumula ganhos de 4,91%.
Já o resultado de 2009 até hoje está positivo em 57,83%, superior a todos os fechamentos anuais dos últimos cinco anos. Ou seja, antes mesmo de 2009 terminar, a Bovespa já superou os ganhos dos anos anteriores até 2004.
Os dados de vendas no varejo divulgados hoje reforçaram as melhores condições da economia doméstica. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do comércio varejista subiram 0,5% em julho em relação a junho.
A alta da Bovespa hoje, além de encontrar respaldo nos dados do IBGE, foi influenciada por três indicadores melhores do que as previsões nos Estados Unidos e também pela declaração do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, de que a recessão no país "provavelmente acabou". Ele advertiu, no entanto, que mesmo que a recuperação esteja em curso, ela não será rápida, já que o crédito segue restrito e qualquer aumento do emprego deverá ser gradual.
O Dow Jones terminou o dia em elevação de 0,59%, aos 9.683,41 pontos, o maior nível desde 6 de outubro de 2008. O S&P 500 avançou 0,31%, aos 1.052,63 pontos, e o Nasdaq subiu 0,52%, aos 2.102,64 pontos, ambos os maiores fechamentos do ano. A alta das ações influenciou o fechamento do petróleo na Bolsa Mercantil de Nocva York (Nymex, na sigla em inglês), que subiu 3,01%, a US$ 70,93 o contrato com vencimento em outubro.
Na Bovespa, Vale foi um dos destaques da sessão, ao lado de papéis voltados ao mercado doméstico, como varejo e construção civil. A mineradora subiu 1,49% na ação ON e 1,01% na PNA. As siderúrgicas hoje não tiveram fechamento uniforme: Gerdau PN subiu 0,09%, Metalúrgica Gerdau, PN, recuou 0,03%, Usiminas PNA, teve ganho de 0,67%. A CSN ON, que teve alta de 2,34%, confirmou hoje, em comunicado ao mercado, emissão de US$ 750 milhões em bônus, a uma taxa de 6,875% ao ano e vencimento em setembro de 2019.
Rossi ON foi a maior alta do Ibovespa, com 3,94%. A empresa informou ontem que o período de reserva para sua oferta de ações será de 28 a 30 de setembro e que o preço do papel será fixado em 1º de outubro. A operação envolve a colocação em mercado de 55 milhões de ações ON, volume que pode ser elevado em 15% referente ao lote suplementar. Cyrela ON registrou ganho de 2,33% e Gafisa ON, de 1,63%. Lojas Renner ON subiu 0,49%.
15 de Setembro de 2009 17:42
Quanto mais a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) sobe, mais aparecem previsões de que está na hora de uma correção nos preços. Mas parece que a Bolsa não está querendo seguir essa cartilha. Hoje, a trajetória de alta predominante em setembro continuou, renovando novamente a pontuação máxima do ano. Desta vez, a Bovespa fechou pela primeira vez nos 59 mil pontos em 2009. O resultado final da sessão, no entanto, ainda não ultrapassou o de 31 de julho do ano passado, de 59.505 pontos, mas foi o maior desde então.
O índice Bovespa (Ibovespa) encerrou o pregão com ganhos de 0,67%, aos 59.263,86 pontos. Na mínima do dia, o indicador registrou 58.691 pontos (-0,30%) e, na máxima, 59.401 pontos (0,91%). O giro financeiro somou R$ 4,906 bilhões. No mês, o Ibovespa acumula ganhos de 4,91%.
Já o resultado de 2009 até hoje está positivo em 57,83%, superior a todos os fechamentos anuais dos últimos cinco anos. Ou seja, antes mesmo de 2009 terminar, a Bovespa já superou os ganhos dos anos anteriores até 2004.
Os dados de vendas no varejo divulgados hoje reforçaram as melhores condições da economia doméstica. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas do comércio varejista subiram 0,5% em julho em relação a junho.
A alta da Bovespa hoje, além de encontrar respaldo nos dados do IBGE, foi influenciada por três indicadores melhores do que as previsões nos Estados Unidos e também pela declaração do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Ben Bernanke, de que a recessão no país "provavelmente acabou". Ele advertiu, no entanto, que mesmo que a recuperação esteja em curso, ela não será rápida, já que o crédito segue restrito e qualquer aumento do emprego deverá ser gradual.
O Dow Jones terminou o dia em elevação de 0,59%, aos 9.683,41 pontos, o maior nível desde 6 de outubro de 2008. O S&P 500 avançou 0,31%, aos 1.052,63 pontos, e o Nasdaq subiu 0,52%, aos 2.102,64 pontos, ambos os maiores fechamentos do ano. A alta das ações influenciou o fechamento do petróleo na Bolsa Mercantil de Nocva York (Nymex, na sigla em inglês), que subiu 3,01%, a US$ 70,93 o contrato com vencimento em outubro.
Na Bovespa, Vale foi um dos destaques da sessão, ao lado de papéis voltados ao mercado doméstico, como varejo e construção civil. A mineradora subiu 1,49% na ação ON e 1,01% na PNA. As siderúrgicas hoje não tiveram fechamento uniforme: Gerdau PN subiu 0,09%, Metalúrgica Gerdau, PN, recuou 0,03%, Usiminas PNA, teve ganho de 0,67%. A CSN ON, que teve alta de 2,34%, confirmou hoje, em comunicado ao mercado, emissão de US$ 750 milhões em bônus, a uma taxa de 6,875% ao ano e vencimento em setembro de 2019.
Rossi ON foi a maior alta do Ibovespa, com 3,94%. A empresa informou ontem que o período de reserva para sua oferta de ações será de 28 a 30 de setembro e que o preço do papel será fixado em 1º de outubro. A operação envolve a colocação em mercado de 55 milhões de ações ON, volume que pode ser elevado em 15% referente ao lote suplementar. Cyrela ON registrou ganho de 2,33% e Gafisa ON, de 1,63%. Lojas Renner ON subiu 0,49%.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Bolsas de NY sobem, após tensão com China e EUA
por Suzi Katzumata de Agencia ESTADO
14 de Setembro de 2009 19:44
Nova York - Os principais índices de ações do mercado norte-americano fecharam em alta moderada, com os investidores no final deixando de lado o nervosismo gerado pela tensão comercial entre os EUA e a China na véspera do aniversário do colapso do banco americano Lehman Brothers.
As bolsas abriram em baixa, pressionadas pela recriminações comerciais entre os governos norte-americano e chinês ao longo do final de semana. Contudo, como as duas partes terão dois encontros no futuro e com o conhecimento que cada lado tem do outro, muitos não acreditam que esta briga vá terminar em algo profundamente destrutivo, segundo analistas.
As fabricantes de pneus americanas foram beneficiadas pela decisão do governo federal americano de impor uma tarifa temporária sobre os pneus chineses. As ações da Goodyear Tire fecharam em alta de 2,95% e as da Cooper Tire & Rubber avançaram 7,07%.
As ações de companhias do setor industrial e de matérias primas deram continuidade a recente tendência de alta baseada na melhora do sentimento com relação as economias ao redor do globo. Entre as blue chips, destaque para os ganhos da General Electric +4,64% e da DuPont +1,48%.
Lehman Brothers
Durante a sessão, em um discurso que coincidiu com o aniversário de um ano do colapso do Lehman Brothers, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que a intervenção do governo no sistema bancário está começando a surtir efeito, mas alertou que Wall Street não deve ignorar as lições do derretimento econômico do último ano.
As ações da Sprint Nextel subiram 10,08% em reação a reportagem do Sunday Telegraph de que a alemã Deutsche Telekom contratou consultores para estudar uma possível oferta multibilionária pela operadora de telefonia móvel americana.
Segundo operadores, os investidores estão começando a voltar sua atenção para a temporada de balanços do terceiro trimestre - que começa em outubro - e aos vários indicadores econômicos previstos para esta semana nos EUA.
O índice Dow Jones subiu 21,39 pontos (0,22%) e fechou com 9.626,80 pontos. O Nasdaq avançou 10,88 pontos (0,52%) e fechou com 2.091,78 pontos. O S&P-500 subiu 6,61 pontos (0,63%) e fechou com 1.049,34 pontos, enquanto o Nyse Composite avançou 36,17 pontos (0,5%) e fechou com 6.879,99 pontos.
Na Nyse, o volume somou 1,211 bilhão de ações, de 1,294 bilhão de ações na sexta-feira. No Nasdaq, o volume alcançou 2,089 bilhões de ações, de 2,246 bilhões de ações na sexta-feira; 1.650 ações subiram e 1.073 caíram. As informações são da Dow Jones.
14 de Setembro de 2009 19:44
Nova York - Os principais índices de ações do mercado norte-americano fecharam em alta moderada, com os investidores no final deixando de lado o nervosismo gerado pela tensão comercial entre os EUA e a China na véspera do aniversário do colapso do banco americano Lehman Brothers.
As bolsas abriram em baixa, pressionadas pela recriminações comerciais entre os governos norte-americano e chinês ao longo do final de semana. Contudo, como as duas partes terão dois encontros no futuro e com o conhecimento que cada lado tem do outro, muitos não acreditam que esta briga vá terminar em algo profundamente destrutivo, segundo analistas.
As fabricantes de pneus americanas foram beneficiadas pela decisão do governo federal americano de impor uma tarifa temporária sobre os pneus chineses. As ações da Goodyear Tire fecharam em alta de 2,95% e as da Cooper Tire & Rubber avançaram 7,07%.
As ações de companhias do setor industrial e de matérias primas deram continuidade a recente tendência de alta baseada na melhora do sentimento com relação as economias ao redor do globo. Entre as blue chips, destaque para os ganhos da General Electric +4,64% e da DuPont +1,48%.
Lehman Brothers
Durante a sessão, em um discurso que coincidiu com o aniversário de um ano do colapso do Lehman Brothers, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que a intervenção do governo no sistema bancário está começando a surtir efeito, mas alertou que Wall Street não deve ignorar as lições do derretimento econômico do último ano.
As ações da Sprint Nextel subiram 10,08% em reação a reportagem do Sunday Telegraph de que a alemã Deutsche Telekom contratou consultores para estudar uma possível oferta multibilionária pela operadora de telefonia móvel americana.
Segundo operadores, os investidores estão começando a voltar sua atenção para a temporada de balanços do terceiro trimestre - que começa em outubro - e aos vários indicadores econômicos previstos para esta semana nos EUA.
O índice Dow Jones subiu 21,39 pontos (0,22%) e fechou com 9.626,80 pontos. O Nasdaq avançou 10,88 pontos (0,52%) e fechou com 2.091,78 pontos. O S&P-500 subiu 6,61 pontos (0,63%) e fechou com 1.049,34 pontos, enquanto o Nyse Composite avançou 36,17 pontos (0,5%) e fechou com 6.879,99 pontos.
Na Nyse, o volume somou 1,211 bilhão de ações, de 1,294 bilhão de ações na sexta-feira. No Nasdaq, o volume alcançou 2,089 bilhões de ações, de 2,246 bilhões de ações na sexta-feira; 1.650 ações subiram e 1.073 caíram. As informações são da Dow Jones.
IBOV...suportes e resistências na 3a. semana de setembro

Nesta segunda semana de setembro, o Ibovespa abriu na mínima nos 56.650 pontos pontos, e em sintonia com os mercados americanos, deu sequência à recuperação iniciada na semana anterior, rompendo novamente os 58 mil pontos, até atingir nova máxima nos 58.834 pontos, na última sexta-feira. Em seguida, refluiu até finalizar em 58.366 pontos. Significativa alta de +3,02% sobre o fechamento da semana anterior. O "candle" do gráfico semanal é praticamente um "marubozu vazio" decorrente da recuperação ocorrida na semana. O gráfico diário, mostra um "doji" no "candle" produzido na última sexta, sinalizando indefinição de tendência, sugerindo uma possível realização, no início da semana, antes do retorno ao movimento altista. O Ibovespa tem mostrado nas últimas semanas, um movimento "lateralizado" em um canal construido entre os 55 mil e os 59 mil pontos, aproximadamente. A perda do patamar inferior poderá levar o Ibovespa a testar novamente os suportes nos 53.400/52.500 pontos. O rompimento do patamar superior levará aos 60 mil pontos.
Suportes imediatos em 58.200, 57.700, 57.200, 56.750, 56.650 e 55.800 pontos.
Resistências imediatas em 58.600, 58.900, 59.500 e 60.000 pontos.
DJI...suportes e resistências na 3a semana de setembro

Nesta segunda semana de setembro, DJI abriu na mínima nos 9.440 pontos, e deu sequência à recuperação iniciada na semana anterior, rompendo novamente os 9.600 pontos, até atingir nova máxima nos 9.650 pontos, na última sexta-feira. A partir daí refluiu até finalizar em 9.605 pontos. Alta de +1,75% sobre o fechamento da semana anterior. O "candle" do gráfico semanal é quase um "marubozu vazio" provocado pela recuperação ocorrida em todos pregões da semana. No gráfico diário, o "candle" produzido na última sexta, é um "doji", sinalizando indefinição na continuidade da tendência de alta, sugerindo uma possível realização, antes do retorno ao movimento altista. DJI tem apresentado nas últimas 3 semanas, uma movimentação "lateralizada" em um canal construido entre os 9.300 e os 9.700 pontos. Abaixo desse piso, DJI poderá buscar novamente os 9 mil pontos e acima do topo do canal, seu próximo objetivo de alta serão os 10 mil pontos.
Suportes imediatos em 9.500, 9.400, 9.350 e 9.190 pontos.
Resistências imediatas em 9.605, 9.650, 9.720, 9.785 e 9.830 pontos.
domingo, 13 de setembro de 2009
Commodities...perspectivas para a 3a. semana de setembro

Fonte: Bloomberg
Situação em 11/09
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1131.05 -14.96 1150.00 1150.00 1125.84
(Laranja)S&P GSCI 451.42 -9.70 463.47 468.80 449.01
(Verde)RJ/CRB Commodity 251.12 -4.06 255.30 256.33 251.12
(Azul)Rogers Intl2886.53 -44.99 2934.27 2963.93 2869.35
Situação em 04/09
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1121.50 -8.18 1136.23 1136.25 1115.25
S&P GSCI 439.01 -1.35 442.45 443.46 435.43
RJ/CRB Commodity 247.58 -1.16 248.76 249.01 246.74
Rogers Intl 2860.70 -12.49 2882.79 2889.11 2841.75
Variação semanal 04/09 a 11/09
INDICE Fechamento (04/09) x Fechamento(11/09) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 1121.50 1131.05+0,85%
S&P GSCI 439.01 451.42 +2,83%
RJ/CRB Commodity 247.58 251.12 +1,43%
Rogers Intl 2860.70 2886.53 +0,90%
Análise:
Nesta segunda semana de setembro, as commodities reverteram parte das perdas ocorridas na semana anterior, finalizando com ALTA de +1,50% , na média dos quatro índices, em relação ao fechamento da semana anterior, que apresentara queda superior a 4%. A defasagem permanece em cerca de -30% comparada aos preços praticados há um ano atrás, na média desses índices. O gráfico diário do índice "UBS Bloomberg", traçado em vermelho e semelhante aos demais índices, mostram que os preços tentaram sem sucesso, romper a LTA primitiva e agora parecem se encaminhar para testar a LTA 1, logo abaixo, no interior da "cunha ascendente". O "candle" do gráfico semanal é um "martelo vazio invertido" mostrando que a boa recuperação no início da semana, não foi suficiente para vencer a atual pressão vendedora, o que sinaliza ainda a possibilidade de continuidade da correção, nesta 3a. semana de setembro.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Bolsa de NY fecha em baixa com realização de lucros
por Agência ESTADO
11 de Setembro de 2009 19:57
Os principais índices de ações do mercado norte-americano fecharam em leve baixa, pressionados por uma realização de lucro depois de terem renovado as máximas do ano ontem. Também pesou sobre o mercado a queda dos preços do petróleo e de outras commodities. No acumulado da semana, no entanto, os índices ficaram no azul: o Dow Jones subiu 1,74%, o Nasdaq avançou 3,08% e o S&P-500 registrou um ganho de 2,59%.
Depois dos sólidos ganhos acumulados nesta semana, as ações financeiras caíram, com os operadores buscando reduzir parte daquelas posições antes do final de semana. As ações do Bank of America caíram 1,45%, as do JPMorgan fecharam em baixa de 1,21% e as do American Express recuaram 0,67%.
As ações da Chevron e da ExxonMobil caíram 0,98% e 0,95%, respectivamente, em virtude da queda de 3,68% nos preços do petróleo nesta sexta-feira, para abaixo de US$ 70 por barril no mercado futuro de Nova York.
As ações receberam algum suporte no meio do dia das previsões positivas de lucro da FedEx para o seu balanço do primeiro trimestre fiscal, encerrado em 31 de agosto. As ações da FedEx fecharam em alta de 6,41%. O balanço da companhia é esperado para a próxima quinta-feira.
A melhora do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, para 70,2 em setembro de 65,7 no final de agosto, também foi bem recebida pelo mercado, mas os ganhos foram frágeis na esteira de um avanço de cinco sessões seguidas.
As ações da Best Buy caíram 3,14% depois que a Oppenheimer disse que prevê um resultado desapontador das vendas do segundo trimestre da varejista, que divulga seu balanço na terça-feira. A Oppenheimer rebaixou sua recomendação para a Best Buy de "outperform" para "perform".
O índice Dow Jones caiu 22,07 pontos (-0,23%) e fechou com 9.605,41 pontos. O Nasdaq caiu 3,12 pontos (-0,15%) e fechou com 2.080,90 pontos. O S&P-500 recuou 1,41 ponto (-0,14%) e fechou com 1.042,73 pontos. As informações são da Dow Jones.
11 de Setembro de 2009 19:57
Os principais índices de ações do mercado norte-americano fecharam em leve baixa, pressionados por uma realização de lucro depois de terem renovado as máximas do ano ontem. Também pesou sobre o mercado a queda dos preços do petróleo e de outras commodities. No acumulado da semana, no entanto, os índices ficaram no azul: o Dow Jones subiu 1,74%, o Nasdaq avançou 3,08% e o S&P-500 registrou um ganho de 2,59%.
Depois dos sólidos ganhos acumulados nesta semana, as ações financeiras caíram, com os operadores buscando reduzir parte daquelas posições antes do final de semana. As ações do Bank of America caíram 1,45%, as do JPMorgan fecharam em baixa de 1,21% e as do American Express recuaram 0,67%.
As ações da Chevron e da ExxonMobil caíram 0,98% e 0,95%, respectivamente, em virtude da queda de 3,68% nos preços do petróleo nesta sexta-feira, para abaixo de US$ 70 por barril no mercado futuro de Nova York.
As ações receberam algum suporte no meio do dia das previsões positivas de lucro da FedEx para o seu balanço do primeiro trimestre fiscal, encerrado em 31 de agosto. As ações da FedEx fecharam em alta de 6,41%. O balanço da companhia é esperado para a próxima quinta-feira.
A melhora do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan, para 70,2 em setembro de 65,7 no final de agosto, também foi bem recebida pelo mercado, mas os ganhos foram frágeis na esteira de um avanço de cinco sessões seguidas.
As ações da Best Buy caíram 3,14% depois que a Oppenheimer disse que prevê um resultado desapontador das vendas do segundo trimestre da varejista, que divulga seu balanço na terça-feira. A Oppenheimer rebaixou sua recomendação para a Best Buy de "outperform" para "perform".
O índice Dow Jones caiu 22,07 pontos (-0,23%) e fechou com 9.605,41 pontos. O Nasdaq caiu 3,12 pontos (-0,15%) e fechou com 2.080,90 pontos. O S&P-500 recuou 1,41 ponto (-0,14%) e fechou com 1.042,73 pontos. As informações são da Dow Jones.
Bolsa cai após 5 altas seguidas; na semana, subiu 3%
por Agência ESTADO
11 de Setembro de 2009 17:53
Depois de ter subido 5,68% em cinco sessões consecutivas, a Bolsa de Valores de São Paulo passou hoje por uma realização de lucros. Mas ela foi tão fraca que o principal índice do mercado doméstico, o Ibovespa, se manteve irredutível no patamar de 58 mil pontos reconquistado ontem. Uma safra de bons indicadores ao redor do mundo favorecia a manutenção das compras de ações, mas a indefinição sobre qual o rumo que o mercado seguirá e os ganhos recentes puxaram as ordens de vendas.
O Ibovespa terminou a sexta-feira com baixa de 0,29%, aos 58.366,38 pontos, diminuindo os ganhos da semana para 3,02%. Em setembro, acumula elevação de 3,33% e, no ano, de 55,44%. Na mínima do dia, hoje, registrou 58.145 pontos (-0,67%) e, na máxima, 58.834 pontos (+0,51%). O giro financeiro totalizou R$ 4,057 bilhões, o menor do mês até agora. Os dados são preliminares.
As bolsas asiáticas e europeias fecharam em alta, influenciadas pelos indicadores positivos conhecidos principalmente na China. O governo de Pequim anunciou produção industrial e empréstimos mais fortes do que o esperado em agosto, reforçando o sinal positivo dado pelas declarações do premiê Wen Jiabao de que irá manter a política econômica.
Já nos EUA, os dados do sentimento ao consumidor da Universidade de Michigan e de estoques no atacado foram bons, mas os investidores não deram muita atenção, já que os cinco dias de ganhos pressionaram por um ajuste nas carteiras. A opção foi pela cautela depois que as Bolsas registraram os maiores níveis em quase um ano.
O Dow Jones recuou 0,23% no dia, aos 9.605,41 pontos, acumulando alta de 1,74% na semana. O S&P 500 caiu 0,14%, aos 1.042,73 pontos (alta de 2,59% na semana) e o Nasdaq perdeu 0,15%, aos 2.080,90 pontos (ganho de 3,07% na semana).
No Brasil, a realização de lucros teve grande influência das blue chips e alguns papéis do setor siderúrgico. A queda das commodities metálicas e do petróleo impulsionou as vendas destes papéis. "Os dados da China foram bons, mas ontem à tarde o mercado já tinha adiantado uma parte deles", comentou o analista da SLW Pedro Galdi.
Segundo ele, o volume comedido da sessão mostra que os investidores estão à espera da definição de um rumo para a Bolsa. Embora seja majoritária a avaliação de que é preciso uma correção dos ativos, o mercado de ações local tem encontrado dificuldades de ir adiante principalmente por causa dos indicadores favoráveis.
Além dos números da China e EUA, hoje o mercado doméstico também foi brindado com um número favorável do PIB brasileiro no segundo trimestre - alta de 1,9% ante o primeiro trimestre, encerrando a recessão técnica. O dado superou a mediana das previsões do mercado, de 1,8%.
Vale ON terminou em baixa de 1,16% e Vale PNA, de 0,73%. Petrobras ON caiu 1,05% e Petrobras, PN, 0,60%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro do petróleo para outubro recuou 3,68%, para US$ 69,29 o barril. No setor siderúrgico, Gerdau PN subiu 0,74% e CSN ON, 0,52%. Metalúrgica Gerdau, PN recuou 0,55% e Usiminas PNA, 0,88%.
Na próxima semana, a agenda será relativamente tranquila, sem grandes indicadores com força para mexer nos negócios. Assim, a tendência deve ser conduzida pelo noticiário diário
11 de Setembro de 2009 17:53
Depois de ter subido 5,68% em cinco sessões consecutivas, a Bolsa de Valores de São Paulo passou hoje por uma realização de lucros. Mas ela foi tão fraca que o principal índice do mercado doméstico, o Ibovespa, se manteve irredutível no patamar de 58 mil pontos reconquistado ontem. Uma safra de bons indicadores ao redor do mundo favorecia a manutenção das compras de ações, mas a indefinição sobre qual o rumo que o mercado seguirá e os ganhos recentes puxaram as ordens de vendas.
O Ibovespa terminou a sexta-feira com baixa de 0,29%, aos 58.366,38 pontos, diminuindo os ganhos da semana para 3,02%. Em setembro, acumula elevação de 3,33% e, no ano, de 55,44%. Na mínima do dia, hoje, registrou 58.145 pontos (-0,67%) e, na máxima, 58.834 pontos (+0,51%). O giro financeiro totalizou R$ 4,057 bilhões, o menor do mês até agora. Os dados são preliminares.
As bolsas asiáticas e europeias fecharam em alta, influenciadas pelos indicadores positivos conhecidos principalmente na China. O governo de Pequim anunciou produção industrial e empréstimos mais fortes do que o esperado em agosto, reforçando o sinal positivo dado pelas declarações do premiê Wen Jiabao de que irá manter a política econômica.
Já nos EUA, os dados do sentimento ao consumidor da Universidade de Michigan e de estoques no atacado foram bons, mas os investidores não deram muita atenção, já que os cinco dias de ganhos pressionaram por um ajuste nas carteiras. A opção foi pela cautela depois que as Bolsas registraram os maiores níveis em quase um ano.
O Dow Jones recuou 0,23% no dia, aos 9.605,41 pontos, acumulando alta de 1,74% na semana. O S&P 500 caiu 0,14%, aos 1.042,73 pontos (alta de 2,59% na semana) e o Nasdaq perdeu 0,15%, aos 2.080,90 pontos (ganho de 3,07% na semana).
No Brasil, a realização de lucros teve grande influência das blue chips e alguns papéis do setor siderúrgico. A queda das commodities metálicas e do petróleo impulsionou as vendas destes papéis. "Os dados da China foram bons, mas ontem à tarde o mercado já tinha adiantado uma parte deles", comentou o analista da SLW Pedro Galdi.
Segundo ele, o volume comedido da sessão mostra que os investidores estão à espera da definição de um rumo para a Bolsa. Embora seja majoritária a avaliação de que é preciso uma correção dos ativos, o mercado de ações local tem encontrado dificuldades de ir adiante principalmente por causa dos indicadores favoráveis.
Além dos números da China e EUA, hoje o mercado doméstico também foi brindado com um número favorável do PIB brasileiro no segundo trimestre - alta de 1,9% ante o primeiro trimestre, encerrando a recessão técnica. O dado superou a mediana das previsões do mercado, de 1,8%.
Vale ON terminou em baixa de 1,16% e Vale PNA, de 0,73%. Petrobras ON caiu 1,05% e Petrobras, PN, 0,60%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro do petróleo para outubro recuou 3,68%, para US$ 69,29 o barril. No setor siderúrgico, Gerdau PN subiu 0,74% e CSN ON, 0,52%. Metalúrgica Gerdau, PN recuou 0,55% e Usiminas PNA, 0,88%.
Na próxima semana, a agenda será relativamente tranquila, sem grandes indicadores com força para mexer nos negócios. Assim, a tendência deve ser conduzida pelo noticiário diário
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Dow Jones, Nasdaq e S&P fecham nas máximas do ano
por Agência ESTADO
10 de Setembro de 2009 19:11
Os índices de ações Dow Jones, Nasdaq e S&P-500 fecharam nas máximas do ano, após um forte leilão primário de títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries). Os ganhos de um grupo diverso de blue chips deu força aos índices de ações em Nova York, incluindo Procter & Gamble, Walt Disney e AT&T.
O índice Dow Jones subiu 80,26 pontos (0,84%) e fechou a 9.627,48 pontos, marcado o quinto ganho seguido e alcançando o nível mais alto desde 6 de outubro de 2008. Os ganhos do Dow Jones foram conduzidos por uma ampla variedade de companhias, entre elas: Walt Disney +5,23%, 3M +1,65% e Chevron +1,59%.
A alta da Chevron e de outras companhias relacionadas ao setor de energia foram atribuídas a alta dos preços do petróleo para US$ 71,94 por barril no mercado futuro de Nova York.
Além disso, as ações do conglomerado de produtos de consumo Procter & Gamble subiram 4,24%, depois da companhia ter anunciado que vai reduzir preços e aumentar as promoções.
O S&P-500 subiu 10,77 pontos (1,04%) e fechou com 1.044,14 pontos, nível mais alto desde 6 de outubro. Todos os setores do S&P-500 fecharam em território positivo, com destaque para o de telecomunicações, que subiu 2,1%. As blue chips AT&T e Verizon subiram 2,39% e 1,49%, respectivamente, ambas também fazem parte do Dow Jones.
O índice Nasdaq subiu 23,63 pontos (1,15%) e fechou com 2.084,02 pontos, seu melhor nível desde 30 de setembro. No setor de tecnologia, as ações da Dell subiram 4,02% depois de informar que sua tecnologia para digitalizar registros médicos é menos cara e mais compatível com sistemas externos, obstáculos que impediam o movimento de colocar os registro online. As informações são da Dow Jones.
10 de Setembro de 2009 19:11
Os índices de ações Dow Jones, Nasdaq e S&P-500 fecharam nas máximas do ano, após um forte leilão primário de títulos do Tesouro dos EUA (Treasuries). Os ganhos de um grupo diverso de blue chips deu força aos índices de ações em Nova York, incluindo Procter & Gamble, Walt Disney e AT&T.
O índice Dow Jones subiu 80,26 pontos (0,84%) e fechou a 9.627,48 pontos, marcado o quinto ganho seguido e alcançando o nível mais alto desde 6 de outubro de 2008. Os ganhos do Dow Jones foram conduzidos por uma ampla variedade de companhias, entre elas: Walt Disney +5,23%, 3M +1,65% e Chevron +1,59%.
A alta da Chevron e de outras companhias relacionadas ao setor de energia foram atribuídas a alta dos preços do petróleo para US$ 71,94 por barril no mercado futuro de Nova York.
Além disso, as ações do conglomerado de produtos de consumo Procter & Gamble subiram 4,24%, depois da companhia ter anunciado que vai reduzir preços e aumentar as promoções.
O S&P-500 subiu 10,77 pontos (1,04%) e fechou com 1.044,14 pontos, nível mais alto desde 6 de outubro. Todos os setores do S&P-500 fecharam em território positivo, com destaque para o de telecomunicações, que subiu 2,1%. As blue chips AT&T e Verizon subiram 2,39% e 1,49%, respectivamente, ambas também fazem parte do Dow Jones.
O índice Nasdaq subiu 23,63 pontos (1,15%) e fechou com 2.084,02 pontos, seu melhor nível desde 30 de setembro. No setor de tecnologia, as ações da Dell subiram 4,02% depois de informar que sua tecnologia para digitalizar registros médicos é menos cara e mais compatível com sistemas externos, obstáculos que impediam o movimento de colocar os registro online. As informações são da Dow Jones.
Ibovespa retoma os 58 mil pontos com Vale e Petrobras
por Stella Fontes de REUTERS
10 de Setembro de 2009 17:56
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa retomou o patamar dos 58 mil pontos nesta quinta-feira, em jornada marcada principalmente pelos ganhos das blue chips. Em linha com o desempenho positivo em Wall Street, a bolsa paulista marcou nova máxima no ano, cravando a quinta alta consecutiva.
Encerrada a sessão de negócios regulares, o índice mostrou valorização de 1,08 por cento, aos 58.535 pontos, também o maior nível de pontuação desde julho do ano passado. O giro financeiro da sessão ficou em 5 bilhões de reais.
No início do dia, o Ibovespa chegou a transitar em terreno negativo, mas reverteu a tendência com a melhora em Nova York. O Dow Jones, que começou a sessão em leve queda, fechou em alta de 0,84 por cento.
Dados positivos da economia norte-americana, a valorização das commodities no front internacional, a queda nos juros futuros e alguma liquidez no cenário doméstico, segundo profissionais do mercado financeiro, explicam o desempenho positivo da bolsa paulista nas últimas sessões.
"As bolsas nos Estados Unidos melhoraram e as commodities mostraram força à tarde, dando fôlego extra ao Ibovespa", afirmou o economista Fausto Gouveia, da Legan Asset Management.
As ações preferenciais de Vale fecharam com alta de 1,93 por cento, a 34,40 reais. Conforme Gouveia, as ações romperam um importante nível técnico, em 34,00 reais --e também foram beneficiadas pela melhora no mercado de metais.
Ainda no terreno da Vale, os papéis da Bradespar, que tem importante participação no bloco de controle da mineradora, encerraram a sessão com alta de 0,91 por cento, a 31,18 reais, após terem exibido queda superior a 3 por cento mais cedo.
As ações foram influenciados pela notícia de que o Bradesco rejeitou uma proposta do empresário Eike Batista para compra da participação acionária que o banco tem na mineradora, conforme publicou o jornal "O Estado de S.Paulo".
Já as preferenciais de Petrobras tiveram valorização de 1,03 por cento, a 33,34 reais, em sintonia com os ganhos no mercado de petróleo.
Dentre os maiores ganhos do índice, destaque para as ações da Oi --as ordinárias ganharam 5 por cento, a 38,25 reais, e as preferenciais subiram 4,49 por cento, a 32,24 reais.
Conforme analista que acompanha o setor, a oferta da Vivendi pela GVT chamou a atenção de investidores para empresas de telecom. "Ganharam os papéis da Oi, que estavam muito descontados", afirmou sob a condição de não ser identificado.
Dentre as poucas baixas do índice figuraram empresas de construção civil e as aéreas.
10 de Setembro de 2009 17:56
SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa retomou o patamar dos 58 mil pontos nesta quinta-feira, em jornada marcada principalmente pelos ganhos das blue chips. Em linha com o desempenho positivo em Wall Street, a bolsa paulista marcou nova máxima no ano, cravando a quinta alta consecutiva.
Encerrada a sessão de negócios regulares, o índice mostrou valorização de 1,08 por cento, aos 58.535 pontos, também o maior nível de pontuação desde julho do ano passado. O giro financeiro da sessão ficou em 5 bilhões de reais.
No início do dia, o Ibovespa chegou a transitar em terreno negativo, mas reverteu a tendência com a melhora em Nova York. O Dow Jones, que começou a sessão em leve queda, fechou em alta de 0,84 por cento.
Dados positivos da economia norte-americana, a valorização das commodities no front internacional, a queda nos juros futuros e alguma liquidez no cenário doméstico, segundo profissionais do mercado financeiro, explicam o desempenho positivo da bolsa paulista nas últimas sessões.
"As bolsas nos Estados Unidos melhoraram e as commodities mostraram força à tarde, dando fôlego extra ao Ibovespa", afirmou o economista Fausto Gouveia, da Legan Asset Management.
As ações preferenciais de Vale fecharam com alta de 1,93 por cento, a 34,40 reais. Conforme Gouveia, as ações romperam um importante nível técnico, em 34,00 reais --e também foram beneficiadas pela melhora no mercado de metais.
Ainda no terreno da Vale, os papéis da Bradespar, que tem importante participação no bloco de controle da mineradora, encerraram a sessão com alta de 0,91 por cento, a 31,18 reais, após terem exibido queda superior a 3 por cento mais cedo.
As ações foram influenciados pela notícia de que o Bradesco rejeitou uma proposta do empresário Eike Batista para compra da participação acionária que o banco tem na mineradora, conforme publicou o jornal "O Estado de S.Paulo".
Já as preferenciais de Petrobras tiveram valorização de 1,03 por cento, a 33,34 reais, em sintonia com os ganhos no mercado de petróleo.
Dentre os maiores ganhos do índice, destaque para as ações da Oi --as ordinárias ganharam 5 por cento, a 38,25 reais, e as preferenciais subiram 4,49 por cento, a 32,24 reais.
Conforme analista que acompanha o setor, a oferta da Vivendi pela GVT chamou a atenção de investidores para empresas de telecom. "Ganharam os papéis da Oi, que estavam muito descontados", afirmou sob a condição de não ser identificado.
Dentre as poucas baixas do índice figuraram empresas de construção civil e as aéreas.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Restante da agenda do investidor para a segunda semana de setembro
por Rafael de Souza Ribeiro de InfoMoney
04/09/09 19h50
SÃO PAULO - Dentro da agenda para a segunda semana de setembro, os investidores estarão atentos, sobretudo, à divulgação do Livro Bege do Fed.
No front doméstico, o foco fica para a ata da última reunião do Copom, à divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre, além da inflação medida pelo IPCA.
Quarta-feira (9/9)
Brasil
7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à primeira quadrissemana de setembro. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.
8h00 - A FGV publica o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de agosto, importante medida de inflação nacional.
11h00 - O Dieese revela o Índice de Custo de Vida referente ao mês de agosto. O relatório contém informações a respeito do custo de vida dos moradores do município de São Paulo.
EUA
11h30 - Será apresentado o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.
15h00 - Investidores estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.
Quinta-feira (10/9)
Brasil
8h30 - Será revelada a ata do Copom.
9h00 - O IBGE publica o IPCA e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ambos referentes ao mês de agosto. O IPCA é um dos principais índices utilizados pelo Banco Central para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação.
9h30 - O órgão ainda apresenta a Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil de agosto, levantamento dos preços e dos custos dos materiais utilizados no setor.
EUA
9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
9h30 - Destaque ao Trade Balance (balança comercial) com base no mês de julho, que mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país.
Reino Unido
O dia será marcado pela reunião de política monetária do Banco da Inglaterra. Os membros do comitê vão decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.
Sexta-feira (11/9)
Brasil
8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do primeiro decêndio de setembro, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.
9h30 - Destaque para a divulgação do desempenho do PIB brasileiro no segundo trimestre.
EUA
9h30 - Serão apresentados o Export Prices e o Import Prices, ambos do mês de agosto. Os índices excluem de suas bases a produção agrícola e as cotações do petróleo, respectivamente.
10h55 - A Universidade de Michigan publica a preliminar do Michigan Sentiment de setembro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.
11h00 - Sai o Wholesale Inventories de julho, relatório que contém informações sobre as vendas e os estoques do setor atacadista.
15h00 - O Departamento de Tesouro norte-americano fornece os dados de agosto do Treasury Budget (orçamento governamental).
Segunda-feira (14/9)
Brasil
8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.
11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
EUA
Não serão apresentados índices relevantes neste dia no país.
04/09/09 19h50
SÃO PAULO - Dentro da agenda para a segunda semana de setembro, os investidores estarão atentos, sobretudo, à divulgação do Livro Bege do Fed.
No front doméstico, o foco fica para a ata da última reunião do Copom, à divulgação do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre, além da inflação medida pelo IPCA.
Quarta-feira (9/9)
Brasil
7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à primeira quadrissemana de setembro. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.
8h00 - A FGV publica o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de agosto, importante medida de inflação nacional.
11h00 - O Dieese revela o Índice de Custo de Vida referente ao mês de agosto. O relatório contém informações a respeito do custo de vida dos moradores do município de São Paulo.
EUA
11h30 - Será apresentado o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.
15h00 - Investidores estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.
Quinta-feira (10/9)
Brasil
8h30 - Será revelada a ata do Copom.
9h00 - O IBGE publica o IPCA e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ambos referentes ao mês de agosto. O IPCA é um dos principais índices utilizados pelo Banco Central para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação.
9h30 - O órgão ainda apresenta a Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil de agosto, levantamento dos preços e dos custos dos materiais utilizados no setor.
EUA
9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.
9h30 - Destaque ao Trade Balance (balança comercial) com base no mês de julho, que mede a diferença entre os valores das importações e exportações realizadas pelo país.
Reino Unido
O dia será marcado pela reunião de política monetária do Banco da Inglaterra. Os membros do comitê vão decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.
Sexta-feira (11/9)
Brasil
8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do primeiro decêndio de setembro, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.
9h30 - Destaque para a divulgação do desempenho do PIB brasileiro no segundo trimestre.
EUA
9h30 - Serão apresentados o Export Prices e o Import Prices, ambos do mês de agosto. Os índices excluem de suas bases a produção agrícola e as cotações do petróleo, respectivamente.
10h55 - A Universidade de Michigan publica a preliminar do Michigan Sentiment de setembro, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.
11h00 - Sai o Wholesale Inventories de julho, relatório que contém informações sobre as vendas e os estoques do setor atacadista.
15h00 - O Departamento de Tesouro norte-americano fornece os dados de agosto do Treasury Budget (orçamento governamental).
Segunda-feira (14/9)
Brasil
8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.
11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.
EUA
Não serão apresentados índices relevantes neste dia no país.
Índice Nasdaq fecha no nível mais alto desde 1º/10/2008
por Agência ESTADO
08 de Setembro de 2009 19:14
O índice Nasdaq fechou no nível mais alto desde 1º de outubro de 2008, enquanto o Dow Jones e S&P-500 também subiram impulsionados em especial pelos ganhos das ações de empresas do setor de commodities. No retorno do feriado do Dia do Trabalho (nos EUA), os investidores mostraram mais disposição para o risco, comprando uma variedade de ações.
Vários tipos de commodities subiram forte nesta segunda-feira, como ouro, prata, cobre e petróleo. De um ponto de vista econômico, os investidores se basearam na expectativa de que o crescimento global vai alimentar a demanda em cada um daqueles produtos no final do ano. Entre as componentes do Dow Jones ligadas as commodities: Alcoa +3,45%, ExxonMobil +2,12% e Chevron +2,20%.
No setor industrial, destaque para General Electric que subiu 4,54% depois que o JPMorgan elevou sua recomendação para a companhia de "neutra" para "overweight". Caterpillar fechou em alta de 1,87% e Procter & Gamble avançou 2,53%.
As ações da Kraft Foods, que teve sua oferta para compra da britânica Cadbury rejeitada, caíram 5,87%.
No setor financeiro, as ações da seguradora American International Group (AIG) caíram 10,49% depois que o Credit Suisse rebaixou sua recomendação para a companhia de "neutra" para "underperform", citando "pouco ou nenhum valor para a ação ordinária" no curto prazo.
O índice Dow Jones subiu 56,07 pontos (0,59%) e fechou com 9.497,34 pontos, desde a mínima de 9 de março o índice acumula um ganho de 45%. O Nasdaq avançou 18,99 pontos (0,94%) e fechou com 2.037,77 pontos. O S&P-500 subiu 8,99 pontos (0,88%) e fechou com 1.025,39 pontos. As informações são da Dow Jones.
08 de Setembro de 2009 19:14
O índice Nasdaq fechou no nível mais alto desde 1º de outubro de 2008, enquanto o Dow Jones e S&P-500 também subiram impulsionados em especial pelos ganhos das ações de empresas do setor de commodities. No retorno do feriado do Dia do Trabalho (nos EUA), os investidores mostraram mais disposição para o risco, comprando uma variedade de ações.
Vários tipos de commodities subiram forte nesta segunda-feira, como ouro, prata, cobre e petróleo. De um ponto de vista econômico, os investidores se basearam na expectativa de que o crescimento global vai alimentar a demanda em cada um daqueles produtos no final do ano. Entre as componentes do Dow Jones ligadas as commodities: Alcoa +3,45%, ExxonMobil +2,12% e Chevron +2,20%.
No setor industrial, destaque para General Electric que subiu 4,54% depois que o JPMorgan elevou sua recomendação para a companhia de "neutra" para "overweight". Caterpillar fechou em alta de 1,87% e Procter & Gamble avançou 2,53%.
As ações da Kraft Foods, que teve sua oferta para compra da britânica Cadbury rejeitada, caíram 5,87%.
No setor financeiro, as ações da seguradora American International Group (AIG) caíram 10,49% depois que o Credit Suisse rebaixou sua recomendação para a companhia de "neutra" para "underperform", citando "pouco ou nenhum valor para a ação ordinária" no curto prazo.
O índice Dow Jones subiu 56,07 pontos (0,59%) e fechou com 9.497,34 pontos, desde a mínima de 9 de março o índice acumula um ganho de 45%. O Nasdaq avançou 18,99 pontos (0,94%) e fechou com 2.037,77 pontos. O S&P-500 subiu 8,99 pontos (0,88%) e fechou com 1.025,39 pontos. As informações são da Dow Jones.
Bolsa sobe 2,12% e registra maior nível desde 31/7/2008
por Agência ESTADO
08 de Setembro de 2009 17:54
A fraqueza do dólar causou uma corrida às commodities e, por tabela, aos papéis ligados ao setor no mercado acionário doméstico. Com um noticiário rico, Vale foi uma das mais negociadas na sessão de hoje e um dos destaques de alta, ao lado das siderúrgicas. As bolsas externas também fecharam no azul e não atrapalharam.
O índice Bovespa iniciou a segunda semana de setembro com ganho de 2,12%, fechando na máxima pontuação do dia, de 57.854,80 pontos, maior nível desde 31 de julho de 2008 (59.505,20 pontos). Na mínima do dia, registrou 56.655 pontos (estabilidade). No mês, acumula alta de 2,42% e, no ano, de 54,07%. O giro financeiro totalizou R$ 4,547 bilhões. Os dados são preliminares.
O dólar fechou em baixa ante várias moedas mundiais, e não só o real, após relatório da Unctad, braço da ONU para comércio e desenvolvimento, que o questionou como moeda internacional de reserva. Isso fez com que os investidores partissem para a compra de commodities, que subiram e puxaram as bolsas. Outra notícia internacional que contribuiu para a melhora das ações foi a defesa dos ministros das Finanças do G-20 de manutenção do estímulo econômico.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato do petróleo para outubro disparou 4,53%, para US$ 71,10 o barril, enquanto, na Bolsa de Metais de Londres, a alta do ouro foi um dos destaques. Foram as mineradoras os principais destaques nas bolsas europeias. Em Londres, o índice FT-100 avançou 0,29%, aos 4.947,34 pontos; em Frankfurt, o índice Dax terminou com ganho de 0,33%, aos 5.481,73 pontos; na bolsa de Paris, o índice CAC-40 terminou em alta de 0,22%, aos 3.660,96 pontos.
Nos EUA, além das commodities, também favoreceu a alta das ações a oferta não solicitada feita pela fabricante de alimentos Kraft Foods de US$ 16,7 bilhões pela britânica Cadbury na segunda-feira. Apesar de a proposta da Kraft ter sido rejeitada, muitos investidores interpretaram o interesse da empresa em propor uma aquisição como um sinal de melhora no ambiente de negócios corporativos, o que seria um fator positivo para a economia.
Dow Jones terminou com ganho de 0,59%, aos 9.497,34 pontos, S&P 500 subiu 0,88%, aos 1.025,39 pontos, e Nasdaq avançou 0,94%, aos 2.037,77 pontos.
Essa mesma interpretação feita para a oferta da Kraft também foi lida na notícia, veiculada pela Folha de S.Paulo, de que o empresário Eike Batista estaria interessado em adquirir a participação da Bradespar no capital da Vale e já teria feito uma oferta de compra. Segundo Airton Kelner, gestor da Legan, por se tratar de um negócio de bloco fechado, não influenciaria diretamente as ações. "Mas é um indício de que as condições do mercado estão melhores e ajudam o mercado acionário como um todo", avaliou.
Além dessa notícia, os investidores ainda digeriram hoje o anúncio de que a Vale pretende realizar uma emissão de bônus de 10 anos no mercado internacional. A emissão será de até US$ 1 bilhão, embora, segundo fonte, a demanda já seja de US$ 2,5 bilhões. Vale ON subiu 3,23% e Vale PNA, 2,27%. Bradespar PN terminou em 6,04%, na terceira maior alta do Ibovespa.
Petrobras ON avançou 2,16% e PN, 1,14%. A estatal anunciou hoje que retomou a produção em poço no pré-sal de Tupi, após a área ter sido fechado para a troca da Árvore de Natal Molhada (equipamento submarino de controle de fluxo de poços).
Embraer ON terminou em 2,97%. Ontem, o Brasil anunciou um acordo militar com a França pela qual o governo de Nicolas Sarkozy se comprometeu a comprar dez aviões de transporte militar KC-390, que serão fabricados pela Embraer. Fontes ouvidas pelo jornalista Jamil Chade, em Genebra, informaram que a fabricante brasileira pode abrir um processo na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os subsídios concedidos pela União Europeia à Bombardier na produção de aviões.
08 de Setembro de 2009 17:54
A fraqueza do dólar causou uma corrida às commodities e, por tabela, aos papéis ligados ao setor no mercado acionário doméstico. Com um noticiário rico, Vale foi uma das mais negociadas na sessão de hoje e um dos destaques de alta, ao lado das siderúrgicas. As bolsas externas também fecharam no azul e não atrapalharam.
O índice Bovespa iniciou a segunda semana de setembro com ganho de 2,12%, fechando na máxima pontuação do dia, de 57.854,80 pontos, maior nível desde 31 de julho de 2008 (59.505,20 pontos). Na mínima do dia, registrou 56.655 pontos (estabilidade). No mês, acumula alta de 2,42% e, no ano, de 54,07%. O giro financeiro totalizou R$ 4,547 bilhões. Os dados são preliminares.
O dólar fechou em baixa ante várias moedas mundiais, e não só o real, após relatório da Unctad, braço da ONU para comércio e desenvolvimento, que o questionou como moeda internacional de reserva. Isso fez com que os investidores partissem para a compra de commodities, que subiram e puxaram as bolsas. Outra notícia internacional que contribuiu para a melhora das ações foi a defesa dos ministros das Finanças do G-20 de manutenção do estímulo econômico.
Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato do petróleo para outubro disparou 4,53%, para US$ 71,10 o barril, enquanto, na Bolsa de Metais de Londres, a alta do ouro foi um dos destaques. Foram as mineradoras os principais destaques nas bolsas europeias. Em Londres, o índice FT-100 avançou 0,29%, aos 4.947,34 pontos; em Frankfurt, o índice Dax terminou com ganho de 0,33%, aos 5.481,73 pontos; na bolsa de Paris, o índice CAC-40 terminou em alta de 0,22%, aos 3.660,96 pontos.
Nos EUA, além das commodities, também favoreceu a alta das ações a oferta não solicitada feita pela fabricante de alimentos Kraft Foods de US$ 16,7 bilhões pela britânica Cadbury na segunda-feira. Apesar de a proposta da Kraft ter sido rejeitada, muitos investidores interpretaram o interesse da empresa em propor uma aquisição como um sinal de melhora no ambiente de negócios corporativos, o que seria um fator positivo para a economia.
Dow Jones terminou com ganho de 0,59%, aos 9.497,34 pontos, S&P 500 subiu 0,88%, aos 1.025,39 pontos, e Nasdaq avançou 0,94%, aos 2.037,77 pontos.
Essa mesma interpretação feita para a oferta da Kraft também foi lida na notícia, veiculada pela Folha de S.Paulo, de que o empresário Eike Batista estaria interessado em adquirir a participação da Bradespar no capital da Vale e já teria feito uma oferta de compra. Segundo Airton Kelner, gestor da Legan, por se tratar de um negócio de bloco fechado, não influenciaria diretamente as ações. "Mas é um indício de que as condições do mercado estão melhores e ajudam o mercado acionário como um todo", avaliou.
Além dessa notícia, os investidores ainda digeriram hoje o anúncio de que a Vale pretende realizar uma emissão de bônus de 10 anos no mercado internacional. A emissão será de até US$ 1 bilhão, embora, segundo fonte, a demanda já seja de US$ 2,5 bilhões. Vale ON subiu 3,23% e Vale PNA, 2,27%. Bradespar PN terminou em 6,04%, na terceira maior alta do Ibovespa.
Petrobras ON avançou 2,16% e PN, 1,14%. A estatal anunciou hoje que retomou a produção em poço no pré-sal de Tupi, após a área ter sido fechado para a troca da Árvore de Natal Molhada (equipamento submarino de controle de fluxo de poços).
Embraer ON terminou em 2,97%. Ontem, o Brasil anunciou um acordo militar com a França pela qual o governo de Nicolas Sarkozy se comprometeu a comprar dez aviões de transporte militar KC-390, que serão fabricados pela Embraer. Fontes ouvidas pelo jornalista Jamil Chade, em Genebra, informaram que a fabricante brasileira pode abrir um processo na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra os subsídios concedidos pela União Europeia à Bombardier na produção de aviões.
U-6: o subemprego e a extraordinária taxa de desemprego nos EUA
Taxa oficial (vermelho) e real (azul) de desemprego nos Estados Unidos

por Gustavo Kahil de InfoMoney
08/09/09 15h25
SÃO PAULO - Desde o início da recessão em dezembro de 2007, o número de desempregados nos Estados Unidos aumentou em 7,4 milhões e a taxa de desemprego cresceu 4,8 pontos percentuais, para 9,7%. Aproximadamente 6,9 milhões de vagas foram cortadas no período.
Estes são os dados oficiais. Porém, um olhar mais próximo sobre os números do mercado de trabalho revela números mais preocupantes. A medida alternativa de emprego U-6 mostra uma taxa de desemprego de 16,8% no mês de agosto, 7,1 pontos percentuais acima da outra medição.
Para Dave Rosenberg, economista-chefe da administradora de recursos Gluskin Sheff, "sugerir que o ciclo de queda da economia foi qualquer coisa diferente de uma depressão é basicamente uma deturpação dos fatos". A leitura da figura abaixo mostra que a taxa real se aproxima cada vez mais do nível de 20%.
Taxa oficial
A elevada diferença entre as duas taxas deve-se à metodologia empregada. A taxa de 9,7% é calculada com base nas pessoas que não têm emprego, disponíveis para trabalhar e que tenham procurado emprego de forma direta nas últimas quatro semanas. Sendo que a definição de "forma direta" é ampla e engloba as pessoas que contataram um empregador, agência de empregos, centro de empregos ou amigos, enviou currículos ou inscreveu-se para seleções, respondeu a anúncios, dentre outras coisas.
U-6
Os dados utilizados na metodologia U-6 incluem à taxa oficial os "trabalhadores adicionados marginalmente". São aqueles que não estão trabalhando ou procurando por uma vaga, mas que dizem querer um emprego e o buscaram recentemente e pessoas que trabalharam por um período menor por razões econômicas, ou seja, desejam um trabalho integral, mas um trabalho de menos horas foi tudo o que puderam encontrar.
Deflação
Rosenberg, ex-economista chefe para os EUA da Merrill Lynch, avalia que, devido ao grande déficit do mercado de trabalho, qualquer inflação que o Federal Reserve consiga trazer para a economia "será simplesmente um barulho insustentável durante uma tendência declinante do poder de precificação". É fato que alguns indicadores apontam para uma recuperação econômica, porém os dados podem, na verdade, estar maquiados por um efeito sazonal de programas de descontos.
Os números de agosto do Chain Store Sales, que mede as vendas das lojas varejistas, mostram um recuo de 2,9% nas vendas na comparação com o mesmo período do ano anterior, número menor do que os 3,8% esperados pelo mercado, além de uma desaceleração ante o recuo de 5,1% anotado em julho. Mas, para Rosenberg, os números são reflexo de um programa agressivo de corte nos preços e promoções. É ainda esperada uma melhora artificial das vendas em setembro devido ao retorno das aulas, explica.
Rosenberg parece estar no time dos céticos quanto à recuperação da economia, e também dos que acham que visualizar uma taxa real de desemprego próxima à da Grande Recessão não é maluquice.

por Gustavo Kahil de InfoMoney
08/09/09 15h25
SÃO PAULO - Desde o início da recessão em dezembro de 2007, o número de desempregados nos Estados Unidos aumentou em 7,4 milhões e a taxa de desemprego cresceu 4,8 pontos percentuais, para 9,7%. Aproximadamente 6,9 milhões de vagas foram cortadas no período.
Estes são os dados oficiais. Porém, um olhar mais próximo sobre os números do mercado de trabalho revela números mais preocupantes. A medida alternativa de emprego U-6 mostra uma taxa de desemprego de 16,8% no mês de agosto, 7,1 pontos percentuais acima da outra medição.
Para Dave Rosenberg, economista-chefe da administradora de recursos Gluskin Sheff, "sugerir que o ciclo de queda da economia foi qualquer coisa diferente de uma depressão é basicamente uma deturpação dos fatos". A leitura da figura abaixo mostra que a taxa real se aproxima cada vez mais do nível de 20%.
Taxa oficial
A elevada diferença entre as duas taxas deve-se à metodologia empregada. A taxa de 9,7% é calculada com base nas pessoas que não têm emprego, disponíveis para trabalhar e que tenham procurado emprego de forma direta nas últimas quatro semanas. Sendo que a definição de "forma direta" é ampla e engloba as pessoas que contataram um empregador, agência de empregos, centro de empregos ou amigos, enviou currículos ou inscreveu-se para seleções, respondeu a anúncios, dentre outras coisas.
U-6
Os dados utilizados na metodologia U-6 incluem à taxa oficial os "trabalhadores adicionados marginalmente". São aqueles que não estão trabalhando ou procurando por uma vaga, mas que dizem querer um emprego e o buscaram recentemente e pessoas que trabalharam por um período menor por razões econômicas, ou seja, desejam um trabalho integral, mas um trabalho de menos horas foi tudo o que puderam encontrar.
Deflação
Rosenberg, ex-economista chefe para os EUA da Merrill Lynch, avalia que, devido ao grande déficit do mercado de trabalho, qualquer inflação que o Federal Reserve consiga trazer para a economia "será simplesmente um barulho insustentável durante uma tendência declinante do poder de precificação". É fato que alguns indicadores apontam para uma recuperação econômica, porém os dados podem, na verdade, estar maquiados por um efeito sazonal de programas de descontos.
Os números de agosto do Chain Store Sales, que mede as vendas das lojas varejistas, mostram um recuo de 2,9% nas vendas na comparação com o mesmo período do ano anterior, número menor do que os 3,8% esperados pelo mercado, além de uma desaceleração ante o recuo de 5,1% anotado em julho. Mas, para Rosenberg, os números são reflexo de um programa agressivo de corte nos preços e promoções. É ainda esperada uma melhora artificial das vendas em setembro devido ao retorno das aulas, explica.
Rosenberg parece estar no time dos céticos quanto à recuperação da economia, e também dos que acham que visualizar uma taxa real de desemprego próxima à da Grande Recessão não é maluquice.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
IBOV...suportes e resistências na 2a. semana de setembro

Na primeira semana de setembro, o Ibovespa abriu na máxima nos 57.707 pontos e refluiu até a casa dos 56.150 pontos, daí, retomou novamente a alta até encontrar resistência nos 57.002 pontos; refluiu outra vez até encontrar suporte na casa dos 55.400 pontos e dai, reagiu positivamente até retomar os 56 mil pontos e finalizar nesta última sexta, em 56.652 pontos, queda de -1,82%, em relação ao fechamento da semana anterior. O "candle" formado no gráfico semanal é um "martelo cheio", resultado da reação ocorrida nos últimos dois pregões da semana, sinalizando a possibilidade de abertura em alta, neste início da 2a semana de setembro. Por outro lado, alguns dos principais osciladores do gráfico semanal continuam a apontar a tendência de queda, como maior probabilidade. Fechamento acima dos 57.700 pontos, durante a semana poderá reverter a atual tendência baixista. Fechamento abaixo dos 54.900 pontos sinalizará objetivos de queda, nos 53.400 e 52.500 pontos.
Suportes imediatos em 56.450, 55.750, 55.360, 55.000, 54.900, 54.600 e 53.870 pontos.
Resistências imediatas em 56.690, 57.360, 58.100, 58.630 e 59.100 pontos.
DJI...suportes e resistências na 2a. semana de setembro

Nesta primeira semana de setembro, DJI abriu nos 9.545 pontos, refluiu até os 9.450 pontos, retomou novamente os 9.500 pontos até encontrar resistência nos 9.557 pontos e daí retornou aos 9.300 pontos, vindo buscar suporte nos 9.280 pontos; recuperou novamente os 9.400 pontos até finalizar nos 9.441 pontos. Queda de -1,09% sobre o fechamento da semana anterior. O "candle" do gráfico semanal é um "martelo cheio" provocado pela recuperação ocorrida nos últimos 2 pregões da semana. No gráfico diário, o "candle" produzido na última sexta, também é um "martelo", sinalizando a possibilidade de abertura em alta no início desta semana. Os principais osciladores do gráfico semanal apontam para a maior possibilidade de continuidade da queda. A reversão desta tendência somente poderá ocorrer, se observarmos na semana, fechamento novamente na casa dos 9.600 pontos.
Suportes imediatos em 9.350, 9.330, 9.265, 9.200, 9.117 e 9.040 pontos.
Resistências imediatas em 9.470, 9.500, 9.520, 9.560 e 9.630 pontos.
sábado, 5 de setembro de 2009
Commodities...perspectivas para a 2a semana de setembro

Fonte: Bloomberg
Situação em 28/08
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1171.92 12.65 1179.01 1179.20 1165.04
(Laranja)S&P GSCI 466.70 2.28 467.60 470.99 462.71
(Verde)RJ/CRB Commodity 257.81 1.29 256.53 258.93 256.52
(Azul)Rogers Intl 2986.80 19.91 2982.45 3009.61 2961.12
Situação em 04/09
INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1121.50 -8.18 1136.23 1136.25 1115.25
S&P GSCI 439.01 -1.35 442.45 443.46 435.43
RJ/CRB Commodity 247.58 -1.16 248.76 249.01 246.74
Rogers Intl 2860.70 -12.49 2882.79 2889.11 2841.75
Variação semanal 04/09 a 28/08
INDICE Fechamento (04/09) x Fechamento(28/08) VARIAÇÃO SEMANAL (%)
UBS BLOOMBERG CMCI 1121.50 1171.92 -4,30%
S&P GSCI 439.01 466.70 -5,93%
RJ/CRB Commodity 247.58 257.81 -3,97%
Rogers Intl 2860.70 2986.80 -4,22%
Análise:
Nesta primeira semana de setembro, as commodities deram sequência ao processo mais consistente de realização de lucros quando finalizaram, com significativa queda de -4,61% , na média dos quatro índices, em relação ao fechamento da semana anterior. A defasagem é de cerca de -32% comparada aos preços praticados há um ano atrás, na média desses índices. O gráfico diário do índice "UBS Bloomberg", traçado em vermelho e semelhante aos demais índices, mostram que os preços perderam a LTA primitiva e agora deverão testar a LTA 1, movimentando-se ainda no interior de uma "cunha ascendente". O "candle" do gráfico semanal é um "marubozu" mostrando a predominância da pressão vendedora, o que sinaliza possibilidade de continuidade da correção, visto que as altas acumuladas nas semanas anteriores, mantem ainda "esticados" muitos dos osciladores gráficos.
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